Apontado como operador da cúpula do PMDB, o empresário Lucio Funaro fez novas revelações que complicam ainda mais os líderes do partido; em sua delação, Funaro diz que o grupo político formado por Michel Temer, Eduardo Cunha e Henrique Alves recebeu cerca de R$ 250 milhões em propinas oriundas de créditos da Caixa Econômica Federal, repassados pelas vice-presidências de Pessoa Jurídica e Fundos de Governo e Loterias; as duas áreas foram controladas pelo PMDB e comandadas por Geddel Vieira Lima e Fábio Cleto; Funaro disse que Cunha funcionava como um “banco de propina” para deputados e, depois, virava o “dono” dos mandatos de quem era beneficiado.
Em sua delação premiada, o empresário Lúcio Bolonha Funaro afirmou que o grupo político formado por presidente Michel Temer e pelos ex-deputados Eduardo Cunha e Henrique Alves recebeu cerca de R$ 250 milhões em propinas decorrentes de créditos da Caixa Econômica Federal, repassados pelas vice-presidências de Pessoa Jurídica e Fundos de Governo e Loterias. As duas áreas foram controladas pelo PMDB e comandadas por Geddel Vieira Lima e Fábio Cleto. Operador financeiro do partido, Funaro disse que Cunha funcionava como um “banco de propina” para deputados e, depois, virava o “dono” dos mandatos de quem era beneficiado.
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