Com objetivo de garantir
mecanismos de proteção às mulheres do campo a partir da integração de
serviços públicos de atenção às vítimas da violência de gênero,
Wenceslau Guimarães receberá o atendimento de uma unidade itinerante do
Programa “Mulher, Viver sem Violência”.
Este programa é uma
iniciativa da Secretaria de Política para Mulheres da Bahia (SPM – BA)
que em parceria com representações da Prefeitura de Wenceslau,
Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), Secretaria de Assistência
Social, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST),
Quilombolas e Vereador Alvaro Souza (PT), agendaram uma série de
atendimentos para os dias 18 no Cocão e 19 no Projeto de Assentamento
Chê Guevara.
Compreendendo
a importância desta ferramenta para o desenvolvimento socioeconômico
das trabalhadoras rurais, Edinalva Reis, secretária da SDA, enfatiza que
“este espaço é de suma importância para a formação e o protagonismo das
mulheres rurais. Existem diversas formas de violência e elas precisam
está informadas e empoderadas socialmente para combater e fortalecer sua
organicidade no campo”.
Os atendimentos acontecerão durante todo o dia e pretende mobilizar a população rural do município.
Enfatizando o contexto e o desenvolvimento social da mulher, Alvaro afirma que “historicamente a mulher sempre foi discriminada, para mudar isso a unidade coletiva construída através da organização feminina fez com que diversas vitórias fossem conquistadas por exemplo, a Lei Maria Penha”.
Ele acredita também que este atendimento vai garantir o acesso das mulheres a diversas políticas de inclusão e proteção.
Esta iniciativa está contando com o apoio dos movimentos sociais, comunidades tradicionais e agrícolas, pretendendo fomentar na estrutura social novas relações de gênero numa perspectiva de empoderamento da trabalhadora rural
Os atendimentos acontecerão durante todo o dia e pretende mobilizar a população rural do município.
Enfatizando o contexto e o desenvolvimento social da mulher, Alvaro afirma que “historicamente a mulher sempre foi discriminada, para mudar isso a unidade coletiva construída através da organização feminina fez com que diversas vitórias fossem conquistadas por exemplo, a Lei Maria Penha”.
Ele acredita também que este atendimento vai garantir o acesso das mulheres a diversas políticas de inclusão e proteção.
Esta iniciativa está contando com o apoio dos movimentos sociais, comunidades tradicionais e agrícolas, pretendendo fomentar na estrutura social novas relações de gênero numa perspectiva de empoderamento da trabalhadora rural
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