João Oliveira Wenceslau Guimarães-BA
(Foto: Reprodução / Flickr)
Os advogados do ex-ministro Sérgio Moro disseram que a transcrição parcial do vídeo da reunião ministerial é uma "disparidade de armas, pois demonstra que a AGU [Advocacia Geral da União] tem acesso ao vídeo, enquanto a defesa de Sérgio Moro não tem ". Em nota enviada nesta quinta-feira (14), uma equipe se surpreende com a petição da AGU, a favor do presidente da República, sem a investigação junto ao STF.
"A petição contém transcrições literárias de trechos do Presidente, mas com omissão de contexto e trechos relevantes para a precisão de execução que ocorreu na reunião –inclusiva, na parte de“ segurança do RJ ”, trecho anterior precedido”, pontuaram os advogados.
Uma equipe do escritório Sánchez Rios, que representa o ex-ministro Sérgio Moro, entende que é o mesmo literal, comparou com fatos posteriores, como uma demissão do diretor-geral da PF, uma troca do superintendente da PF e a exoneração do ministro da Justiça , confirma que as referências dizem respeito ao PF e não ao GSI.
"A transcrição parcial de busca apenas reforça a defesa do presidente, mas reforça a necessidade urgente de liberação de vídeo na íntegra", finaliza a nota assinada por Rodrigo Rios.
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