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domingo, 25 de abril de 2021

Covid-19: Brasil tem 1.305 mortes nas últimas 24 horas; total ultrapassa 390 mil



O Brasil registrou 1.305 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas e ultrapassou a marca de 390 mil óbitos desde o início da pandemia, de acordo com números atualizados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e pelo Ministério da Saúde neste domingo (25).

Confira os números atualizados no Brasil:

1.305 óbitos nas últimas 24 horas;
32.572 casos confirmados nas últimas 24 horas;
390.797 mortes;
14.340.787 casos confirmados.



Desde que chegou ao país, o novo coronavírus se espalhou rapidamente. Em 16 de junho de 2020, menos de um mês depois de atingir um milhão de casos confirmados de Covid-19, o Brasil registrou mais de dois milhões de infectados. Em 8 de julho, entretanto, um milhão de pessoas já haviam se recuperado da doença. Atualmente, o Brasil é o segundo país com mais mortes registradas pela Covid-19, atrás apenas dos EUA.


Covid-19: Situação no mundo
Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, o novo coronavírus já infectou mais de 145 milhões de pessoas em todo o mundo. O marco é alcançado 15 meses após seu surgimento na cidade chinesa de Wuhan. O número de mortos por Covid-19 no mundo já ultrapassou 3 milhões. Por outro lado, mais de 79,8 milhões de pessoas já se recuperaram da doença globalmente.

Impacto regulatório
A InteliGov, startup de monitoramento parlamentar, criou um site de monitoramento automático do Diário Oficial da União (DOU) e do Legislativo (federal, estadual e municipal) em tempos de crise. Com a ferramenta, é possível verificar todas as menções ao novo coronavírus no DOU.

Especializada em automação de monitoramento de informações governamentais, a startup atualiza automaticamente as informações a cada hora, no caso do DOU, e diariamente quanto às iniciativas do Legislativo. Todo o material disponível é gratuito e está dividido em duas categorias: ‘publicações na imprensa oficial’ e ‘proposições legislativas’.





(Foto: Reprodução)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA





Fonte: https://olhardigital.com.br/2021/04/25/coronavirus/covid-19-brasil-tem-1-305-mortes-nas-ultimas-24-horas-total-ultrapassa-390-mil/?utm_campaign=notificacao&utm_source=notificacao

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Paulo Gustavo passa por novo procedimento, informa boletim


Um novo boletim médico sobre Paulo Gustavo foi divulgado nesta sexta-feira (9). Por causa do novo coronavírus, o ator segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e teve que passar por novo procedimento terapêutico.

No texto, os médicos também informaram que o estado do humorista é estável.

– Uma nova fístula bronco-pleural foi identificada ontem à noite, tendo sido realizada na manhã desta sexta-feira, novo procedimento, desta vez por via endoscópica, quando o segmento responsável pela nova fístula foi ocluído. As manobras terapêuticas transcorreram com sucesso e Paulo Gustavo segue em estabilidade clínica.

A equipe está otimista com a recuperação de Paulo Gustavo, que está internado desde o dia 13 de março.

– O quadro geral mantém o otimismo da equipe profissional, mesmo levando-se em conta a gravidade que existe em todos os pacientes em uso de ventilação mecânica e de ECMO.

Leia, abaixo, o comunicado na íntegra:
Internado desde 13 de Março, no Rio de Janeiro, Paulo Gustavo segue em terapia intensiva e apresenta estabilidade, após a realização de procedimentos terapêuticos adicionais, adotados no combate à Covid-19.

Buscando melhor recuperação da função pulmonar, o ator foi submetido há cinco dias a uma toracoscopia para correção de uma fístula bronco-pleural.

Hoje, a equipe médica esclarece que:

“Uma nova fístula bronco-pleural foi identificada ontem à noite, tendo sido realizada na manhã desta sexta-feira (09), novo procedimento, desta vez por via endoscópica, quando o segmento responsável pela nova fístula foi ocluído. As manobras terapêuticas transcorreram com sucesso e Paulo Gustavo segue em estabilidade clínica.

O quadro geral mantém o otimismo da equipe profissional, mesmo levando-se em conta a gravidade que existe em todos os pacientes em uso de ventilação mecânica e de ECMO.”

A família do ator agradece todo o carinho e orações e pede que continuem a enviar boas energias para a recuperação de todos os que se encontram na luta contra o vírus.





