Antagônicos em discursos e posições, Jair Bolsonaro (sem partido) e Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) parecem se ajudar nas redes sociais, ainda
que involuntariamente: quando um melhora sua popularidade virtual, o
outro sobe. E também caem juntos. A constatação foi feita pela
consultoria Quaest, que analisa a popularidade de figuras públicas no
Facebook, Twitter e Instagram.
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Foto: Alan Santos/PR / Theo Marques/FramePhoto/Veja |
A consultoria criou índice que avalia a fama desses personagens (quantos
seguidores), engajamento (comentários por postagem), mobilização
(compartilhamento das postagens) e valência (reações
positivas/negativas). Considera também em quantas redes sociais a pessoa
está ativa. Um modelo estatístico, então, pondera e calcula a
importância de cada dimensão.
Bolsonaro e Lula tiveram um movimento semelhante de sobe/desce na popularidade individual nos últimos meses --ainda que o atual presidente esteja sempre consideravelmente à frente do petista. Os dois registraram crescimento na popularidade digital em junho e em setembro. E ambos caíram em julho e em novembro, variações descoladas da de outros personagens públicos como Luciano Huck, Ciro Gomes e Marina Silva.
Bolsonaro e Lula tiveram um movimento semelhante de sobe/desce na popularidade individual nos últimos meses --ainda que o atual presidente esteja sempre consideravelmente à frente do petista. Os dois registraram crescimento na popularidade digital em junho e em setembro. E ambos caíram em julho e em novembro, variações descoladas da de outros personagens públicos como Luciano Huck, Ciro Gomes e Marina Silva.