Uma confusão entre PMs e manifestantes aconteceu dentro da estação do
metrô Sans Peña, na Tijuca, Zona Norte do Rio, na tarde deste domingo
(13). Por volta das 14h, um protesto contra a Copa do Mundo aconteceu na
região. A assessoria de imprensa do Metrô Rio informou que a confusão
ocorreu momentos antes de a estação ser fechada, por questões de
segurança, a pedido da PM. Segundo a assessoria, não houve registro de
bombas de efeito moral dentro da estação.
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Em vídeo postado
em uma rede social, é possível ver manifestantes e passageiros do metrô
correndo de PMs no interior da estação, que ficou fechada por cerca de
duas horas, desde o início da manifestação. Segundo o comandante do 6º
BPM (Tijuca), uma porta foi arrombada por vândalos que estariam
invadindo o metrô. A estação foi fechada por volta das 17h e reaberta às
19h.
Anna Baptista Marim foi quem filmou o vídeo postado e disse ter sido uma das últimas pessoas que entraram na estação, antes de ser fechada.
Anna Baptista Marim foi quem filmou o vídeo postado e disse ter sido uma das últimas pessoas que entraram na estação, antes de ser fechada.
“As pessoas tentavam entrar enquanto os PMs iam fechando a porta.
Estava muito difícil respirar lá dentro, por causa do gás das bombas que
foram lançadas do lado de fora da estação. Os policiais iam batendo em
qualquer um, sem motivo, alegando que ninguém podia filmar aquilo que
estava acontecendo”, disse Anna.
Na manifestação na Tijuca, pessoas ficaram feridas e muitas bombas
foram disparadas na região. Devido à ação da Polícia Militar e da Força
Nacional, os manifestantes se dispersaram após as 15h, quando houve um
confronto e princípio de tumulto. A Polícia Militar deu o protesto por
encerrado às 16h25. Bloqueios na região após o fim do protesto, no
entanto, causaram problemas a quem se movimentava pela região.
Mais cedo, por volta das 11h, houve um outro protesto na estação Afonso Pena, também na Tijuca. Manifestantes, com faixas com os dizeres "A nossa Copa é na rua", seguiram pela Rua Heitor Beltrão, no sentido Praça Saens Peña, onde um grupo maior começou a se concentrar por volta de 13h. Com temas variados como críticas à Copa do Mundo e o pedido de liberdade para os 19 ativistas presos no sábado (12) no Rio, o grupo chegou a ter cerca de 250 pessoas. Todas as ruas de escoamento da Praça Saens Peña, como a Carlos Vasconcelos e a Soares da Costa, estavam com bloqueios formados por pelo menos dez policiais.
Após duas horas em um clima aparentemente tranquilo, apesar da presença maciça de policiais e de agentes da Força Nacional, o confronto estourou por volta das 15h. Manifestantes tentavam sair da praça em direção ao Maracanã e policiais impediram. Bombas de gás lacrimogêneo foram lançadas e houve muita correria. Alguns manifestantes voltaram para o local após a primeira dispersão, mas a polícia considerou este ato encerrado às 16h25.
Mais cedo, por volta das 11h, houve um outro protesto na estação Afonso Pena, também na Tijuca. Manifestantes, com faixas com os dizeres "A nossa Copa é na rua", seguiram pela Rua Heitor Beltrão, no sentido Praça Saens Peña, onde um grupo maior começou a se concentrar por volta de 13h. Com temas variados como críticas à Copa do Mundo e o pedido de liberdade para os 19 ativistas presos no sábado (12) no Rio, o grupo chegou a ter cerca de 250 pessoas. Todas as ruas de escoamento da Praça Saens Peña, como a Carlos Vasconcelos e a Soares da Costa, estavam com bloqueios formados por pelo menos dez policiais.
Após duas horas em um clima aparentemente tranquilo, apesar da presença maciça de policiais e de agentes da Força Nacional, o confronto estourou por volta das 15h. Manifestantes tentavam sair da praça em direção ao Maracanã e policiais impediram. Bombas de gás lacrimogêneo foram lançadas e houve muita correria. Alguns manifestantes voltaram para o local após a primeira dispersão, mas a polícia considerou este ato encerrado às 16h25.
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