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| Foto; Reprodução |
A Justiça no Distrito Federal autoriza uma empresa brasileira a cultivar e vender uma planta da mesma família da maconha para fins medicinais. A liminar, que prevê a produção da hemp, uma variação da cannabis, não tem relação com a autorização dada pela Anvisa para a produção de remédios à base da substância.
Medicamentos produzidos a partir da folha da maconha com a extração do canabidiol e o THC não podiam, até agora, ser fabricados no país. A decisão da Vigilância Sanitária prevê um monitoramento dos laboratórios e um forte controle sobre a venda dos remédios em farmácias.
A indicação e a forma de uso serão de responsabilidade do médico, que deverá usar um receituário específico e com validade de 60 dias. O psiquiatra Nelson Antônio Filho considera a decisão um marco importante para o tratamento de doenças que dependem das substâncias extraídas da cannabis.
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