Unidades
de polícia de elite e antiterrorista da França desarticularam nesta
segunda-feira (15) uma rede acusada de enviar extremistas para lutar
pelo Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Principal crise da política
externa americana eu europeia atual, o grupo extremista aspira tomar o
controle de muitas outras regiões de maioria islâmica e já chegou a
executar jornalistas e voluntários estrangeiros neste ano. Ao menos 12
suspeitos eram alvos da operação. A maioria foi na região sul da cidade
de Toulouse, porém, houve também presos na capital, Paris, e na região
norte da Normandia. Ainda não foi divulgada a quantidade exata de presos
pela operação. O país, que tem a maior população muçulmana da Europa,
tem crescente preocupação com o número de cidadãos se juntaram às
fileiras extremistas. Até em territórios europeus em que a religião não é
predominante, o número de fundamentalistas aumenta. Esse é o caso da
Dinamarca. De acordo com a Agência Brasil, um relatório do Serviço
Dinamarquês de Segurança e Inteligência (PET, da sigla em dinamarquês)
diz que o número de cidadãos que deixou o país para lutar pelo Estado
Islâmico na Síria e no Iraque aumentou, e que, embora limitado, o risco
de um ataque terrorista no país existe.
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