segunda-feira, 13 de abril de 2015

Fábio Vilas-Boas reúne prefeitos para discutirem criação dos Consórcios de Saúde

Secretário Fábio Vilas Boas disse que o propósito das reuniões é esclarecer dúvidas dos gestores (foto Sesab)
Secretário Fábio Vilas Boas disse que o propósito das reuniões é esclarecer dúvidas dos gestores 
Prefeitos, assessores e presidentes de consórcios de municípios que integram os Territórios de Identidade de Jequié e Itaberaba, estiveram reunidos na quinta-feira (9/4), com o  secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, no auditório da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, em Salvador, em reunião que fez parte das diretrizes adotadas pelo titular da Sesab, para efetivar a implantação dos Consórcios de Saúde, com o propósito de  esclarecer aos gestores municipais todas as dúvidas relacionadas ao projeto. O secretário ainda irá se reunir com mais 24 regiões de saúde. De acordo com Fábio Vilas-Boas, prefeitos e secretários estão percebendo que os consórcios “são uma ferramenta para resolver o problema da média complexidade da saúde”. Ele ainda acrescentou que a próxima etapa fica sob a responsabilidade dos municípios que é a escolha das cidades-sede para a construção das policlínicas.
Prefeitos de Jequié e região presentes na reunião
Prefeitos de Jequié e região presentes na reunião
Os gestores dos municípios dos que integram os territórios do Médio Rio das Contas e Vale do Jiquiriçá, saíram do evento com reunião marcada com os representantes da saúde e vereadores em Jequié, onde deverá ser  construída a Policlínica em Jequié, sendo este um dos pontos praticamente definido pelos prefeitos. A proposta dos Consórcios de Saúde,  é suprir a carência que existe entre a atenção básica de saúde e a alta complexidade, com a construção de policlínicas de especialidades e exames como tomografia, mamografia, ultrassonografia, raio X e ressonância. As metas para o programa são de 28 consórcios e policlínicas. Até 2016 está previsto a construção de 10 policlínicas ao custo médio de R$ 12 milhões, cada. As unidades serão construídas pelo Estado e mantidas pelos consórcios ao valor médio de R$700 mil por mês. Este valor será dividido entre estado (40%) e municípios consorciados (60%).

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