(Foto: Reprodução)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA





Fonte: Pleno.News

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Produção da CoronaVac é suspensa por falta de insumos


O Instituto Butantan suspendeu a produção da vacina CoronaVac nesta quarta-feira (7). A paralisação na fabricação do imunizante utilizado contra a Covid-19 acontece pela falta de insumos necessários. A informação é do canal CNN.

A matéria-prima IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) deveria chegar nesta sexta-feira (9), vindo da China. Ela é fornecida pela Sinovac, empresa parceira do Butantan na produção da vacina.

A entrega, porém, sofreu um atraso, já confirmado por João Doria (PSDB), governador do estado de São Paulo. Essa demora se dá pela aceleração da campanha de vacinação na China. O país onde surgiu o coronavírus atual já aplicou 146 milhões de doses.

A nova previsão é de que os insumos cheguem a São Paulo no dia 15 de abril. Serão 6 mil litros do IFA, o suficiente para a produção de 10 milhões de doses. O instituto negocia a antecipação da entrega.

Imagem: Shutterstock

Mesmo com a pausa na produção, o Butantan garantiu que vai conseguir entregar o lote de vacinas da próxima semana, pois já tem 2,5 milhões de doses prontas. Essas unidades só aguardam o prazo do controle de qualidade.

Apesar do atraso, o instituto afirmou que vai cumprir os prazos estipulados no contrato com o Ministério da Saúde. Até o final de abril, o Butantan deve entregar 46 milhões de doses.

A CoronaVac já teve 38,2 milhões de doses entregues, sendo 22,7 milhões no mês de março. Ela representa o maior percentual de imunizantes utilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na campanha de vacinação contra o coronavírus no Brasil.

Outra vacina aplicada no país é a da AstraZeneca, feita em parceria com a Fiocruz. O problema desse imunizante é a baixa quantidade produzida. Seu IFA também vem da China, mas ainda não há informações sobre algum atraso na entrega. Por enquanto, o laboratório do Rio de Janeiro tem material suficiente para produzir as vacinas até o mês de maio.

Até agora, apenas 10% da população brasileira recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19, totalizando 21,3 milhões de pessoas, e apenas 5,8 milhões receberam duas aplicações. A média é de apenas 628 mil vacinações por dia.







(Foto: Reprodução)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA





Fonte: CNN

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Quebra de patente de vacinas pode ser votada pelo Senado nesta quarta-feira

O projeto, do senador Paulo Paim, prevê a quebra dessas patentes apenas durante a pandemia. 


O Senado deve votar nesta quarta-feira (7) o projeto que estabelece a quebra de patente de vacinas, testes de diagnóstico e medicamentos de eficácia comprovada contra a covid-19. Também estão na ordem do dia proposições que punem quem fura a fila da vacina ou comete fraude na sua aplicação, além de outras que tratam de estímulos à economia, da tarifa social de energia elétrica para consumidores de baixa renda e do acolhimento para pessoas em sofrimento emocional causado pela pandemia.

A quebra de patentes durante a pandemia está prevista no PL 12/2021, projeto de lei do senador Paulo Paim (PT-RS). O texto determina que, enquanto vigorar o estado de emergência de saúde, fica liberada a produção de imunizantes, insumos e remédios com eficácia comprovada contra a covid-19, sem observância dos direitos de propriedade industrial.

Para isso, o projeto suspende as obrigações do Brasil de implementar ou aplicar dispositivos do Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio, adotado pelo Conselho-Geral da Organização Mundial do Comércio (OMC). De acordo com a justificativa do projeto, a medida não implica ignorar o direito às patentes, mas relativizá-lo, em caráter temporário, em vista de um interesse maior.

— O objetivo é produzir a vacina em grande escala e com custos baixos. Precisamos da população vacinada com rapidez. Estamos falando de milhões de doses. O Brasil poderia ajudar também os países pobres, como pede a OMC. Há mais de cem países que nem sequer receberam a primeira dose. Estamos falando de 2,5 bilhões [de pessoas]. A questão é humanitária, é salvar vidas — disse o senador Paulo Paim na sessão remota desta terça-feira.

Royalties
Também durante a sessão remota, a senadora Kátia Abreu (PP-TO) explicou que esse tipo de quebra está previsto em acordo da OMC. Segundo a senadora, não se trata de uma “quebra de patente violenta”, e haverá o pagamento de royalties às empresas.

— Eu gostaria de deixar esta contribuição sobre a importância de aprovarmos essa quebra de patente, com pagamento de royalties às empresas. Se elas negociarem espontaneamente, será muito mais adequado. É o que a OMC está tentando fazer com o pedido da Índia e da África do Sul — ressaltou a senadora.

