segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Assista! Depois da colisão de uma moto, poste quebra ao meio em Presidente Tancredo Neves

O acidente aconteceu na tarde deste domingo, 3 de dezembro de 2017, por volta das 14:40, no município de Presidente Tancredo Neves, BR 101, logo após a localidade conhecida pelos moradores como “curva de Germano”, o motociclista conhecido por Dão, morador do Bairro do Japão perdeu o controle e veio a colidir com o poste, moradores relataram para o PTN NEWS que no impacto o banco e o capacete do rapaz foram arremessados por aproximadamente 20 metros.
O SAMU prestou o socorro a vítima que estava consciente, até então não se sabe da gravidade, Dão é um jovem muito conhecido no cenário do esporte por atuar em partidas defendendo o time do Japão. Voltaremos com novas informações.
TN NEWS

Homem morre após comer três pratos de feijoada e ir dormir

Um homem de 49 anos, do bairro Cidade Aracy II em São Carlos (SP), morreu após almoçar. Segundo os familiares, ele comeu três pratos de feijoada e foi dormir logo em seguida. Quando tentaram acordá-lo, a vítima não atendeu aos chamados.
A família, então, segundo o jornal A Cidade ON, chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para socorrer o homem. Quando os médicos chegaram, foi constatado que a vítima ainda tinha alimentos na boca e que teria tido um infarto.
Ainda de acordo com os profissionais do Samu, o infarto deve ter ocorrido devido à condição física aliada à quantidade de comida ingerida durante o almoço. A vítima não foi identificada.

Temer reúne presidentes e líderes partidários; expectativa de Maia é de obter votos

Temer reúne presidentes e líderes partidários; expectativa de Maia é de obter votos
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
O presidente Michel Temer se reuniu na noite deste domingo (3) com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e com os presidentes de partidos da base governista para discutir a votação da reforma da Previdência. Segundo informações da Agência Brasil, durante o encontro, o presidente pediu apoio para aprovação da reforma em análise na Câmara dos Deputados. O vice-líder do governo, o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), afirmou que o presidente foi claro ao afirmar que o crescimento econômico do Brasil seria prejudicado caso a proposta não fosse aceita. De acordo com Perondi,onze presidentes de partidos da base governista, líderes aliados, ministros, técnicos da Previdência, deputados e senadores participaram do debate, que foi seguido de um jantar. O presidente da Câmara, por sua vez, avaliou que a reunião foi produtiva e que alguns partidos já cogitam fechar questão. "A gente sai da reunião de hoje com a expectativa muito grande de conseguir reunir os votos dos partidos da base, que somam mais de 320 votos [na votação da reforma da previdência]. Acho que podemos, de forma organizada, ter condições de trabalhar a votação da previdência", afirmou Maia

Prefeitura cogita realizar concursos para a Educação em 2018: 'Pendente de arrecadação'


Prefeitura cogita realizar concursos para a Educação em 2018: 'Pendente de arrecadação'
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
Ainda não há uma definição, mas a Secretaria Municipal de Gestão (Semge) tem trabalhado em uma proposta para a realização de concursos públicos no próximo ano. Em 2017, a capital baiana teve apenas concursos na modalidade Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). Se o resultado for positivo, algumas das áreas contempladas devem ser a Educação e também a Defesa Civil Salvador (Codesal). "Mas ainda pendente de definição e pendente ainda de uma avaliação de conjuntura de arrecadação para a prefeitura pra que não sejam realizados concursos que a expectativa de arrecadação aponte que pode gerar algum tipo de comprometimento de equilíbrio da prefeitura", salienta o secretário Thiago Dantas em entrevista ao Bahia Notícias. Já a abertura de vagas para Reda está garantida também na Codesal na “Operação Chuva” e em serviços voltados para demandas temporárias de Carnaval. Titular da pasta, ele explica que a Semge atua mais nos bastidores, como uma “secretaria sistêmica” que opera para possibilitar as atividades das “secretarias finalísticas”. Por exemplo, o processo de locação do centro de microcefalia, que será inaugurado nesta segunda-feira (4), foi feito na secretaria. “A população pode perceber o trabalho da Semge de uma maneira indireta porque justamente tudo aquilo que acontece no âmbito das atividades finalísticas, das secretarias que têm competências, que tem relação direta com o cidadão, tem algo que diz respeito àquilo que a Semge trabalha nas suas competências”, pontua. Outras atividades são a autarquia da Previdência, que foi transformada em uma diretoria vinculada à pasta; um "big data" para integrar todos os sistemas; e o "Salvador vai de táxi", projeto que visa substituir a locação de veículos e a contratação de motoristas por uma oferta de serviço de táxi. "A gente tem feito cálculos, a economia pode variar entre uma banda que vai de R$ 6 milhões a até R$ 10 milhões, a depender de como a gente consiga fazer efetivamente a substituição de uma frota que cuida exclusivamente de atividades administrativas", estima o secretário. Clique e confira a entrevista na íntegra para saber mais sobre esses e outros projetos da Semge.

