A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou em 2016 exatos 5424 acidentes nas rodovias federais da Bahia. Esse número representa uma redução de 22,8% se comparado com a quantidade de registros de 2015, quando 7027 ocorrências foram contabilizadas. Os dados dizem respeito ao período de 01/01/2016 a 31/12/2016. O balanço anual mostra ainda redução no número de feridos, que passou de 5431 para 5039, uma queda de 7,21%. Com relação às mortes nas rodovias, houve diminuição de 3,1%, saindo de 631 em 2015 para 611 em 2016. Os acidentes considerados graves, aqueles em que há pelo menos uma vítima com lesão grave ou uma morte, apresentaram retração de 0,3%, caindo de 1291 para 1287. O único indicador que apresentou leve acréscimo foi de feridos graves, indo de 1197 para 1212.
Acidentes Graves
Entre as ocorrências do ano passado, as colisões frontais chamam a atenção em virtude da letalidade. Em números gerais, esse tipo de acidente é o nono que mais ocorre nas rodovias federais do estado, mas quando é levada em consideração a gravidade, pula para a primeira posição. Em 294 registros, foram 239 vítimas fatais e ainda 289 feridos graves. A quantidade e a gravidade das colisões frontais justificam o tratamento mais gravoso dispensado às infrações de ultrapassagem pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e os comandos de fiscalização específica desenvolvidos pela PRF para coibir essa prática. Em segundo lugar entre os acidentes mais graves estão as colisões laterais, aquelas em que os veículos colidem de maneira perpendicular, geralmente em interseções de vias e cruzamentos. Esse tipo de acidente vitimou 63 pessoas e deixou outras 201 feridas com gravidade. Colisão traseira, com 133 registros; saída de pista, com 128 e atropelamento de pessoa, com 127, completam a lista de acidentes mais graves. Eles levaram a óbito 46, 65 e 66 pessoas respectivamente, deixando ainda 129, 140 e 77 feridos gravemente.
Acidentes Graves
Entre as ocorrências do ano passado, as colisões frontais chamam a atenção em virtude da letalidade. Em números gerais, esse tipo de acidente é o nono que mais ocorre nas rodovias federais do estado, mas quando é levada em consideração a gravidade, pula para a primeira posição. Em 294 registros, foram 239 vítimas fatais e ainda 289 feridos graves. A quantidade e a gravidade das colisões frontais justificam o tratamento mais gravoso dispensado às infrações de ultrapassagem pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e os comandos de fiscalização específica desenvolvidos pela PRF para coibir essa prática. Em segundo lugar entre os acidentes mais graves estão as colisões laterais, aquelas em que os veículos colidem de maneira perpendicular, geralmente em interseções de vias e cruzamentos. Esse tipo de acidente vitimou 63 pessoas e deixou outras 201 feridas com gravidade. Colisão traseira, com 133 registros; saída de pista, com 128 e atropelamento de pessoa, com 127, completam a lista de acidentes mais graves. Eles levaram a óbito 46, 65 e 66 pessoas respectivamente, deixando ainda 129, 140 e 77 feridos gravemente.
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