Para o senador Fabiano Contarato (Rede-ES), o custo elevado das vacinas produzidas por laboratórios privados ou protegidas por patentes torna quase impossível o acesso dos países pobres a elas.

— A vida humana não é diferente no Brasil, na África ou na América Latina. A vida humana não é diferente para um europeu ou para um americano. É preciso, sim, romper com essa quebra de patentes — defendeu.

O relator do projeto, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), afirmou que tratará a questão da melhor forma possível, a fim de que o Brasil possa enfrentar a pandemia com a dignidade que a população merece.

— Podem ter certeza de que nós vamos emitir um juízo da melhor forma possível, para que a gente possa ter mais uma arma contra esse inimigo oculto — declarou Nelsinho.

Esse projeto tramita em conjunto com o PL 1171/2021, que permite a quebra da patente do antiviral remdesivir durante a pandemia de covid-19. Segundo o senador Otto Alencar (PSD-BA), autor desse projeto de lei, o antiviral, que vem sendo pesquisado como forma de tratamento da infecção causada pelo coronavírus, custa cerca de US$ 390 dólares (mais de R$ 2 mil) nos Estados Unidos. No Brasil, esse medicamento pode custar em torno de R$ 19 mil.

Vacinação
Também estão na pauta desta quarta-feira projetos que estabelecem punição para quem furar a fila da vacinação. Um deles é o PL 25/2021, do deputado federal Fernando Rodolfo (PL-PE), que trata de vários crimes relacionados à imunização, como infração de plano de imunização; peculato de vacinas, bens medicinais ou terapêuticos; e corrupção em plano de imunização. A intenção é coibir a prática de furar a fila de vacinação, que já foi constatada durante a pandemia. O relator dessa proposta é o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB).

Pode ser votado, ainda, o PL 2.083/2020, do senador Acir Gurgacz (PDT-RO). Esse projeto de lei cria, no âmbito do Sistema único de Saúde (SUS), um programa específico para acolhimento de pessoas que estão em sofrimento emocional por causa do isolamento social provocado pela pandemia. O relator da matéria é o senador Humberto Costa (PT-PE).  

A pauta de quarta-feira também inclui o projeto de lei do senador Esperidião Amin (PP-SC) que trata da prorrogação de medidas de estímulo ao crédito e à manutenção do emprego e da renda (PL 1058/2021), relatado pelo senador Carlos Viana (PSD-MG). Outro item da pauta é o PL 1106/2020, projeto de lei do deputado federal André Ferreira (PSC-PE) que trata da inclusão automática na Tarifa Social de Energia Elétrica para os consumidores de baixa renda. O relator dessa proposta é o senador Zequinha Marinho (PSC-PA).







(Foto: Reprodução Tv Senado)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA





Fonte: Agência Senado

quarta-feira, 10 de março de 2021

Setor privado do Brasil já pode comprar vacinas diretamente de fabricantes



Estados, municípios e o setor privado estão liberados para comprar vacinas contra a Covid-19. O Projeto de Lei (PL) 534/2021, que autoriza a aquisição, foi assinado nesta quarta-feira pelo presidente Jair Bolsonaro. Os imunizantes escolhidos precisam ter autorização para uso emergencial ou registro definitivo no Brasil concedidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com o documento, pessoas jurídicas de direito privado, como empresas, podem adquirir doses de vacinas contra a Covid-19 diretamente das farmacêuticas. Além disso, Estados, municípios e o Distrito Federal podem assumir responsabilidade civil por efeitos adversos causados pelos imunizantes, desde que eles tenham registro na Anvisa.

vacinação em hospital de são paulo, enfermeiras aplicando vacina em senhoras de idade. Empresas podem comprar vacinas e aplicar parte delas gratuitamente quando terminar a imunização de grupos prioritários. Foto: Divulgação

Enquanto a campanha de vacinação dos grupos prioritários definidos pelo ministério da Saúde estiver em curso, as doses compradas por empresas devem ser doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Depois disso, o comprador pode ficar com metade das unidades adquiridas, desde que as aplique gratuitamente. O restante deve ser remetido ao SUS. O governo federal espera receber entre 22 e 25 milhões de doses de imunizantes em março compradas pelo ministério da Saúde.

