O Tribunal de Justiça de Minas Gerais informou nesta quarta-feira (23) que o juiz da Vara de Execuções Criminais de Contagem (Grande Belo Horizonte), Wagner Cavalieri, decidirá a respeito de pedido de liberdade condicional para o ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes de Souza. O pedido refere-se a condenação graças à denúncia de agressão e cárcere privado de Eliza Samúdio, no Rio de Janeiro, em 2009, quando ela ainda estava grávida de Bruninho. Ela mesma denunciou o atleta.
Bruno está preso em Contagem, na Penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria. Ele aguarda julgamento em processo na Justiça Mineira, no qual é acusado de, em 2010, sequestrar Bruninho, matar Eliza e ocultar seu corpo. Se Bruno ganhar a liberdade condicional pela condenação do Rio, continuará preso, pois precisa de um habeas corpus referente ao processo de Minas.
O ex-atleta só poderá deixar a cadeia quando conseguir liberdade referente aos dois processos em que é acusado criminalmente. O do Rio já foi julgado, mas o de Minas sequer tem data de julgamento, pois ainda há possibilidade de recursos. Enquanto no processo do Rio estiveram envolvidos apenas Bruno e seu ex-braço-direito, Luiz Henrique Romão, o Macarrão; em Minas, o processo envolve um número bem maior de réus.
São apontados como envolvidos no sequestro de Bruninho e de Eliza, na morte dela e na ocultação de seu cadáver: Bruno, Macarrão e Marcos Aparecido dos Santos (Bola) – presos - ; além de Dayanne Rodrigues (ex-mulher de Bruno), Fernanda Castro (ex-namorada de Bruno), Wemerson Marques (amigo de Bruno), Elenilson da Silva (ex-caseiro) e Sérgio Rosa (primo de Bruno). Um adolescente à época do crime, também envolvido, está detido em um Centro de Internação de Menores, em Belo Horizonte.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) informou que o pedido de liberdade condicional de Bruno, referente ao processo do Rio de Janeiro, será julgado na Justiça de Contagem pois é nesta cidade em que Bruno está preso. Na verdade, informou a assessoria de imprensa do TJMG, não haverá um julgamento do pedido de liberdade condicional, mas sim um despacho. Como há outro pedido de prisão contra Bruno, se o juiz conceder a liberdade condicional, o ex-goleiro permanecerá preso.
Advogados de Bruno tentam um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF), última instância, para libertá-lo do pedido de prisão referente ao processo na Justiça Mineira. Diversos outros pedidos já foram negados anteriormente. tribunahoje.com
Bruno está preso em Contagem, na Penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria. Ele aguarda julgamento em processo na Justiça Mineira, no qual é acusado de, em 2010, sequestrar Bruninho, matar Eliza e ocultar seu corpo. Se Bruno ganhar a liberdade condicional pela condenação do Rio, continuará preso, pois precisa de um habeas corpus referente ao processo de Minas.
O ex-atleta só poderá deixar a cadeia quando conseguir liberdade referente aos dois processos em que é acusado criminalmente. O do Rio já foi julgado, mas o de Minas sequer tem data de julgamento, pois ainda há possibilidade de recursos. Enquanto no processo do Rio estiveram envolvidos apenas Bruno e seu ex-braço-direito, Luiz Henrique Romão, o Macarrão; em Minas, o processo envolve um número bem maior de réus.
São apontados como envolvidos no sequestro de Bruninho e de Eliza, na morte dela e na ocultação de seu cadáver: Bruno, Macarrão e Marcos Aparecido dos Santos (Bola) – presos - ; além de Dayanne Rodrigues (ex-mulher de Bruno), Fernanda Castro (ex-namorada de Bruno), Wemerson Marques (amigo de Bruno), Elenilson da Silva (ex-caseiro) e Sérgio Rosa (primo de Bruno). Um adolescente à época do crime, também envolvido, está detido em um Centro de Internação de Menores, em Belo Horizonte.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) informou que o pedido de liberdade condicional de Bruno, referente ao processo do Rio de Janeiro, será julgado na Justiça de Contagem pois é nesta cidade em que Bruno está preso. Na verdade, informou a assessoria de imprensa do TJMG, não haverá um julgamento do pedido de liberdade condicional, mas sim um despacho. Como há outro pedido de prisão contra Bruno, se o juiz conceder a liberdade condicional, o ex-goleiro permanecerá preso.
Advogados de Bruno tentam um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF), última instância, para libertá-lo do pedido de prisão referente ao processo na Justiça Mineira. Diversos outros pedidos já foram negados anteriormente. tribunahoje.com
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