sexta-feira, 9 de março de 2018

Troca de técnicos influenciou na queda de rendimento do Jequié. O que acha o torcedor?

Eduardo Bahia foi trocado por Carlos Rabello quando o Jequié ainda se mantinha no 4º lugar
A goleada do Bahia por 6 a 1, diante do Jequié, na quarta-feira (07), à noite, na Arena Fonte Nova, não está sendo comemorada no ambiente do tricolor da capital, apenas pela classificação para a semifinal do Campeonato Baiano, mas e, principalmente, por ter sido retomada a confiança da torcida em seu time. O técnico Guto Ferreira, que convivia com momentos de instabilidade, com críticas até mesmo nas vitórias, como aconteceu no jogo da penúltima rodada quando conseguiu virar o placar desfavorável em 2×1 diante da Juazeirense, demonstra ser um dos mais satisfeitos com o massacre imposto ao Jequié. Para o paulista Guto Ferreira, a goleada fará o time chegar mais forte aos jogos decisivos. “Acho que influencia sim, cresce a autoestima, o nível de confiança. Nesse momento, cada triunfo é importante para solidificar mentalmente as atuações…o importante não é como começa, é como termina”, profetizou. Do lado do Jequié, a situação é completamente diferente. O time deu a impressão de que faria uma boa campanha, na temporada de retorno à elite do futebol baiano. Venceu duas partidas fora de casa, se manteve por algumas rodadas entre os quatro primeiros colocados mas,  a partir daí, a queda foi livre. O técnico Eduardo Bahia, foi inesperadamente substituído por Carlos Rabello, quando o time ainda se mantinha quarto colocado e, desse ponto até o final, conseguiu vencer apenas uma partida ,diante do rebaixado Atlântico, no Waldomirão, por 1 a 0.  A mudança de treinador exerceu alguma influência nessa queda brusca de rendimento? Com a palavra o torcedor!

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