Itens vetados

Ao assinar o PL, Bolsonaro vetou três itens que haviam sido aprovados pelo Parlamento. O principal deles era a autorização para que Estados e municípios comprassem doses de vacina em caráter suplementar com recursos da União, recursos próprios no caso de descumprimento do Plano Nacional de Imunização (PNI) ou se o governo federal não garantir cobertura imunológica suficiente contra a doença.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República justifica o veto porque já existe legislação que trata do tema. “(…) o dispositivo trata de matéria análoga à disposta no art. 13, § 3º, da Lei nº 14.124 de 2021, (…) que dispõe sobre a possibilidade de aquisição de vacinas pelos entes federativos”, diz o comunicado. Segundo a Presidência, esse dispositivo criaria despesa adicional para a União sem o estudo de impacto orçamentário e financeiro. E isso viola a Lei de Responsabilidade Fiscal.  

Outro trecho vetado estabelecia a obrigação de que o Ministério da Saúde atualizasse os painéis de informação sobre a aquisição e a aplicação de vacinas por parte do setor privado em até 48 horas. O governo alega que essa determinação só poderia ser efetivada a partir de norma elaborada pelo presidente da República, como prevê a Constituição Federal. 

Além disso, foi vetado o aspecto que estabelecia que os efeitos na nova lei deveriam retroagir à data de declaração da emergência de saúde pública pela Covid-19. Segundo o Planalto, isso faria a medida incidir em contratos celebrados anteriormente com o Poder Público – o que violaria os princípios do direito adquirido e o ato jurídico perfeito.








(Foto: Reprodução)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA





Via: Agência Brasil

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Salvador apura 24 casos suspeitos de fraude na vacinação da Covid-19



Salvador apura 24 casos de possíveis fraudes na vacinação contra a Covid-19. As investigações estão sendo conduzidas pela Comissão Especial de Procedimentos Preparatórios Administrativos, instaurada na última sexta-feira (5). Bruno Matos, presidente da Comissão, ressalta que ainda não há confirmação de pessoas que furaram a fila.

“Como todo processo de demanda e oferta de alguma coisa ao público, e que tem determinada concorrência, existem as possibilidades de fraudes”, reconheceu.

Cabe ao grupo a condução de “procedimentos preparatórios administrativos” e a partir da apuração das denúncias identificar os envolvidos e submeter ao crivo do Ministério Público Estadual (MP-BA), Federal (MPF), autoridades policiais ou a Secretaria de Gestão (Semge), que a nível municipal tem um departamento específico responsável pela implementação de processos administrativos.

Isso porque a Comissão recém criada não tem legitimidade para instaurar processo de punição de servidores ou particulares envolvidos em imunização indevida. “Com a comissão se cria uma instrução mínima, uma arrecadação mínima de provas para poder formalizar a informação a este órgão de processos administrativos, disciplinares, ou responsabilidade que funciona na Semge e também concomitante informar aos órgãos de controle e fiscalização e autoridades policiais”, explica Bruno Matos.

O presidente atua também como assessor jurídico da prefeitura e pondera que o processo de vacinação é recente, assim como as denúncias e informações. Mas destaca que o papel da comissão é importante e vem ocorrendo de modo positivo. “Os nossos procedimentos internos - que é esse procedimento preparatório administrativo - já estão sendo feitos e com um avançar bem inesperado, eu diria”, avaliou.

A atuação e apuração das fraudes também depende da população. Por isso Matos ressalta e convoca as pessoas a informarem e denunciarem os “fura fila” nos canais oficiais da prefeitura. Informações podem ser enviadas através da central Fala Salvador, no número 156; dos meios eletrônicos na opção Fale Conosco do site da Secretaria Municipal da Saúde (disponível aqui); ou pelo email ouvidoria.saude@salvador.ba.gov.br. Os atendimentos também podem acontecer presencialmente na sede da SMS, na Rua da Grécia, 3A, no bairro do Comércio, de segunda a sexta-feira, das 08h às 12h e das 13h às 17h.





(Foto: Rodrigo Nunes/MS)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA




Médicos apresentam 2.600 denúncias sobre falta de infraestrutura no atendimento à Covid




Desde o início da pandemia, médicos que atuam no combate à Covid-19 apresentaram ao CFM (Conselho Federal de Medicina) 2.608 denúncias sobre problemas na infraestrutura para atendimento de pacientes com o novo coronavírus. O número equivale a uma reclamação a cada 150 minutos.

Segundo o CFM, os relatos dos profissionais incluem problemas como falta de máscaras adequadas ou outros EPIs (Equipamentos de Proteção Individual); insuficiência ou falta total de kits para realização de exames; falhas nos procedimentos para triagem de pacientes e ausência de materiais para higienização, como álcool gel, papel toalha e sabonete líquido.

