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sábado, 16 de julho de 2022

Pimeiro bate e depois quer consolar, diz irmã de petista sobre telefonema de Bolsonaro

Luziana de Arruda reprovou declarações do presidente e do vice, Hamilton Mourão sobre a morte do irmão.

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Uma das irmãs de Marcelo de Arruda, petista assassinado em Foz do Iguaçu, criticou nesta quarta-feira (13) o uso político do vídeo de seus irmãos conversando com Jair Bolsonaro (PL) e disse que o presidente só se compadeceu da vítima após ter dado declarações nas quais minimizava o caso.
 
Luziana de Arruda reprovou declarações do presidente e do vice, Hamilton Mourão, e disse que eles resolveram consolar a família devido às proporções que o caso tomou.

"[O vídeo da conversa com os irmãos] foi usado para cunho político, quando as declarações do senhor presidente da República e do seu vice não foram as declarações legais", disse.

Marcelo foi assassinado a tiros pelo policial penal bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho após ele invadir sua festa de aniversário com temática do PT. Jorge também foi baleado e está internado em estado grave.

Bolsonaro criticou a violência de "petistas" que chutaram a cabeça de Jorge, após a troca de tiros com Marcelo. Ferido, no chão, o atirador foi alvo de chutes de convidados que estavam na festa do militante do PT.

O presidente disse ainda esperar a conclusão da investigação "para a gente ver que teve problema lá fora, onde o cara que morreu, que estava lá na festa, jogou pedra no vidro daquele cara que estava com o carro do lado de fora". "Depois, ele voltou e começou o tiroteio lá e morreu o aniversariante."

Mourão minimizou o caso ao falar que ocorre "todo final de semana", com "gente que provavelmente bebe e aí extravasa as coisas".

Sobre isso, a irmã de Marcelo disse: "De repente eles resolvem se compadecer da nossa família, resolvem querer nos ouvir. Acho que ele [Bolsonaro] viu que a coisa tomou proporção gigantesca e resolveu voltar atrás das palavras".

"Depois que bate ele resolve consolar. A mesma mão que pune é a mesma mão que afaga?"

Luziana também criticou o modo como o vídeo do telefonema foi divulgado. "Para nós foi um choque o que aconteceu e ver daquele jeito a divulgação do vídeo", disse.

Luziana, 44, é a caçula dos sete irmãos e era bastante próxima a Marcelo. Ela disse que ainda não conversou com os irmãos sobre o episódio.

A ligação por vídeo foi feita pelo deputado bolsonarista Otoni de Paula (MDB-RJ), que esteve na casa de um dos irmãos de Marcelo, com o aval de Bolsonaro, para intermediar a conversa. Segundo ele, o presidente conversou com dois irmãos do petista assassinado: José e Luiz de Arruda.

Luiz disse à reportagem nesta quarta que a família ainda não tomou nenhuma decisão sobre o convite de Bolsonaro para visitar o Palácio do Planalto na quinta (14) e participar de uma entrevista coletiva.

A reportagem apurou que entre parte dos familiares esse pedido sofre muita resistência. Segundo relatos ouvidos pela Folha de S.Paulo, a viúva de Marcelo, Pâmela Suellen Silva, também tem resistência e disse que só participaria se fosse em uma coletiva aberta, onde ela pudesse falar livremente.

Ela disse ter ficado surpresa com o telefonema do presidente aos irmãos de Marcelo, que não estavam na festa. "Absurdo, eu não sabia", afirmou ao UOL.

Ao Globo ela disse que Bolsonaro está usando a situação politicamente. "Acredito que Bolsonaro está preocupado com a repercussão política, porque, tanto no vídeo que fez no cercadinho como no que conversa com os irmãos do Marcelo, Bolsonaro diz que estão tentando colocar a culpa nele."

A reportagem tentou contato diversas vezes com Pâmela, sem resultado.

O filho mais velho de Marcelo afirmou à Folha de S.Paulo que o vídeo da conversa de seus tios com o presidente Bolsonaro está sendo usado sem autorização para uma possível campanha.

