Os motoristas do Uber são considerados empregados da companhia, de acordo com uma decisão da Justiça do Reino Unido. Segundo a decisão, definida no último dia 27 de outubro, a empresa terá que arcar com pagamento mínimo e folga remunerada. A Justiçado Trabalho de Londres entendeu que os condutores do Uber não são profissionais autônomos. O processo foi aberto pelos próprios motoristas. A decisão terá impacto sobre 30 mil motoristas em toda Inglaterra e País de Gales. Pela lei britânica, os motoristas podem requisitar pagamento pelo tempo que trabalharam para o Uber, além de outros direitos. O Uber argumenta que são os condutores quem contratam a empresa, para que os conecte aos passageiros. Na Justiça do Trabalho brasileira já há processos abertos em São Paulo e Belo Horizonte questionando o vínculo e investigações do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo.
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