As denúncias foram feitas pelos médicos em uma plataforma criada pelo CFM especificamente para fiscalizar problemas na linha de frente do tratamento da Covid-19. Desde abril, 1.879 profissionais apresentaram denúncias. Para registrar uma irregularidade, é necessário informar número do CRM, CPF e estado onde mora, além de descrever as inconformidades.

A maior parte das queixas diz respeito à falta de EPIs (32%). Desse total, a maioria se refere a máscaras do tipo N95. Em seguida estão aventais, óculos ou protetores faciais, máscaras cirúrgicas, gorros e luvas.

Já a ausência de materiais para higienização foi citada por quase 25% dos denunciantes, enquanto 16,5% relataram falta de insumos, exames e medicamentos para pacientes com a doença. Outros 11,7% apontam problemas com recursos humanos, como falta de equipes médicas, de enfermagem ou de apoio.

A região Sudeste foi de onde partiu a maior parte das denúncias: 41,8%, sendo que 20,9% vieram do estado de São Paulo. Em seguida estão as regiões Nordeste (29,9%), Sul (11,9%), Centro-Oeste (8,8%) e Norte (7,6%).





(Foto: Reprodução/ TV Globo)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA




terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Senador José Maranhão morre de covid-19

Senador pela Paraíba era o mais idoso entre os senadores e foi o segundo senador vitimado pelo coronavírus



O senador José Maranhão (MDB-PB), 87 anos, faleceu nesta segunda-feira (8) em São Paulo (SP), em decorrência de complicações da covid-19. Ele estava internado havia 71 dias, desde o fim de novembro, quando foi diagnosticado com a doença.

Senador mais idoso da legislatura atual, Maranhão deu entrada no Hospital Alberto Urquiza Wanderley, em João Pessoa (PB), em 29 de novembro, dia do segundo turno das eleições municipais de 2020. Após votar, o senador passou mal e foi encaminhado para exames. Na madrugada do dia 3 de dezembro, ele foi transferido para o Hospital Vila Nova Star, na capital paulista, com insuficiência respiratória provocada pelo coronavírus. O quadro evoluiu para uma pneumonia viral.

O corpo será levado para sua terra natal, Araruna, na Paraíba, onde será enterrado. Ele será substituído no Senado pela suplente Nilda Gondim (MDB-PB), já em exercício desde o início de janeiro. O mandato da chapa vai até 2023.

Biografia
Nascido em Araruna (PB) em 1933, José Maranhão foi empresário e advogado, formado pela Universidade Federal da Paraíba. Exerceu o mandato de deputado estadual quatro vezes (1955-1969), foi deputado federal em três legislaturas (1983-1995), inclusive durante a Assembleia Nacional Constituinte. Atualmente, era presidente estadual do MDB.

Em 1994, elegeu-se vice-governador da Paraíba, em chapa com o ex-senador Antonio Mariz. Assumiu o governo com o falecimento deste, e obteve a reeleição em 1998. Em 2002, elegeu-se para o primeiro mandato como senador. Voltou a concorrer ao governo estadual em 2006, ficando em segundo lugar, mas assumiu o Palácio da Redenção em 2009 após a cassação do primeiro colocado, Cássio Cunha Lima. Tentou a reeleição em 2010, sem sucesso, mas conquistou um segundo mandato no Senado em 2014.

Em sua carreira no Senado, José Maranhão presidiu entre 2015 e 2016 a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Na condição de senador mais idoso, ele presidiu a eleição da Mesa Diretora em 2019, na primeira ocasião da história recente do Senado em que nenhum dos membros da Mesa em exercício podia fazê-lo (10 dos 11 membros não estavam mais no Senado e o 11º, o senador Davi Alcolumbre, era candidato na eleição).

Foi autor, entre outras proposições, do Projeto de Lei do Senado (PLS) 273/2005, que deu origem à Lei 13.144, de 2015, que disciplina o instituto do bem de família, para proteger o patrimônio do novo cônjuge ou companheiro do devedor de pensão alimentícia. O senador é um dos signatários da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 31/2020, que altera o artigo 150 da Carta Magna para garantir a imunidade tributária aos livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. A proposição aguarda votação em Plenário. Também assinou a PEC 2/2016, que modifica o artigo 60 da Constituição para tornar o saneamento um direito social, assim como educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, alimentação, previdência social e segurança. O texto tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Casado com a desembargadora Maria de Fátima Bezerra, deixa três filhos (Maria Alice, Leônidas e Letícia) e dois netos (José Neto e Maria de Fátima).

Sucessora de José Maranhão, a senadora Nilda Gondim já foi deputada federal (2011-2015). Ela é mãe do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) e do ex-senador e atual ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo Filho (PB).

