domingo, 30 de setembro de 2018

WENCESLAU GUIMARÃES: DIA DO EVANGÉLICO COM A PARTICIPAÇÃO DA CANTORA GISELLE NASCIMENTO



A noite de 29 de Setembro de 2018 ficou marcada para os evangélicos de Wenceslau Guimarães e também para aqueles que gostam de música gospel. O dia do evangélico passou a ser 29 de setembro e nesta noite a comemoração ficou bem melhor com os artistas da terra abrindo as comemorações, Lucas Guimarães, logo depois teve banda mão de Deus e Sávio do Carmo e banda e ainda teve a ministração da palavra . 
O Prefeito Kaká ficou a maior parte das orações ao lado de autoridades eclesiásticas, pastores, diáconos, presbíteros. O evento organizado pela ordem de Pastores de Wenceslau Guimarães e com apoio da Prefeitura Municipal. 
O evento foi muito emocionante, Deus tocou no coração de muita gente que precisava retornar aos braços do pai.













Outro momento lindo e surpreendente, foi quando o tecladista da banda que acompanhava Sávio do Carmo veio ao público pedir em casamento ou compromisso de noivado com Belinha assim como ela é conhecida, Álvaro foi abençoado por todos ao se ajoelhar com sua futura esposa pedindo as bênçãos de Deus com testemunha de todos que estavam ali. Parabéns a esse jovem de coragem e boa sorte que a família do bom costume, e que o casamento seja sacramentado de forma especial como sempre quis em seu coração o eterno Deus apoiado pelo seu filho Jesus.
 Giselle Nascimento fechou com chave de ouro convidando a cantora gospel Claudia Nunes para cantar com ela a canção o Sonho Não Acabou. 
WG na Mira o blog mais acessado da região cobriu o evento, a equipe composta por joão Netinho, Lay de Jesus, Claudia Nunes e R Silva na direção-geral.





 Fotos Lay de Jesus



Filha do Presidente da ordem dos Pastores de Wenceslau canta com Giselle


sábado, 29 de setembro de 2018

Salário médio dos homens foi 17% maior do que o das mulheres em 2017


Salário médio dos homens foi 17% maior do que o das mulheres em 2017
Foto: Agência Brasil
Com evolução de 2,1%, a remuneração média dos trabalhadores brasileiros subiu para R$ 2.973, de acordo com dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada hoje (28) pelo Ministério do Trabalho. Segundo a Agência Brasil o salário dos cerca de 46 milhões trabalhadores com empregos formais no setor público e privado, porém, mantém a discrepância de anos anteriores na divisão por gênero.

Embora apresente um crescimento maior do que o dos homens, o salário médio feminino fechou o ano passado em R$ 2.708, enquanto o dos homens ficou em R$ 3.181. Os números representam, respectivamente, variação positiva de 1,8% e 2,6% na comparação com 2016. De acordo com o Ministério do Trabalho, em 2017 a remuneração média das mulheres era 85,1% o valor da remuneração masculina, em média.

Em outras palavras, o salário dos homens encerrou o ano passado 17,46% acima do das mulheres, representados pelos R$ 473,16 a mais pagos, em média, aos trabalhadores do sexo masculino. Os dados indicam que o rendimento está caminhando para uma menor desigualdade entre os gêneros, porém a passos lentos. Em 2016, a remuneração básica recebida pelas mulheres correspondia a 84,3% do salário dos homens. Em 2015, o valor da remuneração feminina era 83,4% o da masculina e, em 2014, 82,39%.

Divulgada anualmente para elaborar estatísticas sobre o perfil dos trabalhadores, a Rais contém informações sobre criação de empregos formais, classificação das vagas de trabalho por setor econômico, região do país e divisão em categorias como sexo, faixa etária e escolaridade. Para a remuneração, o Ministério do Trabalho já divulga dados corrigidos pela inflação relativa a dezembro de 2017.

De uma forma global, os números que foram a público nesta sexta-feira (28) indicam uma lenta recuperação no número de empregos formais, pois foram criadas 221 mil novas vagas em 2017, após perda de 3,5 milhões no estoque de vínculos trabalhistas nos dois anos anteriores. Hoje também foi divulgada a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), segundo a qual o Brasil tem 12,7 milhões de pessoas desocupadas.

