sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

'Estou preso por um crime que não cometi', diz padrasto de Joaquim

Após ser indiciado por homicídio no inquérito que apura a morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, em Ribeirão Preto (SP), o padrasto da criança lamentou a acusação da polícia e disse que teve a vida devastada. “Minha família foi destruída. Eu estou preso por um crime que eu não cometi.”
Guilherme Longo está preso desde o dia 10 de novembro, quando o corpo de Joaquim foi achado no Rio Pardo, em Barretos (SP). Embora o inquérito ainda não tenha sido concluído, a linha de investigação aponta que o técnico em TI é o autor do crime que matou a criança. A mãe do menino, Natália Ponte, que passou 31 dias presa por suspeita de envolvimento na morte do filho, não responderá pelo delito.
O padrasto de Joaquim foi indiciado nesta quinta-feira (19) pelo delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que chefia as investigações. Segundo Castro, o indiciamento levou em conta três agravantes: a forma como Joaquim foi morto, o motivo fútil do crime e a incapacidade de autodefesa do menino.

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