Memória
José Maranhão é a segunda vítima de covid-19 entre os membros do Senado desde o início da pandemia. Em outubro de 2020, morreu o senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ), em decorrência de falência múltipla dos órgãos, após cerca de um mês internado. Arolde era o segundo senador mais idoso da legislatura, com 83 anos de idade.







(Foto: Pedro França/Agência Senado)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA




quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Breaking News: Prefeitura de Amargosa anuncia compra de 12 mil doses de vacinas para covid-19.




A cidade de Amargosa passou na frente no estado da Bahia e foi a primeira a assinar o acordo de compra e venda da vacina contra a covid-19 que está sendo desenvolvida pelo Instituto Butantan. A informação foi anunciada pela prefeitura em suas redes sociais.

"Assinamos o acordo de compra e venda com o Instituto Butantan e garantimos a aquisição de 12.188 doses da vacina contra a Covid-19", diz a nota divulgada. A previsão é de que as doses sejam entregues ainda em janeiro.


Segundo a prefeitura, terão prioridade na imunização idosos, profissionais de saúde e pessoas com doenças crônicas.

Em entrevista à TV Bahia, o prefeito Júlio Pinheiro explicou que fez o pedido de acordo assim que o Supremo Tribunal Federal (STF) permitiu que estados e municípios adquirissem imunizantes autorizados em outros países caso a Anvisa não se manifestasse em 72 horas após a solicitação de registro.

Por Correio da Bahia- conteúdo

segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Bruno Reis revela que está tratando coronavírus com Ivermectina

 João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA

(Foto: Reprodução/Matheus Morais/bahia.ba)




O prefeito eleito de Salvador, Bruno Reis (DEM), revelou nesta sexta-feira (11), que está tratando da Covid-19 com Ivermectina. O medicamento não tem eficácia científica comprovada contra a doença.
Em entrevista a revista Istoé, o democrata disse que além de Ivermectina, o seu médico, Dr. Silvestre, receitou azitromicina.
Reis testou positivo para a Covid-19 na última quinta-feira (10) e cumpre isolamento em casa, mas não apresenta sintomas.




quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Seis pessoas morreram no estágio final de teste da vacina contra covid-19 da Pfizer, diz relatório do FDA

 João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA

(Foto: Reprodução/Ted S. Warren / Associated Press)




Seis pessoas morreram no estágio final de teste da vacina contra covid-19 da Pfizer, revelou um relatório da Food and Drug Administration (FDA), poucas horas depois que a Grã-Bretanha se tornou o primeiro país do mundo a lançar a vacina.

Margaret Keenan, uma senhora britânica de 90 anos, tornou-se a primeira pessoa no mundo a receber a vacina contra covid-19 da Pfizer fora de um ensaio clínico, após sua rápida aprovação clínica.

O relatório de 53 páginas, divulgado nesta quarta-feira (9), aponta que duas pessoas que receberam a vacina experimental morreram durante o ensaio e outras quatro que morreram tomaram placebo.

“Todas as mortes representam eventos que acontecem na população geral das faixas etárias em que ocorreram, em uma taxa semelhante”, diz o relatório.

O relatório confirmou que a vacina foi, conforme relatado pela Pfizer, 95% eficaz pelo menos 7 dias após a segunda vacinação. Os dados mostram que a vacina foi apenas 52% eficaz após a primeira dose.

O relatório concluiu que os dados de eficácia da vacina atenderam às expectativas do FDA para autorização de uso de emergência. No entanto, não havia dados suficientes para o FDA concluir o quão segura a vacina é em crianças menores de 16 anos, mulheres grávidas e pessoas com sistema imunológico comprometido.

No final desta semana, um painel de cientistas independentes avaliará o relatório do FDA, antes de recomendar se pessoas com 16 anos ou mais devem receber a vacina.

A vacina será administrada em duas doses, com intervalo de três semanas. A Pfizer disse que os efeitos colaterais em voluntários do estudo foram em sua maioria “leves a moderados e desapareceram rapidamente”.

Entre os efeitos colaterais que ocorreram após a segunda dose estão: fadiga em 3,8% dos voluntários e dor de cabeça em 2%. Os adultos mais velhos tendem a relatar menos eventos adversos e mais leves.

Quatro pessoas que receberam a vacina contra a covid-19 da Pfizer nos testes da empresa desenvolveram Paralisia de Bell, uma forma de paralisia facial temporária, de acordo com o relatório dos reguladores dos EUA sobre a injeção.

