sábado, 20 de maio de 2017

Projeto de socorro a Estados em calamidade financeira é sancionado por Temer

Projeto de socorro a Estados em calamidade financeira é sancionado por Temer
Foto: Lula Marques/Agência PT
O projeto de socorro aos Estados em calamidade financeira foi sancionado pelo presidente Michel Temer nesta sexta (19), sem vetos. O texto-base havia sido aprovado na última quarta (17) no Senado Federal por 56 votos favoráveis e 9 contrários. De acordo com a Folha de S. Paulo, três destaques foram rejeitados pelos senadores. Com a aprovação do projeto, os Estados que declararam calamidade financeira poderão deixar de pagar a dívida com a União e com bancos estatais por três anos. Para receber o benefício, no entanto, os Estados tem que realizar um ajuste fiscal, privatizando estatais e congelando salários de servidores.

Lula articula com lideranças para evitar eleição indireta; solução seria cassação de chapa

Lula articula com lideranças para evitar eleição indireta; solução seria cassação de chapa
Foto: Divulgação
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato à Presidência da República, estaria articulando com lideranças de esquerda para tentar garantir que, caso Michel Temer deixe o cargo, haja eleição direta. De acordo com o Valor Econômico, Lula teria se reunido com lideranças do PT e de movimentos populares e definido que a melhor solução para o atual cenário seria a cassação da chapa Dilma-Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Caso as eleições sejam indiretas, quem escolhe o próximo presidente são os parlamentares do Congresso, o que causou insegurança para Lula.

Grupo J&F não aceita valor e não fecha acordo de leniência com o MPF

Grupo J&F não aceita valor e não fecha acordo de leniência com o MPF
O Grupo J&F, que controla a JBS, não aceitou pagar R$ 11, 169 bilhões no prazo de 10 anos, que foi exigido pelo Ministério Público Federal (MPF) (lembre aqui) para fechar um acordo de leniência com a empresa. Os representantes da organização haviam proposto o valor de R$ 1, 4 bilhão, que não foi aceito pelo MPF. Nos acordos de leniência, as empresas assumem a participação em crimes e se comprometem a colaborar com investigações e pagar multas para que as punições sejam reduzidas. De acordo com informações do G1, os procuradores afirmaram que o valor exigido é equivalente a 5,8% do faturamento do grupo e que a lei anticorrupção define que o parâmetro percentual deve variar entre 0,1% e 20% do faturamento total. No entanto, o valor é maior do que os exigidos para a Odebrecht e Braskem, que irão pagar R$ 3,82 bilhões e R$ 3,1 bilhões, respectivamente.

Bahia terá 150 voos extras de companhia aérea em julho

Bahia terá 150 voos extras de companhia aérea em julho
Foto: Divulgação
A empresa Azul Linhas Aéreas irá disponibilizar 150 voos extras com origem ou destino na Bahia. Os voos irão atender a demanda da alta temporada de julho. As cidades de Salvador, Porto Seguro, Ilhéus e Valença serão incrementadas. Os voos partem de cidades como Belo Horizonte, São Paulo, Campinas e Goiânia. Os voos foram aprovados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e estão disponíveis para compra pela companhia aérea.

Ilhéus: Prefeitura desativa escola em estado precário após caso de repercussão nacional

Uma escola em Ilhéus que chamou à atenção pelo estado precário, foi desativada pela prefeitura local. O caso da escola, que fica na localidade de Piaçaveira, zona rural de Ilhéus, ganhou repercussão em uma reportagem do Fantástico da TV Globo, no domingo (14). Na Sala Nucleada do Japu não há banheiro e a estrutura é precária. Segundo o site Ilhéus 24h, a prefeitura desativou por uma semana a Sala Nucleada do Japu. O prefeito Mário Alexandre ainda determinou a construção de uma nova escola. Segundo a secretária de Educação, Eliane Oliveira, na próxima segunda-feira (22) será realizada uma reunião na comunidade para tratar de medidas mais imediatas.

Operação policial cumpre mandados de prisão preventiva em Camamu

O Serviço de Investigação da 5ª Coorpin, policiais civis de Camamu e policiais militares da 33ª CIPM prenderam Adriele, Anelito, Laique (Abelha), Gilvan (Van) e Adreildo (Del) durante uma operação policial nesta sexta-feira (19/05), no bairro Mutirão em Camamu.

Na ação, a polícia cumpriu cinco mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela Juíza Criminal Drª Leandra Leal Lopes. Os envolvidos são suspeitos de tráfico de drogas e homicídios de Alexandro Conceição Souza e Renato dos Santos Arouca, ocorridos no mês de fevereiro deste ano.