Com 4 metros de comprimento, filhote de baleia jubarte é achado morto em Ilhéus

Com 4 metros de comprimento, filhote de baleia jubarte é achado morto em Ilhéus
Foto: Carina Miranda / Arquivo Pessoal
Moradores de Ilhéus encontraram, na manhã da última quarta-feira (26), um filho de baleia jubarte morto na praia de Meache. A ONG (A)mar, voltado à conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos, informou nesta sexta que a carcaça do animal ainda estava no local, em processo de decomposição.

De acordo com o projeto, esta é a 17ª baleia encontrada morta na região entre Ilhéus e Itacaré apenas neste ano. O animal é um filhote macho e media cerca de 4 metros de comprimento. O (A)mar informou ainda que a carcaça da baleia ficou presa nas pedras devido à maré alta.

A prefeitura de Ilhéus foi acionada e afirmou que vai retirar a carcaça ainda neste sábado.

Veja a agenda dos candidatos ao governo da Bahia neste sábado; dia tem debate na TV

Veja a agenda dos candidatos ao governo da Bahia neste sábado; dia tem debate na TV
O dia dos candidatos ao governo da Bahia neste sábado (29) será marcado pelo debate na TV Record. A poucos dias da eleição, os concorrentes ainda vão participar de manifestações políticas em Salvador ou realizar atos de campanha nas proximidades da capital baiana. O candidato João Santana (MDB) não enviou sua agenda. Confira os compromissos dos demais candidatos:
 

Célia Sacramento (Rede)
9h - Palestra Mulheres nos Bastidores da Resistência: Mulheres Negras que nos inspiram
14h - Manifestação Primavera Feminista: Pelo Direito ao nosso corpo e as nossas vidas - Todas contra o "coiso"


João Henrique (PRTB)
Manhã - Evento evangélico em Cajazeiras
Fim da manhã - Debate na TV Record
Tarde - Carreata em Santo Amaro


Marcos Mendes (PSOL)
13h25 - Debate na TV Record
15h - Participação no Ato das Mulheres - #EleNão


Rui Costa (PT)
13h25 - Debate na TV Record
16h - Caminhada em Pojuca 


Zé Ronaldo (DEM) 
13h - Debate na TV Record
17h - Carreata em Amargosa

Com combinação de anticorpos naturais, injeção anti-HIV dura até sete meses


Considerados um avanço no tratamento da Aids, os antirretrovirais têm, entre os obstáculos, a necessidade de o paciente seguir uma rotina diária de ingestão de comprimidos, sob o risco de ser acometido pelas complicações da infecção.
Para tornar o tratamento mais simplificado, pesquisadores americanos estudam uma abordagem imunoterápica que, com três injeções de anticorpos ao longo de seis semanas, conseguiu suprimir o HIV por até sete meses e meio. Os resultados promissores em humanos foram publicados nas revistas britânicas Nature e Nature Medicine.
A terapia utiliza as moléculas 3BNC117 e 10-1074, chamadas anticorpos amplamente neutralizantes ou bNAbs. Elas foram descobertas enquanto pesquisadores estudavam controladores de elites, pessoas infectadas pelo HIV cujo corpo combate com sucesso o vírus sem a necessidade de ingestão de drogas. Nesses indivíduos, os dois anticorpos agem de duas formas:  atacam as proteínas do lado de fora do micro-organismo e recrutam o sistema imunológico do corpo para combater a infecção. Por isso, os cientistas suspeitaram que o uso combinado dos bNAbs poderia evitar a resistência do vírus aos antirretrovirais.
Para testar a hipótese, realizaram um ensaio clínico em que participantes pararam de tomar antirretrovirais para receber três infusões dos dois anticorpos ao longo de seis semanas. A equipe constatou que o tratamento suprimiu o HIV por em média 21 semanas e mais de 30 semanas em alguns pacientes. Um primeiro teste foi feito com voluntários não virêmicos – o que significa que o HIV não estava circulando ativamente na corrente sanguínea porque os antirretrovirais reduziram consideravelmente o nível do vírus.
O segundo estudo clínico mostrou que os bNAbs também foram eficazes no tratamento de pacientes virêmicos. Nesses, a terapia combinada reduziu os níveis de HIV por até três meses. “O uso de bNAbs manteve a supressão entre 15 e mais de 30 semanas (em média, 21 semanas) e nenhum dos pacientes desenvolveu vírus resistentes a ambos os anticorpos. Com isso, concluímos que a combinação dessas moléculas pode manter a supressão a longo prazo na ausência de terapia antirretroviral”, ressaltaram os cientistas no artigo divulgado.

