quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Privatização da Ebal/Cesta do Povo levam medo de demissões a servidores


Servidores fizeram manifestação na frente a loja da Ebal, no Ogunjá, em Salvador,  na manhã desta quinta-feira, 15.
Servidores fizeram manifestação na frente a loja da Ebal, no Ogunjá, em Salvador, na manhã desta quinta-feira, 15
Com o processo de privatização da Empresa Baiana de Alimentos (S/A)-EBAL, em andamento, a partir de decreto, datado de 2 de outubro e assinado pelo governador Rui Costa (PT), servidores da Ebal/Cesta do Povo, iniciaram em Salvador, uma série de manifestações de protesto temendo que a privatização resulte em demissões em massa de funcionários. O presidente da Associação Baiana dos Trabalhadores da Ebal/Cesta do Povo, Francis Tavares explicou que o temor dos trabalhadores é com o fato da nova gestão da empresa  ter começado  a comprar produtos caros, importados, perdendo o foco e mudaram a política da empresa. Depois que assumiram a direção, a empresa começou se endividar. Agora querem privatizar. O segundo aspecto, segundo Tavares, é de qua a mudança, resulte em demissões “Apesar do  governo dizer que quem comprar vai assumir a responsabilidade, mas a gente não acredita nisso”. A proposta dos funcionários da Ebal/Cesta do Povo, é realizarem uma paralisação em todos 276 lojas existentes na capital e interior. De acordo com o governo, após a consulta pública (que deve durar de 15 a 30 dias) –  quando vai ser discutida e definida a modelagem da venda da Ebal –  será publicado o edital para os interessados em adquirir a empresa.

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