A operação apreendeu R$ 2.815,75, duas balanças de precisão, um pedaço de maconha prensada pesando 256g, 16 petecas de cocaína, dois pedaços de crack pesando 17,5 g, e dois pedaços de maconha prensada embalada com papel alumínio, pronto para comércio, pesando 8g. Também foram apreendidos três cápsulas deflagradas calibre .32, cinco munições picotadas calibre.32, uma munição intacta calibre .32, uma pistola 765, cromada, com um carregador, e uma motocicleta Pop 100. (Nas Malhas da Lei/Foto: Polícia Militar)

A CASA CAIU!! Lula e Dilma tinham US$ 150 milhões em ‘conta-corrente’ de propina da JBS, diz Joesley

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O termo de colaboração 1 do empresário Joesley Batista, do Grupo JBS, descreve o fluxo de duas ‘contas-correntes’ de propina no exterior, cujos beneficiários seriam os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. O empresário informou à Procuradoria-Geral da República que o saldo das duas contas bateu em US$ 150 milhões em 2014. Ele disse que o ex-ministro Guido Mantega (Fazenda/Governos Lula e Dilma) operava as contas.

A reportagem do Estadão confirmou com procuradores próximos ao caso que a conta estava em nome de empresas offshores em banco na Suíça. A utilização de offshores caracteriza, para os investigadores, tentativa de camuflagem dos reais beneficiários da conta.

Procurado, o Ministério Público da Suíça se recusou a comentar e afirmou que não daria informações sobre ‘pessoas investigadas ou não’ pela Procuradoria.

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As duas contas foram ‘zeradas’ em 2014. Segundo Joesley Batista, o dinheiro foi utilizado para financiar campanhas políticas de partidos e candidatos elencados pelo ex-ministro Guido Mantega. Segundo o empresário, ele foi ‘explícito’ em uma reunião com Dilma sobre a existência desse dinheiro. De acordo com sua delação premiada, os gastos eram tratados em reuniões entre Guido Mantega e Batista.

“Foi até zerar, até acabar. Acabou a da Dilma e acabou a do Lula. Eu avisei quando acabou.”

O empresário não soube dizer se os partidos que se beneficiavam dos recursos usavam o dinheiro ‘em caixa 1, em caixa 2, por dentro ou por fora’. Segundo ele, quem cuidava dessa relação de pagamentos era Edinho Silva na época, o tesoureiro da campanha.

Documento
O DEPOIMENTO PDF

O delator informou que em 2009 destinou uma conta a Lula e no ano seguinte, outra para Dilma.

Joesley revelou que em dezembro de 2009, o BNDES adquiriu de debêntures da JBS, convertidas em ações, no valor de US$ 2 bilhões, ‘para apoio do plano de expansão’ naquele ano.

“O depoente escriturou em favor de Guido Mantega, por conta desse negócio, crédito de US$ 50 milhões e abriu conta no exterior, em nome de offshore que controlava, na qual depositou o valor”, relatou Joesley.


Segundo o empresário, em reunião com Mantega, no final de 2010, o petista pediu a ele ‘que abrisse uma nova conta, que se destinaria a Dilma.

“O depoente perguntou se a conta já existente não seria suficiente para os depósitos dos valores a serem provisionados, ao que Guido respondeu que esta era de Lula, fato que só então passou a ser do conhecimento do depoente”, contou o empresário.

“O depoente indagou se Lula e Dilma sabiam do esquema, e Guido confirmou que sim.”

Joesley declarou que foi feito um financiamento de R$ 2 bilhões, em maio de 2011, para a construção da planta de celulose da Eldorado. O delator disse que Mantega ‘interveio junto a Luciano Coutinho (então presidente do BNDES) para que o negócio saísse’.

“A operação foi realizada após cumpridas as exigências legais”, afirmou Joesley. “Sempre percebeu que os pagamentos de propina não se destinavam a garantir a realização de operações ilegais, mas sim de evitar que se criassem dificuldades injustificadas para a realização de operações legais.”

O empresário declarou que depositou, ‘a pedido de Mantega’, por conta desse negócio, crédito de US$ 30 milhões em nova conta no exterior,

“O depoente, nesse momento, já sabia que esse valor se destinava a Dilma; que os saldos das contas vinculadas a Lula e Dilma eram formados pelos ajustes sucessivos de propina do esquema BNDES e do esquema-gêmeo, que funcionava no âmbito dos fundos Petros e Funcef; que esses saldos somavam, em 2014, cerca de US$ 150 milhões.”

Segundo Joesley, a partir de julho de 2014, Mantega ‘passou a chamar o depoente quase semanalmente ao Ministério da Fazenda, em Brasília, ou na sede do Banco do Brasil em São Paulo, para reuniões a que só estavam presentes os dois, nas quais lhe apresentou múltiplas listas de políticos e partidos políticos que deveriam receber doações de campanha a partir dos saldos das contas’.