Jair Bolsonaro fica em 28% e Haddad vai a 22%

Foto: Reprodução
O Datafolha divulgou ontem o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 9 mil eleitores entre quarta-feira (26) e sexta-feira (28). O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos. Os resultados foram os seguintes: Jair Bolsonaro (PSL): 28%; Fernando Haddad (PT): 22%; Ciro Gomes (PDT): 11%; Geraldo Alckmin (PSDB): 10%; Marina Silva (Rede): 5%; João Amoêdo (Novo): 3%; Henrique Meirelles (MDB): 2%; Alvaro Dias (Podemos): 2%; Cabo Daciolo (Patriota): 1%; Vera Lúcia (PSTU): 1%; Guilherme Boulos (PSOL): 1%; João Goulart Filho (PPL): 0%; Eymael (DC): 0%; Branco/nulos: 10%; Não sabe/não respondeu: 5%.
Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado na quinta-feira (20): Bolsonaro ficou estável com 28%; Haddad subiu de 16% para 22%; Ciro passou de 13% para 11%; Alckmin oscilou de 9% para 10%; Marina passou de 7% para 5%; Os indecisos se mantiveram em 5% e os brancos ou nulos, de 12% para 10%. O Instituto também perguntou: "Em quais desses nomes você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano? E qual mais?". Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%. Os resultados foram: Bolsonaro: 46%; Haddad: 32%; Marina: 28%; Alckmin: 24%;Ciro: 21%
Vera: 18%; Cabo Daciolo: 17%; Eymael: 17%; Boulos: 17%; Meirelles: 16%; Alvaro Dias: 15%; Amoêdo: 14%; João Goulart Filho: 14%; Rejeita todos: 4%; votaria em qualquer um: 2%; não sabe/não respondeu: 4%. Nas simulações de segundo turno, os resultados foram: Ciro 42% x 36% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%); Alckmin 45% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%); Ciro 48% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 12%; não sabe: 2%); Haddad 39% x 39% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%); Haddad 45% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 13%; não sabe: 2%); Ciro 41% x 35% Haddad (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%).  Do G1
“Não aceito resultado diferente da minha eleição”
O candidato à Presidência do PSL, Jair Bolsonaro, declarou ontem que não aceitará um resultado diferente de sua eleição no pleito presidencial deste ano e voltou a lançar dúvidas sobre a lisura do processo eleitoral baseado em urnas eletrônicas. Em entrevista à TV Bandeirantes, o deputado, que continua internado no hospital Albert Einstein, na capital paulista, disse também não acreditar nas pesquisas eleitorais, que projetam, neste momento, que ele seria derrotado pela maior parte de seus adversários no segundo turno.
"Não posso falar pelos comandantes, mas não aceito resultado diferente da minha eleição", disse Bolsonaro, quando questionado sobre como vê a repercussão do processo eleitoral deste ano entre os militares. Caso ele seja o eleito, por outro lado, garantiu que vai haver "zero risco à democracia".
A polarização política que acontece este momento no País, resumiu, é entre um "Bolsonarodemocrata e um PT que é o caminho da venezuelização". O capitão reformado do Exército também criticou a recusa, por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de aplicar o voto impresso em parte das urnas como forma de auditar o resultado do pleito. "É o grande problema que temos pela frente", disse, acrescentando que tem desconfianças em relação a "parte" dos integrantes do TSE. "Não os ministros, mas de alguns profissionais dentro do TSE", complementou. Do G1

