Com a venda para a Rede D’Or, o Aliança poderá ser comparado a hospitais como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein. 
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| Foto: Henrique Mendes/G1 | 
É o que estima o superintendente médico do equipamento, Raymundo Paraná.
“Ninguém precisará mais sair da Bahia para qualquer tratamento médico, por mais complexo que seja”, diz. A rede trará um segmento ao Aliança chamado de Star. “É um segmento diferenciado, com alta tecnologia e alto padrão de hotelaria e de serviço. Esse modelo que foi trazido, que é o primeiro do Nordeste”, explica.
 
 
