O projeto de lei foi apresentado no dia 12 de abril pelo
Executivo estadual, um dia após o início da greve dos professores. Cerca de 1
milhão de alunos da rede estão sem aulas por conta da paralisação, apesar de na
sexta-feira passada a Justiça ter declarado a greve ilegal e ter estabelecido
multa de R$ 50 mil por dia parado.
“O projeto é ruim porque retira conquistas históricas da
categoria, nivela por baixo e não por cima. Ela tira todas as vantagens que o
professor tinha”, comentou Elza Melo, diretora do Sindicato dos Trabalhadores em
Educação do Estado da Bahia (APLB). A APLB teme que, se o projeto for aprovado,
a nova remuneração exclua outras verbas remuneratórias ou reajustes que venham a
ser concedidos pelo Piso Nacional do Magistério aos professores licenciados. informações do Correio24horas
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