Foto: GESP/ A2img
Apesar da preocupação geral com relação às crianças nascidas com microcefalia devido ao surto de Zika vírus, bebês sem alteração no perímetro cefálico também devem ser acompanhados por especialistas. O alerta foi feito pela neuropediatra Adriana Mattos durante seminário realizado pela Fundação José Silveira (FJS) para discussão acerca da relação entre o Zika e a microcefalia. A presença de médicos de diferentes especialidades e unidades de saúde da Bahia no evento não tornou os discursos discrepantes: os sintomas presenciados são sempre similares. Alguns profissionais sugeriram até mesmo a revisão da lei que permite aborto em casos específicos para inclusão da microcefalia. Leia mais na coluna Saúde!
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