Dançarina anunciou aposentadoria minutos antes de morrer: 'Parece que sabia'

Dançarina anunciou aposentadoria minutos antes de morrer: 'Parece que sabia'
Foto: Reprodução / Facebook Alessandra Andrade
Minutos antes de falecer, a dançarina Alessandra Andrade, de 43 anos, revelou a amigos e familiares que o show que havia acabado de participar tinha sido seu último na vida. Alessandra se apresentou com um grupo, logo após o show do baiano Léo Santana, em São Vicente, no litoral de São Paulo, no sábado (2). Segundo informações do G1 SP, ela veio a óbito após sofrer dois acidentes em menos de cinco minutos. No primeiro, ela pilotava uma moto quando foi atingida por um veículo que não parou para prestar socorro na Rodovia Anchieta. Em seguida, quando recebia atendimento, um novo carro passou sem reparar na sinalização e acabou atropelando a dançarina. "Ela estava sempre sorrindo, animada e bem arrumada. No dia do acidente era o oposto. Estava desarrumada, cabisbaixa e cansada", relatou Taio Messias, dançarina e amiga de Alessandra, ao portal. De acordo com a publicação, a vítima estava rodeada de amigos que acompanhavam a apresentação. "Ela falou: 'esse é o meu último show, não subo mais no palco. Estou cansada, velha e não tenho mais idade pra isso', parece que sabia que ia morrer", completou a amiga. Além de se apresentar, Alessandra dava aulas de dança no SESI Santos.

Bolsonaro empregou ex-mulher e parentes dela no Legislativo



O deputado federal e pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e seus filhos empregaram, nos últimos 20 anos, uma ex-mulher do parlamentar e dois parentes dela em cargos públicos em seus gabinetes. Ana Cristina Valle, ex de Bolsonaro e mãe de Jair Renan, o quarto filho do presidenciável; a irmã dela, Andrea, e o pai das duas, José Cândido Procópio, ocuparam as vagas a partir de 1998, ano de nascimento de Jair Renan. Ana Cristina e José Cândido não estão mais nos gabinetes da família, mas Andrea continua no do deputado estadual Flávio Bolsonaro, filho do presidenciável.
Embora esteja lotada no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), ela não trabalha no local. O GLOBO a procurou duas vezes no gabinete nos últimos dias, e os funcionários disseram desconhecê-la. A ex-mulher de Bolsonaro, Ana Cristina, alegou que a irmã, assim como o pai, sempre trabalhou em Resende, uma das bases eleitorais de Bolsonaro. O trabalho de assessores nas bases dos parlamentares é permitido.
Apesar dos quase 20 anos de nomeações, os casos não podem ser tecnicamente enquadrados como nepotismo. A contratação de parentes foi normatizada por uma súmula do Supremo Tribunal Federal, em 2008. Os casos da família Bolsonaro ocorreram antes disso. Andrea, pelo grau de parentesco com Flávio Bolsonaro, não se enquadra na proibição expressa na súmula do STF.
O cargo com Flávio não é o primeiro de Andrea perto do presidenciável. Sua trajetória junto à família Bolsonaro começou após o nascimento de seu sobrinho Jair Renan, em 1998. Naquele ano, Jair Bolsonaro a nomeou como assessora na Câmara. Andrea ficou lotada ali até novembro de 2006, quando deixou o cargo. Em 2008, uma semana depois da publicação da súmula antinepotismo pelo STF, foi nomeada no gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro e de lá não mais saiu. Pela folha salarial de setembro, ela recebe R$ 7,3 mil entre salário e gratificações, além de R$ 1,1 mil em auxílio escolar. O valor líquido recebido por Andrea, depois do desconto de Imposto de Renda e Previdência, foi de R$ 6,5 mil.
A entrada de Andrea no gabinete de Flávio Bolsonaro se deu no mesmo dia em que o pai dela e de Ana Cristina, José Cândido Procópio Valle, foi exonerado. Ele estava lotado no gabinete do deputado estadual desde fevereiro de 2003, quando Flávio assumiu seu primeiro mandato. Mas, segundo regra editada pelo STF sobre nepotismo, o vínculo familiar entre Procópio e Flávio Bolsonaro é um grau mais próximo que o de Andrea. O trabalho na Alerj, no entanto, não foi o primeiro do patriarca dos Valle no clã Bolsonaro. Ele já havia sido contratado em novembro de 1998 para o gabinete de Jair, então seu genro, onde ficou até abril de 2000. Informações de O Globo.

