Após cinco horas, terminou sem sucesso, nesta sexta-feira (11) a procura pelos restos mortais do pedreiro Amarildo Souza (veja aqui), de 43 anos, em duas represas na mata na Favela da Rocinha, na zona sul do Rio. A busca foi realizada devido a uma escuta telefônica, na qual a represa do Laboriaux é citada como possível local de desova do corpo da vítima. O grampo consta do relatório final do inquérito da Divisão de Homicídios que apurou o sumiço de Amarildo, ao qual o Grupo Estado teve acesso. Os agentes também estiveram na represa da Dioneia. Segundo a Agência Estado, cerca de 30 policiais civis, acompanhados de 40 bombeiros, participaram do trabalho, que contou com mergulhadores e cães farejadores. A escuta na qual a represa do Laboriaux é citada foi realizada no inquérito da 15ª DP (Gávea) que resultou na Operação Paz Armada, desencadeada em 13 de julho, véspera do sumiço de Amarildo. A operação prendeu dezenas de pessoas suspeitas de envolvimento com o tráfico na Rocinha.
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