Foto: Divulgação
O diretor do remake de “A Bela e a Fera”, Bill Condon, afirmou que a história infantil na verdade é uma metáfora marcada pela epidemia de AIDS dos anos 1990. Na época em questão, a epidemia da síndrome tomava conta da imprensa. Porém, o tema ainda era um tabu na sociedade, por isso a iniciativa de abordá-lo em uma animação da Disney teria que ser feito de maneira inteligente e sutil. O diretor do remke em live action que chegará aos cinemas neste mês revelou que o compositor Howard Ashman se viu representado na história da mocinha presa no castelo, só que na condição de “Fera”. O roteirista foi incentivado a focar na história da personagem que sofria a maldição que não afetava só a ele, mas a todos que o amavam. Algo que Ashman se enxergava, quando descobriu que era portador de HIV.
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