Alckmin já articula por apoio do PMDB nas eleições de 2018

 

A indicação de Geraldo Alckmin para a presidência do PSDB impôs novo ritmo à aproximação do tucano com os peemedebistas, grupo com o qual ele não pretendia avançar tão cedo nas negociações que miram as eleições de 2018. De imediato, o governador de São Paulo terá duas missões que servem como teste de fogo para uma aliança, que pode dar ao partido um acréscimo significativo no tempo de TV durante a campanha: a garantia de votos do PSDB na reforma da Previdência e a condução do desembarque dos tucanos que ocupam cargos no governo.Antes mesmo de ser aclamado para comandar o PSDB, dividido entre os grupos dos senadores Aécio Neves (MG) e Tasso Jereissati (CE), Alckmin fazia movimentos pontuais e procurava lideranças regionais do PMDB, inclusive adversários do grupo político de Temer.
Nos últimos 30 dias, Alckmin esteve em Pernambuco e Santa Catarina. O deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), que votou contra Temer na análise da Câmara da denúncia da Procuradoria-Geral da República, e o vice-governador de Santa Catarina (PGR), Eduardo Moreira, declararam publicamente voto no tucano independentemente do que vier a decidir o PMDB em nível nacional. Essas articulações indicam o clima de incerteza na relação do governador paulista com a cúpula peemedebista. 
Apesar da desconfiança, Alckmin procurou, há cerca de 45 dias, o presidente da sigla, Romero Jucá, para uma conversa em São Paulo. Era um início de aproximação com o grupo de Temer. “Agora, com ele assumindo a presidência do PSDB, as conversas terão que avançar”, diz um dos interlocutores escalados pelo tucano para mediar a relação. Nesse cenário, a entrega de 900 imóveis do Minha Casa, Minha Vida anteontem, em Limeira (SP), reuniu Temer e Alckmin. O presidente tentou suavizar o desembarque tucano. “Será uma coisa cortês e elegante, como é do meu estilo e do governador. O PSDB deu uma grande colaboração ao governo por um ano e meio”, disse Temer. Alckmin fez um aceno positivo. “Presidente, conte conosco. A boa política é buscar entendimento para os problemas do Brasil”, disse o governador de São Paulo, que preferiu não comentar sobre entrega de cargos do governo. Devem sair os ministros Luislinda Valois, dos Direitos Humanos, e Antonio Imbassahy, da secretaria de Governo. Apenas Aloysio Nunes, das Relações Exteriores, pode permanecer.
Alckmin ficou sabendo pela imprensa que Temer programava uma conversa além do protocolar para anteontem. O presidente demonstra interesse em discutir com o novo líder do PSDB os termos do desembarque do partido do governo. Realinhar o relacionamento com Temer é obrigatório para Alckmin, se quiser manter em seu horizonte uma aliança oficial com o PMDB. Essa coligação é estratégica para que não passe de ameaças o lançamento de um outro candidato, da base do governo, para disputar o eleitorado na mira do tucano. O PMDB é dono do maior tempo de TV no horário eleitoral e da maioria das prefeituras do país.

