terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Mãe e filho confessam morte de porteiro jequieense em Salvador

Sepultamento de Claudemir ocorreu na quarta-feira (30), no Cemitério de Pirajá, em Salvador
O mistério envolvendo o jequieense Claudemir Nova acabou na última sexta-feira (1). A Polícia Civil informou oficialmente que a ex-mulher e o ex-enteado da vítima se apresentaram na delegacia, alegando legítima defesa. O homem que trabalhava como porteiro em Salvador foi encontrado morto no bairro de Itapuã, no dia 21 de janeiro, após oito dias desaparecido. De acordo com as informações iniciais, mãe e filho, que não tiveram suas identidades reveladas, estiveram no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na quarta-feira (30/1), mesmo dia em que aconteceu o enterro de Claudemir. Eles declararam que mataram o porteiro para se defender por ameaças que estariam sofrendo. Após os depoimentos, o delegado decidiu que dupla não seria presa, pelo menos nesse primeiro momento. Ainda não há detalhes sobre as circunstâncias da morte de Claudemir, mas os laudos realizados pelo Instituto Médico Legal (IML) apontam que a vítima foi morta com pelo menos uma facada. Suspeita-se que o porteiro tenha sido sedado. Oficialmente a polícia não fala, mas suspeita-se que o trio entrou em luta corporal e o rapaz acabou sendo assassinado. O corpo dele teria sido enrolado e abandonado durante a madrugada do dia do crime.

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