O Ministério da Saúde divulgou que
somente 0,2% dos 3,4 milhões de torcedores que visitaram o país durante o
Mundial necessitaram de atendimentos de saúde. O porcentual é menor do
que o registrado em Copas de outros países. A expectativa era de que 1% a
2% precisassem de auxílio. A pasta contabilizou 17.042 atendimentos
dentro e fora dos estádios da competição, assim como no entorno das Fan
Fests e outros locais de concentração de turistas. Do total, 7.055
ocorreram nas arenas, com apenas 192 remoções para unidades de saúde.
Assim, 97,3% dos casos foram resolvidos no próprio local. Os dados foram
apresentados pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante balanço
sobre a Copa do Mundo no Brasil, nesta segunda-feira (14), no Centro
Integrado de Comando e Controle de Brasília. A maioria dos casos
atendidos foi relacionada a ocorrências clínicas como dor-de-cabeça,
mal-estar súbito, hipertensão, lesões, torções e quedas de baixa
gravidade. Nos locais de monitoramento não foi registrada nenhuma
notificação de doença transmissível de importância para a saúde pública.
O levantamento foi obtido a partir do monitoramento diário feito em
parceria com os centros instalados nas 12 cidades-sede do campeonato.
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