Para especialistas, poder financeiro terá peso maior nas eleições


Contratar empresas especializadas em análise de dados e pagar pelo impulsionamento de propaganda nas redes sociais vão favorecer candidatos com mais recursos. Esta é a visão de especialistas ouvidos pelo jornal 'O Estado de S. Paulo' sobre o impacto das novas tecnologias na eleição de 2018. Para o professor do Instituto de Ciências Matemáticas e Computação da USP em São Carlos, José F. Rodrigues Júnior, "o poder financeiro de um candidato poderá influenciar no resultado da campanha". "Isso pode dar uma diferença no resultado final", disse. O advogado Renato Opice Blum, professor de Direito Digital do Insper, concorda. "Quem tem mais recursos terá acesso a melhores ferramentas", afirma o advogado.
Segundo Opice Blum, era inevitável uma mudança na legislação no que diz respeito à regulação do impulsionamento de propaganda nas redes sociais - antes era proibido. Em sua visão, a nova lei cumpre bem esse papel. "Candidatos, partidos ou coligações podem impulsionar conteúdo, mas não falsear conteúdo ou promover ataques e difamações. Isso é vedado. É uma tentativa de controlar a disseminação de fake news", disse. Um estudo da Diretoria de Análises de Políticas Públicas (DAPP), da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostrou que robôs - programas usados para multiplicar mensagens na internet - foram responsáveis por até 20% do debate político no Twitter e apontou para o risco de deformação do cenário. Essa é uma possibilidade real, afirma professora do MBA em Marketing Digital da FGV Luciana Salgado.
"Uma coisa é você se valer de estudos e cruzamento de dados para estudar os anseios do cidadão e promover debates construtivos. Outra é se valer de tecnologia em benefício próprio, o que considero um risco para a democracia", afirma Luciana. Conforme o jornal 'O Estado de S. Paulo' noticiou no dia 31 de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) prepara uma força-tarefa para combater a disseminação de fake news nas disputas de 2018. A proliferação de notícias falsas e a atuação de robôs na internet também estão em discussão no Exército, na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e na Polícia Federal.
O objetivo é evitar o impacto negativo de mentiras nas eleições, a exemplo do que ocorreu nas campanhas americanas e francesas, de Hillary Clinton e Emmanuel Mácron. Entidades da sociedade civil, como o Instituto Palavra Aberta, no entanto, reagiram à inclusão do Exército, da Abin e da PF nas discussões, temendo que haja margem para excessos e ameaça à liberdade de expressão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Lula segue na liderança para eleição 2018


     
Foto: Dida Sampaio/Estadão

Pesquisa Datafolha divulgada neste fim de semana aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva permanece na liderança da disputa presidencial de 2018. O levantamento também indica que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) se consolidou no segundo lugar, superando Marina Silva, anunciada anteontem como pré-candidata da Rede, que até então aparecia tecnicamente empatada com o parlamentar. Os cenários do levantamento foram alterados e, por isso, só é possível fazer comparações com pesquisas anteriores nas simulações de intenções de voto espontâneo no primeiro turno e estimuladas sobre prováveis segundos turnos. No primeiro caso, Lula surge com 17% das citações e Bolsonaro, com 11%. Todos os outros pontuam de 1% para baixo. O "ninguém" tem 19% e não sabem afirmar em que candidato votariam, 46%.
Em todos os cenários estimulados, Lula também aparece em primeiro lugar, com intenções de voto que variam entre 34% e 37%, dependendo dos possíveis candidatos citados. Bolsonaro chega a até 19%. No que apresenta o maior número de nomes, Lula aparece com 34% dos votos, seguido por Bolsonaro, com 17%. Marina aparece com 9%, tecnicamente empatada com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e com Ciro Gomes (PDT), ambos com 6%. O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa soma 5%. As intenções de voto em branco e nulo chegam a 12%.
Na simulação em que Alckmin é substituído pelo prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), o tucano soma 5% das intenções de voto. Os demais candidatos têm desempenho semelhante. Lula ganha em todos os cenários de segundo turno e ampliou em quatro pontos percentuais sua vantagem, em comparação com setembro, em relação à disputa com Bolsonaro (51% a 33%), Alckmin (52% a 30%) e Marina (48% a 35%). Nos demais segundos turnos pesquisados, Alckmin e Ciro Gomes empatam tecnicamente, com 35% e 33% dos votos respectivamente, e Marina vence Bolsonaro, com 46% contra 32% dos votos. 
A candidatura de Lula, no entanto, pode ser barrada, com a previsão de julgamento em segunda instância da sua condenação pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná, no caso do tríplex no Guarujá. No principal cenário em que o ex-presidente não está na disputa, Bolsonaro lidera com 21%, seguido de Marina (16%) e Ciro Gomes (12%). Alckmin aparece com 9%, empatado com o senador Álvaro Dias (Podemos-PR). O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, um dos cotados para substituir Lula na disputa, soma 3% e empata tecnicamente com Manuela D'Ávila, já anunciada como pré-candidata do PCdoB. Sem Lula, as intenções de voto em branco e nulo ficam entre 25% e 30%.
Petista tem a preferência entre os mais pobres
A pesquisa foi divulgada pelo jornal "Folha de S. Paulo". O instituto fez 2.765 entrevistas entre 29 e 30 de novembro, em 192 cidades. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.
Segundo a “Folha de S. Paulo”, não houve mudança quanto ao perfil do eleitorado dos dois principais possíveis candidatos. Lula tem a preferência entre os mais pobres, menos escolarizados e moradores da região Nordeste. Bolsonaro, por sua vez, tem maior adesão entre eleitores homens, jovens e com renda maior. Informações de O Globo.