Segundo o Daily Mail, os reguladores da Food and Drug Administration (FDA) disseram que não havia nenhuma maneira clara de a vacina causar a paralisia de Bell, mas advertiram que os médicos deveriam estar atentos ao efeito colateral alarmante e que a Pfizer deveria continuar a monitorar quantas pessoas ela ataca.

Até agora, o FDA disse que o número de casos de Paralisia de Bell vistos no ensaio da vacina Pfizer foi “consistente com a frequência de histórico de Paralisia de Bell relatada no grupo da vacina, que é consistente com a taxa de histórico esperada na população em geral, e não há nenhuma base clara sobre a qual concluir uma relação causal neste momento, mas manterá uma vigilância apertada em casos futuros”.

De acordo com o Daily Mail, os quatro casos de paralisia de Bell foram o único efeito colateral que o FDA viu como “desequilibrado”, ocorrendo mais no grupo da vacina do que no grupo do placebo, e menos de 0,5% dos participantes do ensaio tiveram efeitos colaterais graves.

Entre as quatro pessoas que desenvolveram Paralisia de Bell, uma teve paralisia facial ou fraqueza três dias após terem recebido a vacina. Mas o rosto do participante voltou ao normal cerca de três dias depois. Uma segunda pessoa desenvolveu a doença nove dias após receber a vacina, e os rostos dos outros ficaram fracos 37 e 48 dias após a vacinação, respectivamente. Cada um dos três se recuperou da paralisia facial em 10 a 21 dias.



terça-feira, 20 de outubro de 2020

Salvador registra menor número de casos ativos da Covid em 7 dias

 João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA

(Foto: Fernando Vivas/GOVBA)




O boletim da Secretaria da Saúde (Sesab) desta terça-feira (20) mostra que Salvador concentra 1.109 casos ativos da Covid-19. O número é o menor registrado nos últimos sete dias.
A capital baiana confirmou, desde o início da pandemia, 89.317 casos da doença e 2.847 mortes.
Em toda a Bahia são 337.994 casos confirmados e 7.363 mortos. Os casos ativos são 6.849.



sábado, 26 de setembro de 2020

MUNDO: Reino Unido passa por segunda onda de Covid-19 com recordes de casos nos dois últimos dias

Foto: John Sibley/Reuters


Nos últimos dois dias o Reino Unido registrou recordes de notificações de casos de coronavírus em 24 horas desde o início da pandemia. Hoje (25) foram 6.874 contaminações e, na quinta-feira, 6.634, de acordo com dados do governo.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou nesta terça-feira (22) novas medidas restritivas para conter o aumento de casos de Covid-19, que incluem o fechamento de todos os pubs, bares e restaurantes da Inglaterra às 22h. As medidas entraram em vigor ontem (24). 

A União Europeia enfrenta agora uma segunda onda de coronavírus. De acordo com declaração feita ontem (24) pela Comissária Europeia da Saúde e Segurança Alimentar, Stella Kyriakides, em alguns Estados membros a situação agora é até pior do que durante o pico de março.

Por Metro 1- conteúdo disponível em: 
https://www.metro1.com.br/noticias/mundo/97786,reino-unido-passa-por-segunda-onda-de-covid-19-com-recordes-de-casos-nos-dois-ultimos-dias

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Inflamação crônica e resposta lenta levam obesos a maior risco e morte por Covid-19

 João Oliveira, Wenceslau Guimarães-BA

(Foto: Reprodução/Istock)


Um estudo avaliou como o sobrepeso e a obesidade são fatores de maior risco para gravidade e morte por Covid-19, levando à internação hospitalar e até morte, independentemente da idade, sexo e comorbidades.

Os dados foram publicados por pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Bauru (USP Bauru) e da Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu na revista especializada Obesity Research and Clinical Practice no início do mês de setembro.

Dados do Vigitel (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco para doenças crônicas não transmissíveis), do Ministério da Saúde, de 2019 apontam que 20,3% da população brasileira adulta é obesa (índice de massa corpórea ou IMC igual ou acima de 30). Já a porcentagem da população adulta com excesso de peso (IMC igual ou maior de 25, incluindo casos de obesidade) é de 55,4%.

Os fatores da obesidade que estão associados a esse risco são uma inflamação crônica baixa do organismo, a baixa produção de interferons --proteínas que impedem a replicação viral--, atividade reduzida de células de defesa, como macrófagos --responsáveis por eliminar as células infectadas--, células B --responsáveis pela produção de anticorpos neutralizantes-- e linfócitos T --resposta imune celular.

