segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Prefeitura cogita realizar concursos para a Educação em 2018: 'Pendente de arrecadação'


Prefeitura cogita realizar concursos para a Educação em 2018: 'Pendente de arrecadação'
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
Ainda não há uma definição, mas a Secretaria Municipal de Gestão (Semge) tem trabalhado em uma proposta para a realização de concursos públicos no próximo ano. Em 2017, a capital baiana teve apenas concursos na modalidade Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). Se o resultado for positivo, algumas das áreas contempladas devem ser a Educação e também a Defesa Civil Salvador (Codesal). "Mas ainda pendente de definição e pendente ainda de uma avaliação de conjuntura de arrecadação para a prefeitura pra que não sejam realizados concursos que a expectativa de arrecadação aponte que pode gerar algum tipo de comprometimento de equilíbrio da prefeitura", salienta o secretário Thiago Dantas em entrevista ao Bahia Notícias. Já a abertura de vagas para Reda está garantida também na Codesal na “Operação Chuva” e em serviços voltados para demandas temporárias de Carnaval. Titular da pasta, ele explica que a Semge atua mais nos bastidores, como uma “secretaria sistêmica” que opera para possibilitar as atividades das “secretarias finalísticas”. Por exemplo, o processo de locação do centro de microcefalia, que será inaugurado nesta segunda-feira (4), foi feito na secretaria. “A população pode perceber o trabalho da Semge de uma maneira indireta porque justamente tudo aquilo que acontece no âmbito das atividades finalísticas, das secretarias que têm competências, que tem relação direta com o cidadão, tem algo que diz respeito àquilo que a Semge trabalha nas suas competências”, pontua. Outras atividades são a autarquia da Previdência, que foi transformada em uma diretoria vinculada à pasta; um "big data" para integrar todos os sistemas; e o "Salvador vai de táxi", projeto que visa substituir a locação de veículos e a contratação de motoristas por uma oferta de serviço de táxi. "A gente tem feito cálculos, a economia pode variar entre uma banda que vai de R$ 6 milhões a até R$ 10 milhões, a depender de como a gente consiga fazer efetivamente a substituição de uma frota que cuida exclusivamente de atividades administrativas", estima o secretário. Clique e confira a entrevista na íntegra para saber mais sobre esses e outros projetos da Semge.

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