Invertendo papéis: Jaques Wagner e Rui Costa. De comandante a comandado
O ex-ministro da Casa Civil e ex-governador da Bahia em dois mandatos, Jaques Wagner (PT), ocupará em breve, espaço influente no governo Rui Costa. A princípio falou-se na criação de uma supersecretaria para cuidar do diálogo com a classe política, empresariado e movimentos sociais, o que reduziria praticamente a zero as funções da Secretaria de Relações Institucionais, que tem à frente o deputado federal licenciado Josias Gomes. Nos últimos dias, inclusive com confirmação do próprio governador Rui Costa, em entrevista a emissora de rádio de Salvador, a notícia é de que o “Galego” vai ser nomeado para comandar a Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM).
E por falar em relações políticas, a presidente estadual do PSB, senadora Lídice da Matta não tem se furtado em buscar tratativas, ainda sem êxito, para reaproximar o prefeito eleito de Jequié, Sérgio da Gameleira, de seu partido, ao governador Rui Costa (PT). O diálogo ainda não foi possível. Existem feridas abertas e não cicatrizadas de ambas as partes e, o tempo poderá mais uma vez, “ser o Senhor da Razão”. O governador assegura que os municípios onde candidatos adversários [do seu grupo] venceram as últimas eleições, não serão prejudicados ou tratados de maneira diferente que os demais.
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