Candidatos ao governo da Bahia participam de debate hoje


     
Foto: Reprodução

Cinco candidatos ao governo da Bahia participam hoje do terceiro debate na televisão. O encontro na TV Record será partir das 13h25. Segundo a emissora, João Henrique (PRTB), João Santana (MDB), José Ronaldo (DEM), Marcos Mendes (PSOL) e Rui Costa (PT) confirmaram que estarão presentes. Célia Sacramento (Rede) reclamou por ficar de fora do programa. “Adotou postura contrária à equidade e ao embate de ideias que se apresentam imprescindíveis ao processo democrático de renovação que assume protagonismo nas eleições de 2018”, disse a candidata, por meio de nota. No decorrer da campanha, os aspirantes ao Palácio de Ondina já  tinham se enfrentado na TV Bandeirantes e na TVE, nesta ordem. O último foi marcado por poucos confrontos.
O governador e candidato à reeleição Rui Costa foi o principal alvo de ataques dos adversários José Ronaldo e João Santana. Eles criticaram o fato de os funcionários públicos não terem os salários reajustados. O emedebista chegou a dizer que o petista é o "pior governador" para o servidor público. Rui disse que tem pagado os rendimentos dos funcionários em dias, e Zé Ronaldo rebateu com argumento de que "salário em dia é obrigação". O petista prometeu dar continuidade ao trabalho e citou os projetos implantados no seu governo. O candidato do PSOL, Marcos Mendes, atrelou Zé Ronaldo ao governo do presidente Michel Temer (MDB). O democrata se defendeu com a justificativa de que não votou no chefe do Palácio do Planalto na eleição de 2014. Célia Sacramento tentou se associar à candidatura de Marina Silva (Rede). João Henrique também fez questão de se atrelar a Jair Bolsonaro (PSL) e ao seu pai, o ex-governador e ex-senador João Durval.
Além do debate do hoje, os candidatos terão outro encontro na próxima terça-feira (2) na TV Bahia após a novela Segundo Sol. O último debate antes da eleição, que acontece no dia 7 de outubro, será na TV Aratu no dia 4 de outubro, às 11h.

Fux derruba autorização para Lula dar entrevista da prisão

Foto: Paulo Pinto/Agência PT

O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, decidiu na noite desta sexta-feira (28), suspender a autorização para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conceda entrevista a jornalistas mesmo preso na superintendência da Polícia Federal em Curitiba. A permissão havia sido dada pelo ministro Ricardo Lewandowski, também do STF
A decisão de Fux vale até o julgamento do caso pelo plenário da Suprema Corte, que poderá referendar ou não o posicionamento do ministro. Ainda não há previsão de quando o processo será apreciado pelos 11 ministros da Corte.
"Defiro a liminar, ad referendum do plenário, com fulcro no art. 4º da Lei nº 8.437/92, para suspender (…) os efeitos da decisão proferida nos autos da Reclamação n.º 32.035, até que o colegiado aprecie a matéria de forma definitiva. Por conseguinte, determino que o requerido Luiz Inácio Lula da Silva se abstenha de realizar entrevista ou declaração a qualquer meio de comunicação, seja a imprensa ou outro veículo destinado à transmissão de informação para o público em geral", determinou Fux.
"Determino, ainda, caso qualquer entrevista ou declaração já tenha sido realizada por parte do aludido requerido, a proibição da divulgação do seu conteúdo por qualquer forma, sob pena da configuração de crime de desobediência (art. 536, § 3º, do novo Código de Processo Civil e art. 330 do Código Penal)", completou Fux.
O petista está preso na superintendência da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, após ser condenado a 12 anos de um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá.
Afronta
A determinação de Fux atende a pedido do Partido Novo, que pediu que Lula não fosse autorizado a dar entrevistas antes das eleições, sob a alegação de que a decisão de Lewandowski afronta o princípio republicano e a legitimidade do pleito.
"Não se pretende com a presente ação impor qualquer tipo de censura. Muito longe disso, o que se pretende é que a entrevista não seja realizada antes das eleições. Não se trata apenas do fato de que ele está em cárcere. Outras entrevistas já se deram em cárcere", sustentou o partido Novo.
O partido alegou que faltam menos de 10 dias para o primeiro turno, que Lula tentou concorrer à Presidência da República e que a coligação "O Povo Feliz de Novo" insistiu por muito tempo em apresentá-lo como se fosse candidato ao Palácio do Planalto.
Pela manhã, o ministro Ricardo Lewandowski havia autorizado Lula a conceder entrevista à colunista Mônica Bergamo, do jornal "Folha de S.Paulo".

