
Caminhoneiros que organizaram
paralisação da categoria em fevereiro tentam articular uma nova
mobilização para a próxima segunda-feira (9/11). O grupo pede a saída da
presidente Dilma Rousseff e alega que o governo federal não cumpriu os
acordos feitos com a categoria na época – redução do preço do óleo
diesel, o cancelamento das multas aplicadas a quem aderiu à greve e uma
lei que regulamente a aposentadoria com 25 anos de trabalho. ”As
reivindicações não foram atendidas. Agora não queremos negociar, não
aceitaremos acordo. Queremos a renúncia da presidente”, afirmou o
organizador da manifestação, Ivar Luiz Schmidt.
Ele também foi o responsável
por liderar a paralisação de fevereiro, que afetou a distribuição de
combustível pelo país e fez com que o preço da gasolina chegasse a cinco
reais o litro em algumas cidades. Apesar da articulação, a Federação
dos Caminhoneiros Autônomos de Carga Geral do Estado de São Paulo,
afirma que não vai aderir à greve. ”Os sindicatos entendem que o governo
federal tem dificuldades para cumprir todas as requisições, por isso
não vamos aderir à greve”, afirmou Norival de Almeida Silva. Informações
da Veja
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