quarta-feira, 30 de abril de 2014

Grupo fecha Radial Leste e queima álbum da Copa durante ato em SP


 

O protesto seguiu pacífico na maior parte do tempo. Por volta das 23h, próximo ao acesso à Avenida 23 de Maio, os manifestantes reagiram à tentativa de prisão de um manifestante. Houve tumulto e a polícia respondeu com gás de pimenta. O jovem foi solto e a manifestação prosseguiu.
De acordo com a Policia Militar, cerca de 500 pessoas participaram do ato. O grupo se reuniu por volta das 19h na Rua Tuiuti, próximo ao shopping Metrô Tatuapé, na Zona Leste da cidade. O comandante da operação disse que 600 policiais acompanharam o ato.
Antes de saírem em caminhada, a polícia deteve três menores que portavam armas brancas. Com os garotos, foram apreendidos estiletes e facas. Eles foram levados para o 31° Distrito Policial, na Vila Carrão.
Inicialmente, os manifestantes ficaram parados na Rua Tuiuti, esquina com a Rua Domingos Agostim. No local, a Tropa de Choque da PM bloqueou o acesso. O grupo pretendia ir até o estádio da Arena Corinthians, onde está prevista a abertura da Copa.
Entretanto, a PM impediu que o ato seguisse em tal direção. “Não podíamos privilegiar o direito de poucos em detrimento ao direito de muitos. Cerca de 2,5 milhões de motoristas usam a Radial Leste para ir para casa. Procuramos garantir o direito de todos, de quem queria se manifestar, e de quem queria ir para casa.", disse o coronel Zychan, responsável pela operação.
O ato percorreu a Rua Caraguataí, o Complexo Viário Padre Adelino, a Radial Leste, que permaneceu parcialmente bloqueada até as 22h30. Depois, seguiram pelo elevado da Ligação Leste-Oeste e terminaram no Centro da cidade.
Durante o trajeto, os manifestantes abriram uma grande faixa contra a polícia, o governador Geraldo Alckmin e a presidente Dilma Rousseff. A data do próximo ato será definida em uma reunião aberta, marcada para sábado (3), na Praça Roosevelt

Prazo do IR termina hoje; mande incompleto para evitar multa



 
Mesmo não tendo todas as informações necessárias em mãos, os especialistas recomendam que os contribuintes mandem a declaração ainda hoje para evitar a multa do Fisco – que varia de R$ 165,74 a 20% do imposto devido.
Depois, em posse de todos os documentos e informações necessárias, o contribuinte deve fazer uma declaração retificadora para evitar a malha fina do Leão.
"Caso ainda falte alguma informação, providencie a entrega a declaração dentro do prazo para evitar a multa pela não entrega e a retifique assim que possível", afirmou a coordenadora de imposto de renda da H&R Block, Eliana Lopes.
A mesma recomendação foi feita pelo diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos. "Diferente do que muitos pensam, a entrega desta forma [incompleta] não significa que a declaração irá automaticamente para a malha fina", disse ele.
Declaração retificadora
Após o fim do prazo do IR, porém, os contribuintes deverão fazer a declaração retificadora com "muito mais cuidado", disse Richard Domingos, da Confirp, pois, segundo ele, as chances de cair na malha fina "serão maiores".
"A declaração retificadora também é válida em caso de problemas na declaração já entregue pelo contribuinte; nela os erros serão corrigidos. O prazo para retificar a declaração é de cinco anos, mas é importante que o contribuinte realize o processo rapidamente, para não correr o risco de ficar na malha fina", observou Domingos.