Lei Seca será cumprida nas eleições de 2018


Os juízes eleitorais 22ª e 23ª Zonas com sede em Jequié, respectivamente Dr.  Paulo Henrique O. Lorena e Dr, Luciano Ribeiro Guimarães Filho publicaram Portaria Conjunta nº 02/2018, “visando resguardar a integridade do processo eleitoral, bem como salvaguardar  direitos e garantias dos eleitores”, determinaram a proibição e a distribuição de bebidas alcoólicas no município de Jequié, zona urbana e rural durante todo o dia 7 de outubro de 2018, desde a zero hora até as 23h (primeiro turno) e, também no dia 28 de outubro de 2018, no mesmo período, caso eventualmente haja segundo turno das eleições.

FBF lança Baianão Feminino 2018; ADJ conheceu os seus adversários

Na última quarta-feira,27, a Federação Bahiana de Futebol lançou a edição do Campeonato Baiano de Futebol Feminino de 2018. Estiveram presentes na reunião os dirigentes e presidentes das 15 equipes que vão participar do campeonato. O ADJ estará presente na competição e foi representado na reunião pelo vereador Tinho, que é o coordenador do futebol feminino da equipe. Foi decidido que o time feminino do ADJ ficará no grupo 4 com as equipes de Conquista e Maracás. Os jogos do grupo serão marcados por partidas de ida e de volta, avançarão de fase os duas melhores equipes do grupo. O campeonato terá início no dia 14 de outubro e deverá acontecer até o dia 9 de dezembro.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A primavera está no ar o cheiro das flores chegou As escolas Jorge Amado e Escola Emília Celebraram esta chegada.

A Primavera chegou e com ela a alegria das Flores, o Aroma do amor simplesmente fica no ar, e as Escolas Municipais Emília e Jorge Amado, celebraram isso junto com suas crianças que saíram pelas ruas alegres, sorridentes, representando o Amor e a primavera. 
O desfile pelas ruas de Wenceslau teve um visual muito lindo, pessoas viram que ainda é possível ensinar às nossas crianças a realizar desfile cívico e comemorar chegada de cada estação do ano. Parabéns às escolas Emília e Jorge Amado e todas as crianças do município de Wenceslau Guimarães que nos deram a alegria e a felicidade de olhar para o colorido da primavera no rostinho de Todos!










Anuidade escolar não tem teto definido por Lei

“Não existe um teto de reajuste escolar ou um percentual fixo de aumento das anuidades em 2019. Entretanto, o novo valor a ser cobrado aos pais e responsáveis deve estar de acordo com as despesas da escola e só poderá ser realizado uma vez, a cada 12 meses”.
A afirmação é do diretor do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Bahia (Sinep-Bahia), Nelson Souza que, com base na Lei nº 9.870/94 acrescenta: “Além disso, a necessidade do aumento deve ser comprovada por meio de planilha de custos, mesmo que o reajuste seja resultado de modificações no processo didático-pedagógico”.
Professor e advogado, o diretor do Sinep-Bahia diz, ainda, que “os novos valores, juntamente com os documentos, que comprovem o aumento, devem ser fixados em locais visíveis e de fácil acesso na escola, 45 dias antes do prazo final para a realização da matrícula.
Caso sejam solicitados pelos pais e responsáveis, devem ser imediatamente enviados”. Todavia, o fato de não existir um valor máximo para o reajuste da mensalidade, não impede de que os pais possam contestar o valor a ser cobrado aquilo que considere abusivo. Nesse caso, os pais e responsáveis devem e podem solicitar à escola, a justificativa detalhada de tal reajuste.