Também são fatores a maior carga viral do Sars-CoV-2 nestes indivíduos --o vírus parece se aproveitar do acúmulo de tecido adiposo como reservatório-- e ainda a associação frequente de diabetes do tipo 2 com obesidade, causando um déficit ainda maior no sistema imunológico.

Utilizando um método combinado de revisão sistemática com meta-análise --análise dos dados de diversas pesquisas já publicadas, sem fazer novos estudos empíricos--, os pesquisadores analisaram nove artigos científicos publicados até o dia 27 de abril, sendo a última busca realizada no dia 3 de maio.

O estudo, coordenado pela pesquisadora Sílvia Sales-Peres, da USP Bauru, avaliou um total de 6.577 pacientes internados com Covid-19 em estado grave em cinco países: China, França, Espanha, Itália e Estados Unidos.

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Após cinco meses, Brasil finalmente mira em ampliação de testes de Covid-19

João Oliveira Wenceslau Guimarães-BA

(Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)



Logo no início da pandemia, a palavra de ordem da OMS (Organização Mundial da Saúde) para controlar o avanço do coronavírus era uma só: testar, testar, testar. A frase foi proferida pelo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, e reverberou em todo o mundo. Os países que melhor enfrentaram a pandemia tiveram estratégias de testagem em massa.

No Brasil, a recomendação esbarrou na falta de coordenação e em promessas de testagem que não foram cumpridas. Após cinco meses, a capacidade de testagem no país engatinha.

Mas a inauguração recente de uma nova unidade de testagem da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) no Rio de Janeiro, com capacidade de processamento de até 15 mil exames RT-PCR por dia, e a expectativa de inauguração de outra unidade na segunda-feira (24), na região metropolitana de Fortaleza (CE), com capacidade de 10 mil amostras diárias, podem finalmente elevar o país ao patamar de testagem de países como Estados Unidos e Inglaterra.

Os exames RT-PCR, método padrão-ouro para diagnóstico do vírus no indivíduo e isolamento dos casos positivos, representam

Fronteiras fechadas colocam relacionamentos à prova durante a pandemia

João Oliveira Wenceslau Guimarães-BA

(Foto: Pixabay)



Os Estados Unidos continuam com as fronteiras fechadas, mas a maioria dos países já permite a entrada de turistas.

Depois de 8 anos de um relacionamento à distância, a brasileira Josi Melo subiria no altar com o namorado, o norte-ameriano Aaron, no dia 06 de maio. Josi estava no Brasil e ele nos Estados Unidos quando as fronteiras entre os dois países foram fechadas por causa da pandemia da Covid-19. Desde então, ela só consegue falar com Aaron por vídeo. A brasileira conta que a tecnologia até os aproximou, mas aponta que o contato físico faz falta.

Josi encontrou conforto na internet. Casais de todas as partes do mundo se uniram na corrente “Love Is Not Tourism” ou, em português,

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Saiba a melhor forma de limpar o seu celular e evitar o coronavírus

João Oliveira Wenceslau Guimarães-BA

(Foto: Reprodução / G1)



A preocupação em higienizar as mãos tem sido bastante ressaltada com a propagação do novo coronavírus. No entanto, vale prestar atenção também à tela do celular. Os aparelhos podem ser um lugar de acumulação de fungos, bactérias e vírus, segundo estudos.

"O aparelho pode ser um meio eficiente de transmissão, principalmente se emprestado a outras pessoas", disse o médico infectologista Caio Rosenthal ao G1. Ainda de acordo com ele, o vírus se espalha através de gotículas quando a pessoa infectada tosse, fala ou espirra. Isso permite que o vírus se apoie em superfícies de contato constante das pessoas, como a própria tela do celular.

Veja as dicas de recomendações divulgadas pela Apple e Samsung sobre o que e o que não fazer para higienizar o aparelho celular:

O que é ideal:
Desligue o aparelho

É também necessário retirar a capa e desconectar cabos e acessórios.

Use álcool isopropílico com concentração 70%

Ele é conhecido por quem trabalha com manutenção de eletrônicos porque sua composição tem pouca água, o que impede a oxidação das peças. A Samsung afirma que álcool etílico nessa mesma concentração também pode ser usado. Não é recomendável jogar o produto direto sobre o aparelho ou submergir o smartphone. O ideal é colocar o produto em um pano apropriado, como descrito abaixo.

De acordo com infectologistas, ambos os tipos de álcool são eficientes para matar a grande maioria dos vírus, inclusive o coronavírus.






Fonte: ibahia