"Lula será candidato e não cogito ser plano B"



Por Osvaldo Lyra
Colaboraram: Romulo Faro e Guilherme Reis
O secretário de Desenvolvimento Econômico e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), reafirma que trabalha por sua candidatura ao Senado, mas pondera que pode abrir mão de uma vaga na chapa do governador Rui Costa se ficar difícil equacionar o número de vagas com o número de candidatos dos partidos aliados. Para Wagner, apenas duas candidaturas estão garantidas na chapa: a do próprio governador e a do vice, João Leão (PP). Além disso, ele diz que Lula será o candidato do PT à Presidência e que ele próprio não será o plano B do ex-presidente. 
Tribuna da Bahia – A eleição ainda está distante, mas o processo já foi iniciado na Bahia e no Brasil. Como o senhor vê a condenação do ex-presidente Lula? O senhor acredita que ele vai ter fôlego para disputar a próxima eleição?
Jaques Wagner – Essa tentativa de condenação eu vejo com preocupação, porque se ela vier a acontecer (eu espero que não aconteça), ela vai ser uma mutilação do processo eleitoral. É assim que o povo brasileiro vai ler. Está mais do que provado no senso comum que não tem nada contra ele para provar objetivamente. Tem só ilação e especulação. Os outros que estão presos têm milhões e milhões (de reais) em malas ou em contas no exterior, ou em joias, ou em iates ou carros e eu desconheço qualquer uma dessas coisas com o presidente Lula, ou com a ex-primeira-dama Marisa ou com os filhos deles. Eu já tenho dito que é um erro os conservadores brasileiros quererem fazer uma eleição interditando a candidatura de Lula. A eleição terá cheiro de tapetão. Eu acho que ele tem punch, as pesquisas estão mostrando. Na avaliação do povo em geral, frente a essa obsessão de condenação dele, acaba sendo se aproximar dele, reconhecendo tudo que ele produziu no País. Há um reconhecimento mundial. As pessoas que se manifestam, juristas, cientistas políticos, antropólogos, estudiosos do Direito, nos Estados Unidos e na Europa, no mundo inteiro, todos se posicionam contrários a essa condenação e abismados com essa obsessão. Eu não tenho duvida de que ele tem muito punch para chegar. Eu não trabalho com outra hipótese dentro do PT.
Tribuna – Uma vez Lula não sendo candidato, Wagner apontado como principal nome dentro do PT para esse posto. Aceitaria esse desafio?
Wagner – Eu até agradeço o reconhecimento pelo trabalho que a gente fez na Bahia. Mas eu acho um erro, e, portanto, não participo dele, de qualquer hipótese sobre eventual interdição de Lula. Se eu estou tralhando pela não interdição, eu não ficar alimentando hipótese no caso da interdição. É você entrar em guerra já pretendendo o segundo lugar. Eu estou entrando na guerra já pretendendo ser o primeiro lugar, ele candidato. Eu realmente não trabalho com essa hipótese [de ser plano B]. Eu sou candidato a senador. É essa a vontade do grupo político a que a gente pertence. Há um reconhecimento também de que é natural, como o pessoal fala, a minha candidatura. Então, estou me preparando para ser candidato ao Senado e para apoiar a candidatura do presidente Lula. Eu realmente não trabalho com essa hipótese. Eu acho natural que o PDT, o PSD, o PCdoB tenham suas candidaturas, porque não são do PT. Podem vir a se aliar, como podemos aliar no segundo turno. Eu não sou contra que cada um tente mostrar sua cara, seu jeito, no primeiro turno da eleição. Mas, na minha opinião, não tem porque ficar discutindo isso, porque seria jogar água no moinho dos que querem interditar a candidatura de Lula. Nos já vimos várias vezes governadores, prefeitos com problemas semelhantes conseguirem ser candidatos com liminares, com recursos. Eu acho que a briga jurídica ainda... Aliás nem temos ainda a condenação em segundo grau. Só a condenação em segundo grau é que poderia colocá-lo numa condição mais fragilizada. Do ponto de vista do sentimento popular, nem a condenação não convenceu o povo de que ele é um errado, que ele fez coisa errada. No fundo é o seguinte: Lula é o símbolo da prosperidade. O símbolo de um momento onde o Brasil foi bem do peão ao barão. O PSDB tem dificuldades hoje. Acabou de uma certa forma, em função da derrota de Aécio, puxando a fila desse processo de criminalização do PT. Acabou criminalizando a política como um todo, e eles inclusive. Segundo as pesquisas, o partido mais corrupto do Brasil é o PSDB. O feitiço virou contra o feiticeiro. Não aguentaram a derrota. Aécio particularmente não aguentou a derrota para Dilma. Ele achava que tinha ganhado. Teve muita gente que pegou jatinho e foi para lá comemorar, e voltou no jatinho sem comemorar na apuração do segundo turno. Eles acabaram produzindo o extremismo de um Bolsonaro. No fundo, Bolsonaro é consequência dessa intolerância que foi plantada. Eu não quero ficar culpando, dizendo que foi o PSDB, mas na verdade, depois da derrota, eles ficaram o tempo todo buscando uma forma de acabar com Dilma. Nesse momento não tem pela indefinição do PSDB. Mas eu acho que vai pontuar. Eu não acredito que aconteça um segundo turno entre Lula e Bolsonaro. Eu acho que Bolsonaro tem um nicho. Ele tem um teto. A maioria do povo brasileiro não quer isso. As pessoas querem a convivência. Eu não trabalho com essa hipótese. Trabalho com a hipótese de ser senador.