Leonardo de Arruda, 26, criticou o uso político do material. "Gravaram, publicaram sem autorização da minha família, estão usando a imagem da nossa família para uma possível campanha. Não basta o que fizeram com meu pai e estão usando o nome da minha família", disse.

Para ele, a culpabilização de seu pai tem incomodado bastante. "O ódio não está em mim, na nossa família. A gente estava comemorando, não foi a gente que procurou isso. Não foi a gente que matou. A gente não odeia ninguém."

Leonardo afirma que um dos seus tios, inclusive, cobrou que parte da imprensa se retratasse por essa postura. "Meu tio pediu retratação pública, pedindo para a imprensa que está colocando meu pai como causador de tudo, para dizer que ele foi a vítima de um assassino extremista."

O rapaz não citou Bolsonaro diretamente, mas o presidente criticou a violência de "petistas" que chutaram a cabeça de Jorge, após a troca de tiros com Marcelo. Ferido, no chão, o atirador foi alvo de chutes de convidados que estavam na festa do militante do PT. Jorge permanece internado.


(Foto: reprodução)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - Bahia


Fonte: notíciasaominuto.com.br

sábado, 24 de abril de 2021

Bolsonaro cita art. 142 e critica restrições em entrevista a Sikêra

Jair Bolsonaro concedeu entrevista ao apresentador Sikêra Jr. Foto: Reprodução


Além de cumprir sua agenda oficial, em Manaus (AM), nesta sexta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro participou do programa do apresentador Sikêra Jr., da TV A Crítica.

Durante a entrevista, Bolsonaro falou sobre questões como Amazônia e Covid-19. Ele falou sobre pressões sofridas pelo governo federal e foi questionado sobre como retomar a economia após a pandemia do novo coronavírus.

– Nós investimos pesado para segurar empregos. Nós terminados dezembro de 2020 com mais empregados do que dezembro de 2019. Foram criados 600 mil novos empregos, mas temos uma massa que perdeu o ganha pão (em torno de 40 milhões de pessoas); para esse pessoal, voltar ao mercado tem que parar de fechar tudo. Desde março do ano passado, eu falei que se fechar tudo vai ser o caos. O auxílio emergencial acaba daqui a três meses. Se continuar fechando tudo, vamos ter problemas pela frente.

O presidente respondeu ainda a uma pergunta sobre a situação de outros países, que já estão abandonando a obrigatoriedade das máscaras em locais públicos.

– A máscara incomoda todo mundo. Nós estamos com 40 milhões de doses distribuídas. Vamos chegar, rapidamente, ao que se chama de imunidade de rebanho. Aí, você volta à normalidade. Mas isso não justifica o lockdown.

Questionado sobre reformas a serem votadas neste ano, Bolsonaro disse que a mais importante delas é a tributária.

– A mais importante é a tributária. Tenho conversado com o [ministro da Ecomonia] Paulo Guedes, e [essa reforma] não é fácil de ser feita. Tem que ser uma reforma que passe pelo Parlamento.

Sikêra quis saber se ele não pensa em uma ação mais enérgica contra as medidas restritivas.

– O pessoal fala no artigo 142 e ele é pela manutenção da lei e da ordem, não é para a gente intervir. Para o que eu me preparo: [para um possível] caos no Brasil. Essa política de quarentena, lockdown e toque de recolher é um absurdo! Se tivermos problemas, nós temos um plano de entrar em campo. [Com] nossas forças armadas, se precisar, iremos às ruas não para manter o povo dentro de casa. (…) Eu não posso extrapolar. Estou com meus 23 ministros conversados sobre o que fazer caso o caos seja implantado no Brasil pela fome. O caldo só não entornou no ano passado em função do auxílio emergencial. É fácil falar em manter os R$ 600 [do auxílio]. (…) O Brasil não pode quebrar. Nós temos responsabilidade e eu sempre disse que tínhamos dois problemas pela frente: o vírus e o desemprego. (…) Se tivermos problemas sérios, pode ter certeza que vamos entrar em campo para resolver o assunto.

