SÃO PAULO - Um dos nomes fortes e cotado para ser ministro da Justiça em caso de eleição de Jair Bolsonaro (PSL), Gustavo Bebianno armou ao jornal O Estado de S. Paulo publicidade LEIA TAMBÉM: Eduardo Bolsonaro diz que basta "um soldado e um cabo" para fechar STF; ministros reagem que o nome do juiz Sérgio Moro é cogitado para o STF (Supremo Tribunal Federal).
O próximo presidente da República terá de indicar pelos menos dois novos ministros para o Supremo diante das aposentadorias compulsórias de Celso de Mello e de Marco Aurélio Mello. "Ter um ministro com o perl do juiz Sérgio Moro no STF seria muito bom. É um nome que se cogita, sim. Ele é uma pessoa séria, patriota e que quer o bem para o Brasil", destacou Bebianno, que também é presidente do PSL.
Bebianno apontou ainda que as indicações para a Corte "serão absolutamente republicanas, feitas pela competência e credibilidade". Ele também defendeu a autonomia do Poder Judiciário, e minimizou as declarações do candidato do PSL de que aumentaria o número de ministros do Supremo. "Acho que isso foi um pensamento, um comentário alto que ele fez", disse.
De acordo com informações do Valor Econômico (https://www.valor.com.br/politica/5939753/moro-aceitara-stf-se-convidado), apesar de pessoas próximas de Bolsonaro já garantirem que Moro é o principal nome cotado para ocupar vaga no STF em um eventual governo do presidenciável do PSL, não houve por enquanto sequer sondagem ao juiz da Lava Jato.
O jornal aponta que, quem conhece Moro mais proximamente, garante que ele não se interessa em entrar para a política pelo Executivo ou Legislativo, mas a história é diferente quando o assunto é se tornar ministro do STF. Ele estaria inclinado a aceitar eventual nomeação presidencial à Corte, por entender que a função de ministro do Supremo faz parte da trajetória de carreira jurídica.
Vale destacar que Moro já chegou a ser cogitado pelo candidato derrotado à Presidência no primeiro turno, o presidenciável Alvaro Dias (Pode-PR) para o ministério da Justiça. Interlocutores de Dias chegaram a sondar o magistrado, mas ele não sinalizou interesse.
FONTE: INFOMONEY
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