Para conter “enxurrada” de rejeições de contas gestores municipais defendem extinção do TCM


Reunião do Conselho Pleno do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia
Prefeitos e prefeitas da Bahia reclamam da “falta de flexibilidade” do Tribunal de Contas dos Municípios-TCM, com relação  à análise da ultrapassagem do limite de gastos com pessoal [54% da receita], fator principal da rejeição da quase totalidade das contas de 2016, de Prefeituras e Câmaras Municipais. Das 165 contas analisadas até agora, 95 foram rejeitadas. A solução do problema para muitos dos atuais gestores seria a extinção da Corte. A proposta ganha o apoio do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado  Ângelo Coronel (PSD), que planeja, nos próximos dias, levar à frente proposta de extinguir o TCM. O caso já é analisado pelo jurídico da Casa. Coronel é autor de  Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que prevê a extinção do órgão. Enquanto aguarda uma posição do TCM sobre reivindicações feitas pelo presidente da União dos Municípios da Bahia-UPB, prefeito Eures Ribeiro (PSD), o presidente da ALBA antecipa que o texto que está sendo preparado “Vai ser uma PEC similar à que foi feita no Ceará”.
Eures Ribeiro encaminhou ao TCM reivindicação dos prefeitos e aguarda resposta
A reclamação dos prefeitos é no critério usado pelo TCM  que coloca no cálculo das despesas com pessoal, o gasto das prefeituras com funcionários terceirizados, aumentando o índice de reprovação de contas. Coronel também garantiu que a PEC conta com apoio do governador Rui Costa (PT), que já declarou: “Se for da vontade dos deputados, não terá minha objeção.  “O fim do TCM deve gerar para o governo estadual uma economia de R$ 200 milhões ano, que passarão a ser revertidos em emendas parlamentares para áreas sociais, educação e saúde, na avaliação de defensores da ideia”, acrescenta Ângelo Coronel. Se a PEC for aprovada, as contas de prefeituras e das câmaras municipais passarão a ser analisadas pelo Tribunas de Contas do Estado-TCE”. Na sexta-feira (1º), o senador Otto Alencar (PSD), afirmou em entrevista a uma rádio que considera um equívoco muito grande extinguir o TCM. “Eu fui conselheiro, rejeitei contas de várias prefeituras, explicando porque eu estava rejeitando em função da Lei de Responsabilidade Fiscal […] O problema vai mudar de endereço. Sai do Tribunal de Contas dos Municípios para o do Estado. Você acha que os conselheiros do TCE serão mais benevolentes do que os dos Municípios? Vão cumprir a lei”, acrescentou Otto Alencar.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Datafolha: Lula tem 34% e Bolsonaro 17% das intenções de voto para presidente