Bolsonaro destacou que seu governo está extremamente preocupado com o futuro do Brasil e com as mortes causadas pela Covid-19. Ele anunciou que, neste sábado (24), visitará uma comunidade carente de Brasília e reclamou que a imprensa não mostra o que acontece nessas casas. O presidente concluiu a entrevista com uma mensagem ao povo.

– Amanhã, de novo, vou estar em uma comunidade em Brasília. A imprensa não mostra que está acontecendo nessas casas. (…) Peço a vocês que acreditem no Brasil, acreditem na gente. Se chegar a uma situação mais crítica, a gente vai tomar providência. Garantias de direitos individuais têm sido violadas. Temos que normalizar e tomar cuidado [contra o vírus], mas a economia não pode parar. A fome mata mais do que o vírus.






(Foto: Reprodução)

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA





Fonte: Informações pleno.news

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Em mensagem de Natal, presidente afirma que Brasil mudou

“Estamos terminando 2019 sem qualquer denúncia de corrupção. O mundo voltou a confiar no Brasil”, afirmou

Em pronunciamento de Natal, presidente diz que Brasil mudou
Foto: Reprodução/gov.planalto


Às vésperas do Natal, o presidente da República, Jair Bolsonaro, e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, falaram em cadeia nacional de rádio e televisão. No pronunciamento, o presidente destacou que 2019 foi um ano muito especial e de conquistas.
“A esperança voltou no Brasil. Temos muito que agradecer, em especial, à grande parte da população brasileira que me deu a missão de ser presidente dessa nação. Tenho que agradecer a Deus que me deu uma segunda vida e tive a possibilidade ímpar de escolher 22 ministros pelo critério técnico e compromissados com o futuro do Brasil”, afirmou.
Bolsonaro disse que, quando assumiu a presidência, havia no país uma crise ética, moral e econômica. Mas que, agora, o cenário é diferente. “O Governo mudou. Hoje, temos um presidente que: valoriza a família, respeita a vontade do seu povo, honra seus militares, acredita em Deus”.
O presidente destacou, ainda, os números positivos da economia, a queda dos índices de criminalidade, o aumento significativo no número de turistas, o 13º salário do Bolsa Família, o sucesso do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do agronegócio, a lei da liberdade econômica e as obras feitas pelos batalhões de engenharia do Exército.


“Estamos terminando 2019, sem qualquer denúncia de corrupção. O mundo voltou a confiar no Brasil. O viés ideológico deixou de existir em nossas relações comerciais”, ressaltou.


A primeira-dama desejou a todos um Natal abençoado e um feliz 2020. “Que possamos juntos, com muito amor e dedicação, construir um Brasil mais justo, mais inclusivo e mais solidário para todos”.












***Fonte: govplanalto
Acessado em: https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2019/12/em-pronunciamento-de-natal-presidente-diz-que-brasil-mudou

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Na última reunião do Conselho de Governo em 2019, ministros fazem balanço do ano

O presidente Bolsonaro reuniu sua equipe no Palácio da Alvorada, onde tratou também das perspectivas para 2020
25ª reuniâo do Conselho de Governo.jpg
25ª Reunião do Conselho de Governo Foto: Marcos Corrêa/PR

Na manhã desta terça-feira (17), o presidente da República, Jair Bolsonaro, convocou sua equipe para a última reunião do Conselho de Governo do ano, a 25ª. Durante o encontro, cada ministro expôs os temas de suas pastas que tiveram destaque em 2019, além de traçarem um prognóstico para o ano de 2020. O encontro foi realizado no Palácio da Alvorada.

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Presidente recebe Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial da CNI

Bolsonaro afirmou que Governo pretende trabalhar junto com a indústria pelo futuro do país

Presidente Bolsonaro recebe Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial da CNI
Foto: Marcos Correa/PR



O presidente da República, Jair Bolsonaro, recebeu nesta quarta-feira (11) a mais importante homenagem prestada a autoridades pela indústria brasileira, a entrega do Grande Colar do Mérito Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI).