Cerca de 90 mil pessoas estiveram no segundo fim de semana do Rock in Rio na capital mundial do entretenimento. A partir de 2017 o festival deverá passar a anual.
Se há uma medida do sucesso do primeiro Rock in Rio nos Estados Unidos é a excitação de Las Vegas com o evento: a cidade está a pressionar a organização para fazer o festival todos os anos, em vez do habitual calendário bianual. "Para já não vai acontecer, há muita coisa a fazer, mas é provável que a partir da próxima edição sim", revela ao DN a vice-presidente do Rock in Rio, Roberta Medina. Ou seja, depois de 2017 há grandes hipóteses de que o Rock in Rio Las Vegas se torne anual, algo que não esperavam...
Até a adesão do público foi melhor do que o previsto para uma edição inicial. Com capacidade para 85 mil pessoas, o recinto recebeu um total de 172 mil festivaleiros ao longo de dois fins de semana, quando a organização tinha falado em 160 mil. Os dias da pop tiveram maior proeminência: Taylor Swift atraiu 42 mil pessoas, Bruno Mars bateu o recorde com 48 mil e foi, sem dúvida, o momento alto do festival - o último concerto foi também o da apoteose.
Ao contrário do que aconteceu com outros artistas, incluindo Taylor Swift, a multidão que se juntou para ver Mars gritou, cantou e ficou até ao final, quando o encore Uptown Funk pôs toda a gente a dançar e Gorilla terminou com labaredas e fogo-de-artifício. "Não tenho palavras, gostava que vocês vissem o que eu estou a ver agora", disse o artista, emocionado. Os fãs responderam com gritos e os aplausos mais calorosos do festival.
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