Datafolha: Lula tem 34% e Bolsonaro 17% das intenções de voto para presidente
Fotos: Ricardo Stuckert | Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) despontam como favoritos a disputar o segundo turno da eleição para presidente em 2018. De acordo com pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (2), Lula possui 34% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro registra 17%. Os outros nomes listados não chegam aos dois dígitos. Marina Silva (Rede) registra 9% das intenções de voto. Já Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) chegaram a 6%. O Datafolha entrevistou 2.765 eleitores entre os dias 29 e 30 de novembro em 192 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O resultado coincide com o que já foi apresentado por uma pesquisa do Ibope divulgada no final de outubro, na qual Lula e Bolsonaro também aparecem à frente neste início de corrida pelo Palácio do Planalto (veja mais). O Datafolha também questionou a intenção de voto sem apresentar os nomes dos candidatos. Nesse caso, Lula surge com 17% das citações e Bolsonaro, com 11%. Os demais não passaram de 1%.

Colisão entre embarcações deixa 13 mortos e outros desaparecidos na Coreia

Colisão entre embarcações deixa 13 mortos e outros desaparecidos na Coreia
Foto: Reprodução/ G1
Uma embarcação pesqueira sul-coreana naufragou nas águas do Mar Amarelo (chamado "Mar do Oeste"), na Coreia do Sul, na noite deste sábado (2). Informações iniciais da agência Associated Press dão conta que pelo menos 13 pessoas morreram e outras duas estão desaparecidas. O navio de mais de nove toneladas, com 22 pessoas a bordo, colidiu com uma embarcação-tanque de mais de 300 toneladas perto da ilha de Yeongheung, região da cidade de Incheon. O incidente aconteceu por volta das 6h10 locais (19h10 de sábado em Brasília). Um funcionário da Guarda Costeira coreana disse à Agência Press que sete pessoas foram resgatadas. Entre os dois desaparecidos, está o capitão do barco.

PTB Bahia realiza congresso e inicia discussão para eleições de 2018

PTB Bahia realiza congresso e inicia discussão para eleições de 2018
Foto: Divulgação
O PTB da Bahia se reuniu neste sábado (2) para discutir as eleições de 2018. O Congresso da sigla reuniu lideranças políticas municipais, estaduais e federais. “O nosso objetivo foi discutir o cenário político, planejar a eleição 2018, organizar o PTB em todo o estado e fortalecer cada município baiano”, disse o deputado federal Benito Gama, vice-presidente nacional do partido. "O Brasil felizmente está dando respostas positivas na economia e essa condução está voltando a gerar emprego, a recuperação do país é a realidade. Vamos organizar a nossa eleição para 2018 que é uma eleição diferente com planejamento estratégico forte”, declarou Gama, durante o discurso. Esta foi a primeira reunião da sigla com o objetivo de organizar as reuniões regionais. O prefeito de Salvador, ACM Neto, também esteve presente no congresso e defendeu a visão regionalizada. “Ter candidatos próprios. A articulação para o próximo pleito é muito importante para o nosso grupo. 2016 registrou um grande crescimento do nosso campo político comparado com 2012. Conseguimos eleger um número maior em todo estado e isso é um indicativo de que há um equilíbrio de forças completamente diferente na Bahia”, disse.

Plano B do PT, Jaques Wagner é rejeitado em pesquisa Datafolha

Plano B do PT, Jaques Wagner é rejeitado em pesquisa Datafolha
Uma pesquisa do Instituto Datafolha apontou que os eleitores brasileiros estão mais dispostos a votar em um candidato indicado pelo ex-presidente Lula para a Presidência do Brasil. A pesquisa apontou, porém, que os eleitores rejeitam os nomes colocados até o momento como hipóteses, casa Lula não seja o candidato do PT nas eleições de 2018. Segundo o Datafolha, 29% dizem que votariam "com certeza" num nome apoiado por Lula. Outros 21% estariam inclinados a isso, 48% não votariam "de jeito nenhum" e 2% não souberam opinar. Ainda segundo o levantamento, quando confrontados com o nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e do ex-governador da Bahia Jaques Wagner, opções do PT a Lula, os eleitores reprovam em 61% e 63%, respectivamente. De acordo com a pesquisa 14% dos entrevistados votariam em Haddad, e 21% talvez o fizessem. Wagner registra 13% de apoio e 19% de "talvez".

