O deputado federal Antônio Brito e o seu pai Edvaldo Brito foram citados na lista do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). As denúncias estão baseadas nas delações de 78 executivos e ex-executivos da Odebrecht, todos com foro privilegiado no STF, acusados de receberem dinheiro de caixa 2. Antônio Brito e Edvaldo Brito declaram em nota oficial que recebem a notícia da autorização para apuração dos fatos relativos à eleição de 2010 com total serenidade, uma vez que se trata de procedimento legal, no qual será possível apurar a verdade dos fatos. Destacam, ainda, que as doações eleitorais recebidas, relativas a campanha de 2010, foram declaradas e aprovadas nas prestações de contas ao TSE.
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