sábado, 19 de agosto de 2017

Distritão: Se estivesse valendo em 2016 maioria das Câmaras Municipais teriam composições diferentes no país


Senadores e deputados divergem sobre modelo da Reforma Política para 2018
Se estivesse valendo nas eleições municipais de 2016, o modelo do Distritão, em análise na Câmara dos Deputados, para valer a partir de 2018, em que reconhece eleitos os deputados federais, estaduais e vereadores, que forem os mais votados pelos eleitores, a absoluta maioria das Câmaras Municipais brasileiras não teriam as composições eleitas naquele ano, cujos mandatos estão assegurados até 2020. O sistema vigente em 2016 e, que ainda está valendo, é o da proporcionalidade, em que um parlamentar para ser eleito, tem como cálculo o número de votos que ele recebeu e o coeficiente eleitoral atingido por seu partido ou coligação.
Citando apenas para ilustrar, a atual composição da Câmara Municipal de Jequié, caso em 2016 já estivesse em vigor o modelo do Distritão, a configuração seria diferente, tanto em relação aos integrantes quanto aos partidos: O PTN que tem três cadeiras na Câmara, teria mais um representante; o PSOL que tem dois membros, passaria a ter três; o PSC com um, teria dois vereadores, o PSD que não elegeu ninguém teria dois vereadores, enquanto o PRP que elegeu dois e o PV que elegeu um, não teriam representantes na Câmara. A composição da Câmara de Jequié seria a seguinte: Ramon Fernandes PTN 2778, votos; Zé Simões PHS 2077; Soldado Gilvan  PPS 1975; Ivan do Leite PSB 1884; Fiim PSL 1696; Gutinha PMDB 1640; Joaquim Caires PMDB 1589; Dorival Júnior PRB 1577; Pastoleiro PTN 1527; Marcinho de Marino do Taxi PP 1480; Chico de Alfredo PSD 1414; Admilson Careca PSC 1342; Roque Silva PTN 1305; Guina Produções PSOL 1218;  Ednael Almeida PSD 1192; Sidney Magal PSC 1168; Dr. Cláudio PTN 1166; Adriano Guião PSOL 1164; e Ziel Cavalcante PSOL 1162

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