Sobre a suposta irregularidade denunciada por dona Ione Melo de Almeida, de possível irregularidade na urna da seção 289 da 22° zona eleitoral, no Colégio Luiz Viana Filho e denunciada por Ione no BJM. O cartório eleitoral emitiu alguns esclarecimentos. Segundo informações passadas pela Chefe do Cartório, Anna Santana, é que realizada busca da ata de eleição (1º turno - 07/10/2018) da seção 286, e nela não consta nenhum registro feito pelos mesários acerca da situação denunciada por dona Ione. Casos iguais a esse foram noticiados por um percentual pequeno de eleitores em todo o país e, em grande parte deles, é possível verificar que a situação decorre de falha do próprio eleitor no manuseio das urnas eletrônicas. Ainda segundo o cartório eleitoral, embora não seja possível afirmar, neste momento, que tenha sido essa a situação da eleitora. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, até o momento, nenhuma ocorrência de violação à segurança do processo de votação ou de apuração, realizado durante as eleições de 2018, foi confirmada ou comprovada, sendo firme a Corte Eleitoral em reafirmar que o sistema de urnas eletrônicas é confiável e pode, inclusive, ser auditado.
O caso
A senhora Ione Melo de Almeida disse que no dia da eleição, 7 de outubro, não conseguiu votar para presidente. Ela disse em entrevista que digitou um número e automaticamente a urna apitou e ela não conseguiu digitar o segundo número, o caso foi testemunhados por vários eleitores da sessão 289 da 22° zona eleitoral, que funciona no Colégio Luiz Viana Filho. O assunto foi debatido no Programa Espaço Aberto, da 95 FM, nesta terça feira, e várias pessoas ligaram dizendo ter passado pelo mesmo problema. “Eu apertei só um número e antes de digitar os segundo a máquina apitou e estou me sentindo lesada,” disse do Ione. O Superior Tribunal Eleitoral afirma que as urnas eletrônicas são seguras e a prova de fraudes. Dona Ione disse ainda que reivindicou seus direitos na hora da votação e nada foi feito. “Estou aqui alertando aos eleitores para isso não aconteça no segundo turno”, disse ela.
O caso
A senhora Ione Melo de Almeida disse que no dia da eleição, 7 de outubro, não conseguiu votar para presidente. Ela disse em entrevista que digitou um número e automaticamente a urna apitou e ela não conseguiu digitar o segundo número, o caso foi testemunhados por vários eleitores da sessão 289 da 22° zona eleitoral, que funciona no Colégio Luiz Viana Filho. O assunto foi debatido no Programa Espaço Aberto, da 95 FM, nesta terça feira, e várias pessoas ligaram dizendo ter passado pelo mesmo problema. “Eu apertei só um número e antes de digitar os segundo a máquina apitou e estou me sentindo lesada,” disse do Ione. O Superior Tribunal Eleitoral afirma que as urnas eletrônicas são seguras e a prova de fraudes. Dona Ione disse ainda que reivindicou seus direitos na hora da votação e nada foi feito. “Estou aqui alertando aos eleitores para isso não aconteça no segundo turno”, disse ela.
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