quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Jovem Pan demite Constantino após campanha da esquerda nas redes

João Oliveira, Wenceslau Guimarães - BAHIA

(Foto: Rodrigo Constantino)

A Jovem Pan anunciou agora há pouco que o jornalista Rodrigo Constantino foi demitido do quadro de comentaristas da empresa, após comentários a respeito do caso de Mariana Ferrer.

Em nota, a Jovem Pan afirmou que acredita que "a vítima não deve ser responsabilizada pelos atos de seu agressor".

“Diante do ocorrido nesta quarta-feira em uma live independente promovida fora de nossas plataformas por um de nossos comentaristas, o Grupo Jovem Pan esclarece que desaprova veementemente todo o conteúdo publicado nos canais pessoais e apresentado nessa live. Reafirmamos que as opiniões de nossos comentaristas são independentes e necessariamente não representam a opinião do Grupo Jovem Pan.”, diz o comunicado.

Em suas redes sociais, escreveu:

“Não entrei na polêmica do "estupro culposo" pois estava atento às eleições americanas. Mas vamos lá: se alguém ESCOLHE beber e ESCOLHE, bêbado, pegar um carro e dirigir, e mata alguém, é crime DOLOSO, certo? Então por que essa desculpa de que a mulher bêbada não é responsável?”
“Se a mulher está bêbada, mas em condições de pegar a chave do carro e dirigir, ela está consciente ou "vulnerável" caso diga SIM para o parceiro que lhe propõe sexo? Lembrem-se: toda a premissa é que ela CONSENTIU no caso, não de que foi ABUSADA.”
Confira:

Depois desses comentários, inúmeros militantes esquerdistas, famosos e jornalistas da "extrema imprensa" compraram a briga e fizeram uma campanha difamatória pedindo a demissão de Constantino... Que ocorreu de fato. Após ficar sabendo que foi demitido, o jornalista disse o seguinte:

“Vocês venceram uma batalha, parabéns! A pressão foi tão grande sobre a Jovem Pan, DISTORCENDO CLARAMENTE MINHA FALA, que não resistiram. Não os culpo. É do jogo. Quem me conhece e quem viu de fato sabe que eu jamais faria apologia ao estupro! Mas desde já estou fora da Jovem Pan.”
Confira:

Constantino foi mais uma vítima da "cultura do cancelamento".







Fonte: Jornal da Cidade Online - conteúdo

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