segunda-feira, 4 de junho de 2018

Deputados governistas sobre o pré-candidato do democratas, o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo: "Rui Costa vai simplesmente trucidar José Ronaldo nos debates"

     
Foto: Divulgação
Deputados governistas dizem que os defensores da reeleição de Rui Costa (PT) podiam até ter medo de ACM Neto (DEM), conhecido também pelo dom da oratória, em eventuais debates na televisão durante a campanha, mas afirmam que a situação é muito diferente quando o prefeito sai de cena e se coloca como pré-candidato do democratas o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo. "Rui Costa vai simplesmente trucidar José Ronaldo nos debates. O governador tem a Bahia, inclusive todos os números de sua gestão, na palma da mão", diz o deputado estadual Marcelo Nilo, do PSB, da tropa de choque do governador. O deputado afirma que faz questão de assistir aos confrontos entre o petista e o democrata que ocorrerem na campanha ao vivo.
Sem nome
Por falar em Marcelo Nilo, o deputado, conhecido pelo estilo aguerrido, está sem candidato a senador definido, já que o rompimento com o senador Otto Alencar (PSD) o impede de votar no colega Angelo Coronel (PSD) e o afastamento em relação ao deputado federal Jutahy Magalhães Jr. (PSDB) tirou o tucano do rol dos candidatos para quem poderia pedir apoio.
Volta da cabocla
A postura que dizem ter sido arrogante com que o pré-candidato do DEM ao governo, José Ronaldo, tratou algumas figuras do mundo político e empresarial quando ainda era prefeito de Feira de Santana parece estar trazendo dificuldades para ele agora, quando tenta iniciar a campanha pela conquista do governo do Estado. É, como se diz na Bahia, a volta da cabocla.
Funcionalismo
Pré-candidato ao governo, João Henrique, do PRTB, tem focado na ideia de que foi um excelente gestor para o funcionalismo como prefeito de Salvador, assim como o pai, João Durval, ex-governador, foi para os servidores estaduais, para divulgar seu nome nas redes sociais. Usa, inclusive, números de sindicatos de funcionários públicos para dizer que a situação para o funcionalismo - estadual e municipal - está crítica.
Mentiras
No material que distribuíram à população por ocasião da greve dos caminhoneiros, pedindo a volta dos militares ao poder, os manifestantes alegavam que o período de 20 anos em que o país foi governado por generais não foi uma ditadura. Pelo visto, aprenderam a mentir, abusando da desonestidade intelectual, exatamente como fazem os esquerdistas desde que chegaram ao poder no país.
Ataque
Não tem um partido decente, não tem um partido sério (no Brasil). A frase não é de nenhum eleitor desencantado. Foi dita, na verdade, por Faustão, ontem, em seu programa dominical, ao questionar atores e participantes do horário se achavam que o brasileiro havia passado a se interessar mais sobre política, ao contrário do que acontecia em passado recente. 

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