Morre DJ baiano Wilson Nemov, figura conhecida em Brasília por produzir festas

Morre DJ baiano Wilson Nemov, figura conhecida em Brasília por produzir festas
Foto: Divulgação

O DJ e produtor musical baiano, Wilson Nemov, morreu na tarde deste sábado (2), aos 28 anos, em Brasília, no Distrito Federal. A causa da morte foi tuberculose. O DJ morava em Brasília há alguns anose produzia  festas como a WoW, por seis anos. O velório e o enterro acontecerá nesta segunda-feira (4), no Jardim da Saudade, em Salvador. O produtor era filho de Wilson e Dora Oliveira, franqueados da Bontempo na Bahia. Nemov era uma figura popular em Brasília.

sábado, 2 de dezembro de 2017

Reelembre esta matéria da TV Bahia

Click no link abaixo da foto e veja a Senhora Dona Florinda e seu Emiliano. Você vai gostar.

Deputada Fabíola Mansur é eleita Destaque Parlamentar 2017

O Comitê de Imprensa da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) elegeu na terça- feira (28), a deputada Fabíola Mansur (PSB) como um dos destaques do parlamento de 2017. A votação, que foi realizada pelos jornalistas credenciados, foi feita de forma secreta e escolheu oito deputados.
A premiação, que integra tradicionalmente a confraternização natalina do Legislativo, terá solenidade realizada na próxima terça- feira (12), com a entrega do Troféu Imprensa, às 17h, onde serão premiados ainda os profissionais de imprensa que tiveram destaque nas coberturas dos trabalhos da Alba.
A deputada Fabíola Mansur falou sobre a honra de receber o prêmio. “Com muita satisfação e humildade recebi a notícia que fui agraciada com o prêmio Destaque Parlamentar, votação dos jornalistas que cobrem os trabalhos da Alba”.
Fabíola dedicou a conquista a todos que a ajudam na sua caminhada. “É muito bom ter o trabalho reconhecido, agradeço a minha família, assessores, jornalistas e aos amigos que participam e contribuem com o nosso mandato pela confiança. Me sinto mais forte pra continuar nossa batalha em defesa da Bahia”.

Lula quer nova carta aos brasileiros 'voltada ao povo'

[Lula quer nova carta aos brasileiros 'voltada ao povo']
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva discute com seus colaboradores a redação de uma nova "Carta aos Brasileiros", a exemplo da lançada em 2002 para mitigar tremores na economia provocados, à época, pela iminência de sua vitória. Segundo a Folha, diferentemente da mensagem de 2002 -endereçada ao mercado financeiro-, a versão 2018 será uma carta de "compromissos com o povo", especialmente a classe média. Presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, diz que seu destinatário será o país. "Não o mercado".
Segundo aliados, Lula está preocupado com o clima de tensão no país e pretende estabelecer um diálogo direto com o eleitor. O ex-presidente tem repetido que essa será uma carta ao povo brasileiro "mesmo".
Nela, diz Okamoto, o petista assumirá compromissos que incluem a revisão do limites de gastos públicos e a revogação demedidas aplicadas pelo governo Temer. Ainda segundo o presidente do Instituto Lula, o texto pode ser divulgado no primeiro semestre de 2018. Mas seus coautores ainda não foram escalados.

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Ex-deputado condenado na Lava Jato diz a Moro que quer devolver propina
Foto: Roberto Stuckert / PR
O ex-deputado federal André Vargas, condenado duas vezes na Lava-Jato, afirmou ao juiz Sérgio Moro nesta sexta-feira (1°), que pretende devolver o dinheiro obtido por meio de propina. Ele disse ainda que quer refazer a vida, informou O Globo. Vargas foi condenado a 13 anos e 10 meses de prisão por receber cerca de R$ 1 milhão em vantagem indevida pela contratação da agência de publicidade Borghi & Lowe em licitações federais. O ex-deputado também recebeu pena de quatro anos e seis meses por lavagem de R$ 480 mil na compra de uma casa. Ainda segundo o jornal, o Ministério Público Federal o acusou de ter recebido valores também na contratação da empresa de informática IT7 pela Caixa Econômica Federal. Ele nega ter influenciado a decisão da Caixa. André Vargas foi um dos primeiros políticos flagrados na Lava-Jato. Durante as escutas, foi pego combinando uma viagem de férias em um jatinho pago pelo doleiro Alberto Youseff.