Suspeita de divulgar resultados de exames da ex-primeira dama Marisa Letícia por meio de WhatsApp (veja aqui), a médica Gabriela Munhoz foi desligada do quadro de funcionários do Hospital Sírio-Libanês. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, uma sindicância foi aberta pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) para apurar se houve violação ao Código de Ética ou participação de médicos em supostas ofensas contra a mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em nota, o hospital ressaltou que repudia a quebra de sigilo do paciente. "O Sírio-Libanês tem uma política rígida relacionada à privacidade de todos os seus pacientes e repudia a quebra do sigilo de pacientes por qualquer profissional de saúde. Por não permitir esse tipo de atitude entre seus colaboradores, a instituição tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica, assim que teve conhecimento da troca de mensagens". Maria Letícia morreu nesta quinta-feira (2), após dez dias internada devido a um acidente vascular cerebral (AVC).
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