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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Novidade no WhatsApp: mensagens poderão desaparecer após sete dias

 João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA

(Foto: Reprodução)

Quando recurso é ativado, mensagens são apagadas automaticamente depois deste período; em conversas diretas entre dois usuários, qualquer um deles pode ativar a opção



O WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (5) um novo recurso em seu app: a capacidade de fazer as mensagens desaparecerem automaticamente após um período, as "mensagens autodestrutivas". Segundo a empresa, embora seja ótimo guardar lembranças de amigos e família, a maioria do conteúdo enviado "não precisa durar para sempre".

Funciona de forma bem simples: quando o recurso é ativado, as mensagens em uma conversa desaparecerão sete dias depois de enviadas. Em conversas diretas entre dois usuários, qualquer um deles pode ativar esta opção. Já em grupos o controle fica com o administrador.

Há alguns detalhes que os usuários precisam ter em mente:
Se o usuário que recebeu a mensagem não abrir o WhatsApp por sete dias, a mensagem desaparecerá automaticamente. Entretanto, apesar de desaparecer no programa, a mensagem ainda poderá ser vista na parte de notificações do sistema;
Ao responder uma “mensagem autodestrutiva”, ela ainda poderá aparecer em “citações” da conversa;
Se a mensagem for encaminhada, ela ainda aparecerá nas “mensagens encaminhadas”;
Se um usuário criar um backup do WhatsApp antes da mensagem autodestrutiva desaparecer, ela fará parte do backup. Entretanto, logo que o backup for restaurado, ela será apagada.
Vale lembrar que mesmo sendo uma função focada em privacidade, as “mensagens autodestrutivas” do WhatsApp ainda podem ser capturadas, diferente do que acontece em apps concorrentes como o Telegram. Por exemplo, ao receber uma mensagem destas, o usuário em questão poderá encaminhá-la, tirar uma captura de tela, copiar o seu conteúdo e até mesmo salvar a imagem recebida na galeria de fotos do sistema.

O período de sete dias foi escolhido pois dá aos usuários a segurança de que suas conversas não são permanentes, sem que se esqueçam do que estavam falando. "A lista de compras que você recebeu há alguns dias vai estar lá quando você precisar, e depois vai desaparecer", diz a empresa.

Segundo o WhatsApp, o recurso estará disponível a todos os usuário "neste mês".





domingo, 12 de abril de 2020

WhatsApp começa a testar recurso para pesquisa de mídias

Usuários poderão encontrar fotos, áudios, links, GIFs e vídeos com maior facilidade.
Recurso novo do WhatsApp está em fase de testes.(Foto: PxHere)

João Oliveira Wenceslau Guimarães - BA


Uma nova funcionalidade já está disponível na versão de testes do WhatsApp. O recurso foi liberado recentemente na versão beta do aplicativo Usuários poderão encontrar fotos, áudios, links, GIFs e vídeos com maior facilidade.
De acordo com o site especializado WABetaInfo, o novo recurso para o aplicativo de conversas é referente ao modo de pesquisa avançada e permite aos usuários encontrar arquivos de mídia com maior facilidade.
A novidade permite pesquisar de qualquer tipo de mídia: fotos, áudios, links, GIFs, documentos e vídeos. Basta digitar o que você procura (por exemplo: comida) para receber todos os conteúdos relacionados.
A função já está disponível no WhatsApp para iOS, em fase final de desenvolvimento. O recurso deve ser liberado em uma atualização futura.


Por band - conteúdo

terça-feira, 19 de novembro de 2019

WhatsApp corrige falha que permite invasão do celular com arquivos MP4

Vulnerabilidade ainda pode estar presente em celular com aplicativo desatualizado
 O WhatsApp afirma ter corrigido uma falha que poderia permitir a invasão do aparelho do usuário ao abrir um vídeo MP4 comprometido. Segundo o Facebook, que controla o mensageiro, a brecha de segurança envolvia um problema no recurso de streaming integrado ao aplicativo. O defeito foi corrigido no começo de outubro, mas o caso veio à tona apenas na última semana.
WhatsApp corrigiu vulnerabilidade a vídeos no formato MP4 — Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo
Ainda não se sabe por quanto tempo usuários estiveram em risco até a solução ser implementada. Ao site especializado The Next Web, a empresa disse que "não há razão para acreditar que usuários tenham sido impactados". Usuários que não atualizam há muito tempo devem fazê-lo o quanto antes. A solução está disponível a partir das versões 2.19.274 e 2.19.104 (WhatsApp Business) para Android e 2.19.100 para iPhone (iOS)


quinta-feira, 14 de novembro de 2019

WhatsApp vira ‘agência de notícias’ para brasileiros na Bolívia

País vive onda de protestos desde 20 de outubro, quando Evo Morales venceu as eleições
As incertezas na Bolívia fizeram com que um grupo de mais de 200 brasileiros que vivem na cidade de Cochabamba se organizassem para trocar informações. As mensagens no WhatsApp iam desde atualizações da situação nas ruas até o contato de entregadores de delivery, já que a maior parte das pessoas evitou sair de casa.


Umas das principais responsáveis pelas informações, a empresária brasileira Viviani Lema, pegou um mototáxi em meio a organização do próprio casamento para conferir como estava o clima na cidade. De acordo com ela, os protestos em Cochabamba começaram tranquilos, mas as tensões aumentaram com o tempo.

“Começou a ficar muito mais intenso porque eles começaram a pedir outras coisas. Primeiro eles queriam o segundo turno, depois foi comprovada a fraude e ficava uma briga entre a população e o presidente – e então eles já estavam reivindicando outras coisas. Eles queriam a renúncia do presidente”, disse, acrescentando que houve escassez de alguns produtos, mas nada que afetasse a rotina.
Já a brasileira Fernanda Ferancini viveu momentos de tensão na capital, La Paz. “Essa última semana foi um verdadeiro pesadelo por todos os ataques. Aqui, onde eu vivo, com outros bolivianos e estrangeiros, a gente dormiu com rotação de vigília, com uma mochila de emergência, caso fosse necessário sair de repente, pelos ataques sofridos na zona”, contou.

A brasileira Mariana Flávia estuda medicina em Santa Cruz de La Sierra, a maior cidade da Bolívia. Apesar da tensão no país, ela não presenciou confrontos.


“Infelizmente em outros lugares não foi assim, em alguns houve morte, mas aqui em Santa Cruz eu não vi nada. Salvo engano no dia que o Evo Morales renunciou, que teve um pouquinho de conflito, sim, de pessoas filiadas ao partido dele, porém a polícia logo entrou e ação e tudo se normalizou”, afirmou, ressaltando que voltou às aulas nesta quarta-feira (13).

*Com informações da repórter Nanny Cox