Neste trecho de seu depoimento, Joesley cita o partido do Governo Michel Temer. O empresário destacou que o executivo Ricardo Saud, diretor de Relações Institucionais da J&F (controladora da JBS), fazia o contato com partidos e políticos.

“A primeira lista foi apresentada em 4 de julho de 2014 por Guido ao depoente, no gabinete do Ministro da Fazenda no 15º andar da sede do Banco do Brasil em São Paulo, e se destinava a pagamentos para políticos do PMDB; que a interlocução com políticos e partidos políticos para organizar a distribuição de dinheiro coube a Ricardo Saud, Diretor de Relações Institucionais da J&F, exceção feita a duas ocasiões”, relatou.

Joesley disse que em outubro de 2014 no Instituto Lula, encontrou-se com Lula e relatou ao petista que as doações oficiais da JBS já tinham ultrapassado R$ 300 milhões.

“Indagou se ele (Lula) percebia o risco de exposição que isso atraía, com base na premissa implícita de que não havia plataforma ideológica que explicasse tamanho montante; que o ex-presidente olhou nos olhos do depoente, mas nada disse”, contou.

Em outra ocasião, em novembro de 2014, Joesley disse que ‘depois de receber solicitações insistentes para o pagamento de R$ 30 milhões para Fernando Pimentel, governador eleito de Minas Gerais, veiculadas por Edinho Silva (tesoureiro da campanha de Dilma em 2014), e de receber de Guido Mantega a informação de que “isso é com ela”, solicitou audiência com Dilma’.

“Dilma recebeu o depoente no Palácio do Planalto; que o depoente relatou, então, que o governador eleito de MG, Fernando Pimentel, estava solicitando, por intermédio de Edinho Silva, R$ 30 milhões, mas que, atendida essa solicitação, o saldo das duas contas se esgotaria; que Dilma confirmou a necessidade e pediu que o depoente procurasse Pimentel”, narrou aos investigadores.

Joesley afirma que, no mesmo dia, encontrou-se com Pimentel no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, e disse ao petista ‘que havia conversado com Dilma e que ela havia indicado que os 30 milhões deveriam ser pagos’.

“Pimentel orientou o depoente a fazer o pagamento por meio da compra de participação de 3% na empresa que detém a concessão do Estádio Mineirão; que afora essas duas ocasiões, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha do PT, encontrava-se, no período da campanha de 2014, semanalmente com Ricardo Saud e apresentava as demandas de distribuição de dinheiro; que Ricardo Saud submetia essas demandas ao depoente, que, depois de verificá-las com Guido Mantega, autorizava o que efetivamente estivesse ajustado com o então ministro da Fazenda.”

COM A PALAVRA, A DEFESA DE LULA

Nota

Verifica-se nos próprios trechos vazados à imprensa que as afirmações de Joesley Batista em relação a Lula não decorrem de qualquer contato com o ex-Presidente, mas sim de supostos diálogos com terceiros, que sequer foram comprovados.

A verdade é que a vida de Lula e de seus familiares foi – ilegalmente – devassada pela Operação Lava Jato. Todos os sigilos – bancário, fiscal e contábil – foram levantados e nenhum valor ilícito foi encontrado, evidenciando que Lula é inocente. Sua inocência também foi confirmada pelo depoimento de mais de uma centena de testemunhas já ouvidas – com o compromisso de dizer a verdade – que jamais confirmaram qualquer acusação contra o ex-Presidente.

A referência ao nome de Lula nesse cenário confirma denúncia já feita pela imprensa de que delações premiadas somente são aceitas pelo Ministério Público se fizerem referência – ainda que frivolamente – ao nome do ex-Presidente.

Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira

COM A PALAVRA, DILMA ROUSSEFF

A propósito das notícias a respeito das delações efetuadas pelo empresário Joesley Batista, a Assessoria de Imprensa da presidenta eleita Dilma Rousseff esclarece que são improcedentes e inverídicas as afirmações do empresário:

1. Dilma Rousseff jamais tratou ou solicitou de qualquer empresário, nem de terceiros doações, pagamentos ou financiamentos ilegais para as campanhas eleitorais, tanto em 2010 quanto em 2014, fosse para si ou quaisquer outros candidatos.

2. Dilma Rousseff jamais teve contas no exterior. Nunca autorizou, em seu nome ou de terceiros, a abertura de empresas em paraísos fiscais. Reitera que jamais autorizou quaisquer outras pessoas a fazê-lo.

3. Mais uma vez, Dilma Rousseff rejeita delações sem provas ou indícios. A verdade vira à tona.

ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEFF

COM A PALAVRA, FERNANDO PIMENTEL

Nos trechos divulgados para a imprensa é possível perceber que as afirmações de Joesley Batista em relação ao governador não têm nenhum suporte em provas ou evidências materiais. Novamente, acusações levianas vêm a público sem que a versão do acusador apresente comprovações que sustentem sua versão.

