Com o processo de privatização da
Empresa Baiana de Alimentos (S/A)-EBAL, em andamento, a partir de
decreto, datado de 2 de outubro e assinado pelo governador Rui Costa
(PT), servidores da Ebal/Cesta do Povo, iniciaram em Salvador, uma série
de manifestações de protesto temendo que a privatização resulte em
demissões em massa de funcionários. O presidente da Associação Baiana
dos Trabalhadores da Ebal/Cesta do Povo, Francis Tavares explicou que o
temor dos trabalhadores é com o fato da nova gestão da empresa ter
começado a comprar produtos caros, importados, perdendo o foco e
mudaram a política da empresa. Depois que assumiram a direção, a empresa
começou se endividar. Agora querem privatizar. O segundo aspecto,
segundo Tavares, é de qua a mudança, resulte em demissões “Apesar do
governo dizer que quem comprar vai assumir a responsabilidade, mas a
gente não acredita nisso”. A proposta dos funcionários da Ebal/Cesta do
Povo, é realizarem uma paralisação em todos 276 lojas existentes na
capital e interior. De acordo com o governo, após a consulta pública
(que deve durar de 15 a 30 dias) – quando vai ser discutida e definida a
modelagem da venda da Ebal – será publicado o edital para os
interessados em adquirir a empresa.
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