Foto: Reprodução
As
manifestações dos escrivães, papiloscopistas e agentes da Polícia
Federal, continuam pelo país. De acordo com a categoria em Salvador, o
movimento é para "denunciar o sucateamento intencional da PF e sua
instrumentalização política pelo PT". O comboio do Ministro da Justiça,
José Eduardo Cardozo, foi travado por uma delas na manhã de
quinta-feira, no caminho do aeroporto de Salvador; e o clima ficou tenso
entre os EPAs e os motoqueiros do Exército que faziam a escolta
oficial. Em Belo Horizonte, no último dia 10, policiais federais
participaram de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas
Gerais (AL-MG) e nenhum dos representantes do governo federal
convidados apareceu para discutir o problema. O presidente do Sindicato
dos Policiais Federais, Rodrigo Porto, tocou no ponto exposto pelos
manifestantes que mostra a queda vertiginosa do número de indiciados
pela PF no governo Dilma pelos chamados crimes do colarinho branco: “O
governo não quer realmente implantar um modelo eficiente porque aí o
combate à corrupção seria muito mais efetivo. É interessante para o
governo manter a Segurança Pública do jeito que está: nada
funcionando.Tem um ano e meio que a gente tenta conversar com a
presidente Dilma e ela não quer nos receber. Ela coloca pessoas para
conversar com a gente, pessoas que não decidem, não entendem o que a
gente está falando efetivamente. E simplesmente vão empurrando com a
barriga, porque eles não estão sendo prejudicados com o caos da
Segurança Pública”, disse.
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