sábado, 3 de março de 2018

Palco de decisões importantes para o futebol, TJD-BA funciona com 'voluntariado'; entenda

Palco de decisões importantes para o futebol, TJD-BA funciona com 'voluntariado'; entenda
Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias
A sessão do julgamento sobre a briga entre jogadores no último Ba-Vi, realizada na última terça-feira (27), fez torcedores, imprensa e até leigos voltarem os olhos ao Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA). Mas apesar de ter um papel importante no esporte do estado, o órgão ainda é desconhecido pela maior parte da população. O julgamento realizado esta semana, que definiu os rumos de Bahia, Vitória, seus respectivos jogadores e comissão técnica, foi presidido por Jaime Barreiros Neto, e contou com votos dos auditores Sylvio Quadros Mercês, Marcos Luiz Alves de Melo e Maurício Garcia Saporito, que também foi relator. Mas como esses nomes foram definidos? De acordo com Barreiros, a comissão é formada por indicação. “A lei Pelé 1615/1998 estabelece que em cada Federação Estadual do Futebol (e de outros esportes também), foi criado um Tribunal Desportivo. [Ainda assim] Ele é independente da Federação. Cada Tribunal é composto por nove auditores, que são indicados de acordo com a lei por algumas entidades. São dois pela OAB, dois pela FBF, dois da Associação de Atletas, um da Associação de Árbitros e mais dois pelos clubes. Esses nove auditores nomeiam outros cinco auditores para comissões disciplinares previstas no regimento do Tribunal. No TJD-BA são três comissões disciplinares, cada uma com cinco auditores”, explicou. Ainda segundo Jaime, os auditores têm mandato de quatro anos. Já o presidente tem um ano de mandato, podendo ser reeleito. Clique aqui e leia a matéria completa. 

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