Atenciosamente,
Assessoria de Imprensa do governador Fernando Pimentel


Nota Fernando Pimentel no Twitter

Estou sendo acusado mais uma vez de forma leviana e mentirosa. O acusador não apresenta provas para sustentar sua versão. Eu não tenho e nunca tive, em tempo algum, qualquer ligação com esse escritório de advocacia.
Nos trechos vazados à imprensa é possível perceber que as afirmações de Joesley Batista em relação a mim não têm nenhum suporte em provas ou evidências materiais.

A verdade é que a minha vida e de meus familiares foi – ilegalmente – devassada pela Polícia Federal. Todos os sigilos – bancário, fiscal e contábil – foram levantados e nenhum ilícito foi encontrado. Eu não tenho imóveis escondidos, não tenho conta no exterior, nem tenho dinheiro não declarado.

Confio na Justiça e espero que o mais rápido possível ela seja capaz de mostrar a verdade. Tenho a consciência tranquila e aguardo com serenidade o devido processo legal, que comprovará minha inocência.

COM A PALAVRA, EDINHO SILVA

O coordenador financeiro da campanha presidencial de Dilma em 2014 afirma que esteve por diversas vezes com o empresário Joesley Batista solicitando doações para a campanha, já que essa era sua função, mas todas ocorreram de forma lícita, seguindo rigorosamente a legislação eleitoral. Todas as doações estão declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral.
Assessoria de Imprensa

Michel Teló faz brincadeira ao ter nome confundido com presidente

Michel Teló faz brincadeira ao ter nome confundido com presidente: ‘Não renunciarei!’
O sertanejo Michel Teló fez uma brincadeira ao ser confundido por um internauta com o presidente Michel Temer. Depois da polêmica envolvendo o peemedebista nas delações de Joesley Batista, dono da JBS, um usuário do Twitter questionou quem ficaria no comando do país caso Temer saísse da gestão. No entanto, o internauta acabou trocando o nome por “Michel Teló”, o qual prontamente compartilhou a publicação e brincou: “Não renunciarei!”, escreveu o cantor. Nos comentários, um dos fãs continuou com as suposições, apontando que Luan Santana ficaria no lugar do esposo de Thais Fersoza, “com um olhar diferente para a política”. *Bahia Notícias

Mega-Sena pode pagar prêmio de R$ 30 milhões neste sábado

Mega-Sena pode pagar prêmio de R$ 30 milhões neste sábado
O sorteio 1.932 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 30 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h deste sábado (20), em Pontes e Lacerda (MT).  Se aplicado na poupança, o prêmio pode render cerca de R$ 150 mil por mês. 

sexta-feira, 19 de maio de 2017

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Atenção! Justiça Eleitoral convida eleitores para recadastramento Biométrico

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A justiça Eleitoral sediada em Wenceslau Guimarães, abrangendo também os municípios de Presidente Tancredo Neves, CONVIDA aqueles eleitores que ainda não fizeram o recadastramento dos dados biométricos que procure o Cartório Eleitoral, de segunda a sexta-feira, das 08 às 14 horas, para realizar o procedimento.
Já conhecida por alguns pela mídia, a BIOMETRIA não é nada mais que, um processo de atualização do cadastro eleitoral de cada cidadão,
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Itagimirim: Ex-prefeito preso por manter escopeta em casa é solto após fiança de R$ 90 mil1

Itagimirim: Ex-prefeito preso por manter escopeta em casa é solto após fiança de R$ 90 mil1
Foto: Reprodução / Radar 64
Após ser preso pelo fato de policiais encontrarem uma escopeta em um imóvel, o ex-prefeito de Itagimirim, na Costa do Descobrimento, Rogério Andrade foi liberado nesta quinta-feira (18). O ex-gestor pagou uma fiança de R$ 90 mil e para ser solto. Um ex-secretário da prefeitura de Itagimirim, Rilson Neres, continua preso nesta sexta-feira (19) por portar um fuzil 762, arma de calibre restrito, o que configura crime inafiançável. Rogério Andrade, Rilson Neres e os ex-secretários Rafael Amaral, Sérgio Murilo e Wesley Gonçalves, foram conduzidos coercitivamente na quarta-feira (17) para a delegacia de Eunápolis, em uma ação do Ministério Público com apoio da Polícia Civil. Eles são acusados de peculato [desvio de dinheiro público]. Os policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão em casas do prefeito, que é fazendeiro, e de ex-secretários.  Segundo o site Radar 64, até uma cadeira que servia ao gabinete do então prefeito foi apreendida na operação.