Acusada pela publicitária Mônica Moura de manter um e-mail secreto para trocar mensagens com ela, Dilma Rousseff (PT) tinha paranoia de ser grampeada. Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, aliados da ex-presidente afirmam que, principalmente em 2015, ela temia que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, a grampeasse. A preocupação era tamanha que ela se comunicava com o ex-marido, Carlos Araújo, através de cartas manuscritas. De acordo com a publicação, esses mesmos amigos negam a possibilidade de ela ter avisado aos marqueteiros que eles poderiam ser presos.
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