terça-feira, 19 de maio de 2015

UTC investigada no Lava Jato desistindo do aeroporto de Feira de Santana


Aeroporto de Feira na iminência de parar de operar (foto reprodução)
Aeroporto de Feira na iminência de parar de operar (foto reprodução)
A empresa UTC, uma das investigadas pela Justiça Federal, reduziu o número de funcionários de 30 mil para 15 mil, desde a prisão do dono, Ricardo Pessoa, em novembro passado. A empresa é detentora da concessão do aeroporto de Feira de Santana, para a qual criou um consórcio, associada à Sinart  (empresa que administra rodoviárias e também os aeroportos de Porto Seguro e Juiz de Fora, em Minas). A concessão em Feira de Santana está à venda. E até a de Viracopos, que vale R$ 400 milhões, pode ser passada adiante, para aliviar a dívida com bancos, que vai à casa do bilhão. As medidas de salvação incluem até economia com aluguel. Metade do prédio que ocupava em São Paulo, foi devolvida. Segundo comentário do jornal Tribuna Feirense, se a empresa não tiver condições de tocar o negócio de Feira de Santana e não encontrar comprador, a saída terá que ser política. “O governo do estado, que quis fazer o aeroporto funcionar, em vésperas de eleição, a fim de mostrar serviço em Feira de Santana, terá que encontrar uma solução”, diz a nota.

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