Ferrenho opositor aos governos do PT – apesar de ter sido
ministro de Lula -, o presidente do PMDB na Bahia, Geddel Vieira Lima,
disse que “não vai ficar ajudando na articulação do governo com a
Câmara”, apesar de ter sido interlocutor do vice-presidente Michel Temer
com a Casa na votação do ajuste fiscal. “Não vou trabalhar na
articulação. Esta foi uma participação pontual. Eu sou muito amigo do
Temer e acho que essas são medidas para acabar um pouco com a farra que é
feita com o dinheiro público”, afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias
neste sábado (9). Ainda de acordo com Geddel, o almoço que ele teve com
Temer e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
foi um “encontro de três grandes amigos”. “Conversamos sobre muitas
coisas, não teve nada demais”, despistou.
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