sábado, 31 de maio de 2014

Ex-goleiro do Santos, filho de Pelé é condenado a 33 anos de prisão

O ex-goleiro do Santos Futebol Clube Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, foi condenado pela Justiça por crime de lavagem de dinheiro, proveniente do tráfico de drogas, pela juíza Suzana Pereira da Silva, auxiliar da Com a possibilidade de terem suas prisões preventivas decretadas, Edinho, "Soldado" e "Véio" devem entregar seus passaportes no cartório do 1º Ofício Criminal de Praia Grande em, no máximo, cinco dias a partir da data em que forem intimados com a sentença da Justiça. A medida visa evitar que algum dos condenados fuja e não possa ser localizado posteriormente. "Naldinho" está sumido há mais de cinco anos e, portanto, é considerado foragido. Já "Nai" teve a sua prisão preventiva decretada no transcorrer do processo e está detido.
De acordo com as investigações, "Naldinho" era o líder da organização criminosa, que tinha sua base em Santos e possuía ligação com o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro. Além dos réus condenados, outras pessoas também integram o grupo, descoberto pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) por meio da Operação Indra, em 2005.1ª Vara Criminal de Praia Grande, no litoral de São Paulo. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (30). O ex-jogador, que faz parte da comissão técnica do clube paulista, ainda pode recorrer. Edinho foi condenado a cumprir 33 anos de detenção. Além do filho de Pelé, Clóvis Ribeiro, o "Nai"; Maurício Louzada Ghelardi, o "Soldado"; Nicolau Aun Júnior, o "Véio"; e Ronaldo Duarte Barsotti, o "Naldinho", também foram condenadas pela mesma prática.Com a possibilidade de terem suas prisões preventivas decretadas, Edinho, "Soldado" e "Véio" devem entregar seus passaportes no cartório do 1º Ofício Criminal de Praia Grande em, no máximo, cinco dias a partir da data em que forem intimados com a sentença da Justiça. A medida visa evitar que algum dos condenados fuja e não possa ser localizado posteriormente. "Naldinho" está sumido há mais de cinco anos e, portanto, é considerado foragido. Já "Nai" teve a sua prisão preventiva decretada no transcorrer do processo e está detido.
De acordo com as investigações, "Naldinho" era o líder da organização criminosa, que tinha sua base em Santos e possuía ligação com o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro. Além dos réus condenados, outras pessoas também integram o grupo, descoberto pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) por meio da Operação Indra, em 2005.

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