A facilidade de acesso e o baixo custo fizeram com que o crack chegasse a cidades de pequeno porte e a áreas rurais do País. É o que aponta uma pesquisa divulgada nesta segunda-fdeira, 7, pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). Na Bahia, entre as localidades pesquisadas, em 67,5% foram relatados problemas relacionados à circulação da droga.
Uma história cada vez mais comum também em cidades do interior. “A situação é muito aguda.
O atendimento nestes casos se dá pelo Centro de Atenção Psicossocial(CAPS), com apoio do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS). A depender do caso, a pessoa é encaminhada a clínica pública ou particular para fazer o tratamento.
Fonte: A tarde
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