A senhora Carmosina Bulhões dos Santos Souza por pouco seria mais uma vítima de golpe neste último sábado, em um caixa eletrônico da agência do Banco do Brasil em Santo Antônio de Jesus. Ela contou como aconteceu a situação por meio da emissora de rádio Andaiá FM nesta terça (24), “quero alertar a vocês, quase que eu caia no golpe, graças a Deus que fui viva e não caí”, disse. Segundo Dona Carmosina, ela se dirigiu ao banco para fazer uma transferência, “fiz e quando eu dei as costas alguém disse ‘caiu um papelzinho da senhora’, quando eu me viro para pegar um papel, já tinha outra pessoa sendo atendida e me deu o papel já nos pés. Daí eu peguei e aguardei e me disseram ‘não senhora, esse papel também caiu para mim e está pedindo para recadastrar uma senha senão vai pagar R$69,90 a senhora vai querer perder? ’. Daí eu disse que não faria isso sem o auxílio de um funcionário e que faria segunda-feira”, descreveu salientando ainda que a pessoa, aparentemente gentil, insistiu em ajudar, porém ela não aceitou de forma alguma. Após esse momento chegou uma colega de sua filha e se ofereceu para ajudar com o cadastramento, “ele disse ainda assim ‘e você sabe ajudar ela? Eu ajudo’ e moça disse que sabe.
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A senhora Carmosina Bulhões dos Santos Souza por pouco seria mais uma vítima de golpe neste último sábado, em um caixa eletrônico da agência do Banco do Brasil em Santo Antônio de Jesus. Ela contou como aconteceu a situação por meio da emissora de rádio Andaiá FM nesta terça (24), “quero alertar a vocês, quase que eu caia no golpe, graças a Deus que fui viva e não caí”, disse. Segundo Dona Carmosina, ela se dirigiu ao banco para fazer uma transferência, “fiz e quando eu dei as costas alguém disse ‘caiu um papelzinho da senhora’, quando eu me viro para pegar um papel, já tinha outra pessoa sendo atendida e me deu o papel já nos pés. Daí eu peguei e aguardei e me disseram ‘não senhora, esse papel também caiu para mim e está pedindo para recadastrar uma senha senão vai pagar R$69,90 a senhora vai querer perder? ’. Daí eu disse que não faria isso sem o auxílio de um funcionário e que faria segunda-feira”, descreveu salientando ainda que a pessoa, aparentemente gentil, insistiu em ajudar, porém ela não aceitou de forma alguma. Após esse momento chegou uma colega de sua filha e se ofereceu para ajudar com o cadastramento, “ele disse ainda assim ‘e você sabe ajudar ela? Eu ajudo’ e moça disse que sabe.
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