O
ex-jogador e campeão do mundo Cafu (e) e a presidente Dilma Rousseff
levantam a Taça da Copa do Mundo apresentada pelo presidente da Fifa,
Joseph Blatter (2º/d); ao lado o ministro do Esporte, Aldo Rebelo (d)
(Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta segunda-feira (2) a taça da
Copa do Mundo do presidente da Fifa, Joseph Blatter, durante cerimônia
no Palácio do Planalto, em Brasília. Durante o evento, Dilma disse que o
país está preparado para sediar o evento, deu boas-vindas aos
visitantes e manifestou sua torcida pela seleção brasileira.
"Para nós, brasileiros, é impossível deixar de sonhar que esta seleção a levantar a taça seja a seleção brasileira", disse, antes de dar três toques na madeira da tribuna de onde falava, para "isolar" o azar.
"Para nós, brasileiros, é impossível deixar de sonhar que esta seleção a levantar a taça seja a seleção brasileira", disse, antes de dar três toques na madeira da tribuna de onde falava, para "isolar" o azar.
O mundial começará no próximo dia 12 com a partida entre Brasil e Croácia, em São Paulo.
Durante seu discurso, a presidente Dilma Rousseff reafirmou que a Copa
no Brasil será oportunidade para combater o racismo e discriminação e
promover a paz. "Façamos da Copa do Mundo Fifa 2014 um momento
histórico, em favor do respeito à diversidade e contra a discriminação e
o racismo. O Brasil nação, onde todas as etnias e raças do mundo se
encontram e convivem fraternalmente os convida a engajar nessa tarefa",
disse.
Ao falar sobre a seleção, no final do discurso, Dilma demonstrou
expectativa numa vitória da seleção brasileira, depois de lembrar que o
elenco atual estará sob o comando de dois técnicos que já conquistaram o
mundial - Luiz Felipe Scolari (treinador) e Carlos Alberto Parreira
(coordenador técnico).
"Nossa dedicação é tão grande como nossa torcida, que começa a se
contaminar pelo hexacampeonato. Tenho certeza de que é compartilhado por
todos, os mais de 200 milhões de brasileiros, o sentimento de torcida.
(...) E no próximo dia 13 [de julho, dia da final da Copa] mais 23
brasileiros possam tocar nessa taça", concluiu a presidente.
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