Especialistas divergem sobre impacto do cancelamento de títulos


Especialistas discordam sobre os impactos que o cancelamento dos 3.368 milhões de títulos por falta de recadastramento biométrico terá nas eleições. Anteontem, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por 7 votos a 2, rejeitou uma ação do PSB para que os eleitores que não conseguiram se recadastrar pudessem votar. “Essa ação é oportunista, veio na véspera da eleição. Não vejo prejuízo para as eleições, porque não há como mensurar quem votará em determinado candidato”, avalia a advogada eleitoral Deborah Guirra. Ela acredita que, por falta de informação, eleitores que tiveram seus documentos cancelados irão às urnas no próximo dia 7 e serão impedidos de votar. “Acredito que haverá muito esse problema”, diz. 
Já para o historiador político Carlos Zacarias, o candidato do PT à presidência da República, Fernando Haddad, poderá sofrer prejuízos, já que o Nordeste, região onde lidera nas intenções de votos, foi também a campeã em cancelamentos de títulos. Apenas na Bahia foram 586.333, a maior quantidade entre os estados. "Mas não acho que vá alterar o resultado das eleições”, ressalta. 
De acordo com Zacarias, isso não deve resultar em eventual cancelamento do pleito. “Quem for derrotado vai reclamar e vai ao TSE, mas isso não deve resultar em uma decisão contrária às eleições”, acredita. Na sessão de ontem, no TSE, o relator Alexandre de Moraes atendeu a um pedido do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) e informou que eleitores foram convocados por avisos nas contas de luz e água, por SMS, anúncios em rádio e TV e em partidas de futebol.

Juntos, Bolsonaro e Haddad têm menor intenção de voto desde 1989


     
Foto: Reprodução

Os líderes das pesquisas Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) têm, juntos, metade da intenção de votos dos brasileiros. Só em 1989 os dois primeiros colocados tiveram tão pouco, a essa altura da disputa presidencial. Faltam 11 dias para o primeiro turno das eleições 2018. Segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira, Bolsonaro lidera com 27%, seguido por Haddad, com 21%. A outra metade dos eleitores está dispersa entre os demais 11 presidenciáveis (34%) ou não têm candidato (brancos, nulos ou pessoas que não sabem são 18%). É muito mais do que nas últimas eleições presidenciais. Em 2014, os eleitores que não votavam nos dois primeiros representavam 33% do total. Em 2010, 23%. Em 2006, um 21%. Em 2002, cerca de 40%. Em 1998 e 1994, em torno de 30%.
Já em 1989, Fernando Collor e Lula foram para o segundo turno com, juntos, apenas metade dos votos - algo semelhante com o cenário traçado pelas últimas pesquisas para as eleições 2018. A intenção de voto nos dois primeiros colocados é baixa se comparadas com as últimas eleições presidenciais. Desde 1994, o primeiro colocado das pesquisas tinha 40% ou mais. Junto com o segundo colocado, aglutinavam a maioria dos eleitores - ao contrário de hoje. Em 2014, faltando cerca de 10 dias para o primeiro turno, Dilma Rousseff tinha 40% da intenção de voto e Marina Silva, naquele momento em segundo lugar, somava 27%, segundo pesquisa Datafolha da época. Assim, 33% dos eleitores não optavam nem por uma nem por outra. Já em 2010, na reta final da campanha, a então candidata Dilma marcava 49%, seguida de José Serra, com 28%, também de acordo com o Datafolha. Os demais eleitores eram 23%. Em 2006, Lula, candidato à reeleição, tinha 50% da intenção de voto há pouco mais de uma semana do primeiro turno. Seu oponente, Geraldo Alckmin, tinha 29%. Assim, apenas 21% dos eleitores tinham outras escolhas.
Em 2002, Lula tinha 44% e Serra 19%. Em 1998, Fernando Henrique Cardoso tinha 46%, contra 25% de Lula. Em 1994, os candidatos eram os mesmos, o primeiro com 47% e o segundo com 22%. Na última semana, cresceu a especulação em torno da união dos candidatos que estão abaixo de Bolsonaro e Haddad, com objetivo de desbancar um dos líderes e chegar ao segundo turno. Juntos, os demais candidatos somam 34% da intenção de voto, no Ibope desta quarta-feira. A hipótese mais aventada era o apoio conjunto a Alckmin - do PSDB, que esteve no segundo turno nas últimas seis eleições. Um encontro entre os candidatos chegou a ser convocado, mas naufragou. A este respeito, Marina disse que não se convida "para tirar as medidas com a roupa pronta". Ciro declarou que "é mais fácil um boi voar de costas" do que ele abrir mão da candidatura em favor de Alckmin. Por Amanda Rossi/BBC News