Foto: John Stillwell / AFP
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, prometeu neste domingo (14) caçar os responsáveis por assassinar o agente humanitário britânico David Haines, morto decapitado por membros do grupo extremista Estado Islâmico. Ele foi o terceiro refém do bando. Cameron afirmou que o Reino Unido não podia dar o luxo de ignorar a ameaça que representava o Estado Islâmico para a segurança do país. "Vamos caçar os responsáveis e levá-los à Justiça, não importa quanto tempo leve", disse a autoridade. A declaração de Cameron foi realizada após reunião de emergência do comitê de crise do Reino Unido. O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenou a ação como “covarde e odioso” também neste domingo. "Esse crime é um chamado de atenção, trágico, para os perigos crescentes que os trabalhadores humanitários enfrentam a cada dia na Síria", diz comunicado do conselho, assinado por seus 15 membros, segundo a Agência Brasil. O britânico, de 44 anos, foi raptado em março do ano passado, na Síria, onde trabalhava em um campo de refugiados. Há duas semanas o grupo extremista já havia ameaçado a vida de Haines em um vídeo.
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