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quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Sem provas, Trump acusa Pfizer de adiar anúncio de eficácia da vacina

 João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA

(Foto: Reprodução/Divulgação)

Presidente norte-americano, que foi derrotado em eleição, acusou farmacêutica de tentar prejudicá-lo sem apresentar evidências



Na última segunda-feira (9), a farmacêutica Pfizer anunciou que sua vacina contra a Covid-19 havia passado em testes voluntários com “mais de 90%” de eficácia. Ontem (10), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, bem como seu filho, Donald Trump Jr., acusaram a empresa de “segurar” o anúncio para depois das eleições no intuito de prejudicar o empresário e político norte-americano.

As acusações, feitas via Twitter, não trouxeram nenhuma evidência de que a farmacêutica tivesse intencionalmente adiado a informação da vacina. Trump, o pai, ainda atacou a FDA (órgão federal que aprova medicamentos nos EUA) e o Partido Democrata, seus opositores políticos, ainda que o anúncio tenha sido feito pela própria Pfizer:

As I have long said, @Pfizer and the others would only announce a Vaccine after the Election, because they didn’t have the courage to do it before. Likewise, the @US_FDA should have announced it earlier, not for political purposes, but for saving lives!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) November 10, 2020

“Como eu já vinha dizendo, a Pfizer e outros só vieram a anunciar a vacina após as eleições, porque eles não tiveram a coragem para fazê-lo antes”, diz o tuíte de Donald Trump. “Da mesma forma, a FDA deveria ter anunciado [isso] antes, não por causa de política, mas para salvar vidas!”

Já seu filho, Trump Jr., também sem nenhuma evidência, tentou lançar suspeita sobre o momento do anúncio feito pela Pfizer, ecoando as palavras do pai:

The timing of this is pretty amazing. Nothing nefarious about the timing of this at all right? 🙄 https://t.co/nS5rkywKXT

— Donald Trump Jr. (@DonaldJTrumpJr) November 9, 2020
“O ‘timing’ disso é bastante notável. Nada nefasto sobre esse ‘timing’, não é mesmo?”


Donald Trump também tuitou que, se fosse Joe Biden, que o derrotou nas eleições presidenciais do último dia 3, a ocupar a Casa Branca, o público “não teria nenhuma vacina” pelos próximos quatro anos, “nem a FDA teria aprovado nada” tão rapidamente. Vale citar, porém, que a vacina da Pfizer ainda não tem aprovação da FDA - algo que, segundo a própria farmacêutica admitiu no passado, deve chegar apenas ao final de novembro.

A Pfizer respondeu aos comentários do presidente, dizendo por meio de um porta-voz ao Business Insider que o momento do anúncio da eficácia de sua vacina não teve nada a ver com as eleições. À CNN, na segunda-feira, o CEO da empresa, Albert Bourla, disse que os resultados dos testes foram comunicados ao público “conforme a ciência nos disponibilizou”.

A eficácia de “mais de 90%” anunciada pela Pfizer foi corroborada por um grupo independente de cientistas, que acompanharam o processo de testes da vacina e executaram uma análise em 8 de novembro. Os resultados foram disponibilizados à empresa no mesmo dia.








Fonte: Business Insider

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Pode uma mulher vencer Trump? Um barril de pólvora na campanha democrata

Os candidatos progressistas confrontam versões opostas no sétimo debate do Partido Democrata sobre a polêmica a respeito de se uma mulher pode derrotar Donald Trump
A senadora democrata Elizabeth Warren e o senador Bernie Sanders saúdam-se no debate.
Um dos momentos mais comentados do último debate presidencial democrata, antes do início do processo de primárias de Iowa, foi protagonizado pela agressiva polêmica entre Elizabeth Warren e Bernie Sanders sobre se uma mulher pode derrotar Donald Trump nas eleições de novembro. A senadora por Massachusetts confirmou publicamente na noite de terça-feira que seu concorrente mais próximo nas pesquisas lhe disse em uma reunião privada em 2018 que não acreditava que uma mulher pudesse vencer as eleições presidenciais de novembro. “Eu lhe respondi que não estava de acordo”, disse Warren. Por sua parte, o senador por Vermont reiterou que nunca havia dito isso, deixando claro que um dos dois pré-candidatos da ala mais radical do Partido Democrata está faltando com a verdade sobre o assunto.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Irã dispara mísseis contra alvos norte-americanos no Iraque


Trump está monitorando a situação, diz secretária de imprensa

 
Foto: Google

Dez mísseis balísticos atingiram nesta terça-feira (7) duas bases aéreas dos Estados Unidos no Iraque. Um dos locais atingidos é a base áerea Al Asad, na província de Al Anbar, e a outra é uma instalação militar próxima de Irbil. A Guarda Revolucionária do Irã assumiu a responsabilidade pelo ataque, que aconteceu horas depois do funeral do general iraniano Qassem Soleimani. Segundo a Guarda Revolucionária do Irã, o ataque é uma resposta ao assassinato de Soleimani em um ataque dos EUA.

sábado, 4 de janeiro de 2020

Preço do petróleo tem alta após ataque dos EUA contra o Irã

O preço do petróleo teve alta nesta sexta-feira (3) puxada pelo ataque dos Estados Unidos contra o líder militar iraniano Qassem Soleimani, nesta quinta-feira (2), no Iraque.
Preço do petróleo teve alta nesta sexta-feira (3)
O preço do barril de petróleo Brent para entrega em março fechou o dia em forte alta de 3,54%, cotado a US$ 68,60. O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,35 acima do preço de fechamento da sessão de ontem.

Novo ataque dos EUA atinge milícia iraquiana apoiada pelo Irã e mata seis

Um novo ataque aéreo dos EUA ao norte de Bagdá, capital do Iraque, na manhã deste sábado (horário local), visando atingir as “Forças de Mobilização Popular”, um grupo de milícias xiitas iraquianas apoiadas pelo Irã, acabou matando seis pessoas, segundo informações de um fonte do exército iraquiano à Agência Reuters.
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump
A TV estatal iraquiana afirma que outras três pessoas ficaram feridas e atribuiu aos EUA o ataque. O País ainda não assumiu a autoria. Foram atingidos dois de três veículos que faziam parte de um combói. Os seis mortos ainda não foram identificados, segundo a agência Associated Press.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Trump pode ser 3º presidente dos EUA a ter impeachment aprovado pela Câmara

Republicano enfrenta acusação de abuso de poder por pedir que Kiev investigasse Biden, um dos favoritos à indicação democrata para enfrentar Trump na eleição presidencial de 2020.
Presidente dos EUA, Donald Trump, enfrenta processo de impeachment (Foto: Tom Brenner/EUA)



Donald Trump provavelmente se tornará o terceiro presidente dos Estados Unidos a ter um impeachment aprovado pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos nesta semana, quando a Casa votar as acusações provocadas pelo suposto esforço do republicano para pressionar a Ucrânia a investigar o rival político Joe Biden.